Por nada, estamos aqui para essa troca de experiências.
Inicialmente nosso trabalho no instituto foi neste mesmo sentindo, organizar linha de ordenha, descarte de casos crônicos e manejo de higiene. Foi um passo muito importante para os trabalhos seguintes. Tivemos um ótimo resultado em relação a redução de masite clínica e subclínica.
Logo que tiver melhores dados sobre o projeto de fitoterapicos estarei postando aqui.
Prezados Paulo César e Melina, sempre que tiverem novidades em relação as suas avaliações, apresentem aqui na Rede. Serão boas contribuições para os debates.
Estamos também avaliando a ordem da linha de ordenha sobre a incidência de mastite subiclínica e estamos obtenho resultados muito bons. Estamos conseguindo estabilizar e aos poucos reduzir o número de animais infectados com mastite subclínica ao mesmo passo em que estamos descartando animais crônicos para mastite clínica.
Nós também do IFMG - Bambui, estamos testando a utilização do produtos fitoterápicos no manejo de pré e pós dipping no momento da ordenha, logo teremos os resultados.
No IF Sudeste MG Campus Rio Pomba está sendo realizada uma pesquisa sobre a utilização de produtos fitoterápicos no tratamento de mastite subclínica. Até o fim do primeiro semestre de 2012 teremos resultados. O que podemos notar é que o manejo tem papel fundamental na prevenção da doença.
Deve sim, e uma grande solução que vem facilitando a vida dos produtores são vacina com mastite subclínica, e ao mesmo tempo boa qualidade no leite. Eu trabalho com isso com vários produtor, tenho resultado ate em revista.
Wanderson, acho que não há uma receita pronta ou um percentual fixo de vacas afetadas para justificar este procedimento. Por exemplo, se um produtor está recebendo pagamento por qualidade e a CCS está elevada por mastite subclínica, talvez o custo/benefício compense. Mas cada caso é um caso, deve ser avaliadao pelo médico veterinário e pelo produtor.
Esse texto do professor adil é bom mesmo, e acaba que tecnologia mais eficiente vem para servir a gente, no caso vacinação!!
Agora alguém se habilitaria em falar a partir de quando vacinação é um manejo indispensável, nível de produção, onde é a linha limite realizar ou não a vacinação, e se com essa pratica temos que realizar algum ajuste em dietas ou algo assim?
Letícia, o trabalho foi publicado apenas como resumo, era parte do desenvolvimento da vacina que estava sendo testada, e o laboratório não queria dar muitos detalhes. Foi feita a identificação de estafilococos coagulase + e - apenas. Mais de 90%, se estou bem lembrado, era coagulase -. Até por isso não analisamos em separado.
Respostas
Paulo César,
Por nada, estamos aqui para essa troca de experiências.
Inicialmente nosso trabalho no instituto foi neste mesmo sentindo, organizar linha de ordenha, descarte de casos crônicos e manejo de higiene.
Foi um passo muito importante para os trabalhos seguintes. Tivemos um ótimo resultado em relação a redução de masite clínica e subclínica.
Logo que tiver melhores dados sobre o projeto de fitoterapicos estarei postando aqui.
Abraços
Melina
Prezados Paulo César e Melina, sempre que tiverem novidades em relação as suas avaliações, apresentem aqui na Rede. Serão boas contribuições para os debates.
Muito obrigado Melina
Estamos também avaliando a ordem da linha de ordenha sobre a incidência de mastite subiclínica e estamos obtenho resultados muito bons. Estamos conseguindo estabilizar e aos poucos reduzir o número de animais infectados com mastite subclínica ao mesmo passo em que estamos descartando animais crônicos para mastite clínica.
Espero poder trocar mais idéias sobre o assunto
Abraços
Paulo César
Nós também do IFMG - Bambui, estamos testando a utilização do produtos fitoterápicos no manejo de pré e pós dipping no momento da ordenha, logo teremos os resultados.
Bom trabalho para vcs ai.
Abraços
Cara Melina,
No IF Sudeste MG Campus Rio Pomba está sendo realizada uma pesquisa sobre a utilização de produtos fitoterápicos no tratamento de mastite subclínica. Até o fim do primeiro semestre de 2012 teremos resultados. O que podemos notar é que o manejo tem papel fundamental na prevenção da doença.
Abraço,
Paulo César Santos Oliveira
Deve sim, e uma grande solução que vem facilitando a vida dos produtores são vacina com mastite subclínica, e ao mesmo tempo boa qualidade no leite. Eu trabalho com isso com vários produtor, tenho resultado ate em revista.
Esse texto do professor adil é bom mesmo, e acaba que tecnologia mais eficiente vem para servir a gente, no caso vacinação!!
Agora alguém se habilitaria em falar a partir de quando vacinação é um manejo indispensável, nível de produção, onde é a linha limite realizar ou não a vacinação, e se com essa pratica temos que realizar algum ajuste em dietas ou algo assim?
Desde de já agradeco!! Wanderson Bahia
Prof. Adil Vaz