Na minha opinão dependendo do grau de incidência de CMT +++/++ pode ser analisado, alguma forma de tramento ou prevensão. E vc o que acha?

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Respostas

  • Paulo César,

    Por nada, estamos aqui para essa troca de experiências.

    Inicialmente nosso trabalho no instituto foi neste mesmo sentindo, organizar linha de ordenha, descarte de casos crônicos e manejo de higiene.
    Foi um passo muito importante para os trabalhos seguintes. Tivemos um ótimo resultado em relação a redução de masite clínica e subclínica.

    Logo que tiver melhores dados sobre o projeto de fitoterapicos estarei postando aqui.

    Abraços
    Melina 

  • Prezados Paulo César e Melina, sempre que tiverem novidades em relação as suas avaliações, apresentem aqui na Rede. Serão boas contribuições para os debates.

  • Muito obrigado Melina

    Estamos também avaliando a ordem da linha de ordenha sobre a incidência de mastite subiclínica e estamos obtenho resultados muito bons. Estamos conseguindo estabilizar e aos poucos reduzir o número de animais infectados com mastite subclínica ao mesmo passo em que estamos descartando animais crônicos para mastite clínica.

    Espero poder trocar mais idéias sobre o assunto

    Abraços

  • Paulo César

    Nós também do IFMG - Bambui, estamos testando a utilização do produtos fitoterápicos no manejo de pré e pós dipping no momento da ordenha, logo teremos os resultados.

    Bom trabalho para vcs ai.

    Abraços

  • Cara Melina,

    No IF Sudeste MG Campus Rio Pomba está sendo realizada uma pesquisa sobre a utilização de produtos fitoterápicos no tratamento de mastite subclínica. Até o fim do primeiro semestre de 2012 teremos resultados. O que podemos notar é que o manejo tem papel fundamental na prevenção da doença.

    Abraço,

    Paulo César Santos Oliveira

  • Deve sim, e uma grande solução que vem facilitando a vida dos produtores são vacina com mastite subclínica, e ao mesmo tempo boa qualidade no leite. Eu trabalho com isso com vários produtor, tenho resultado ate em revista.

  • Wanderson, acho que não há uma receita pronta ou um percentual fixo de vacas afetadas para justificar este procedimento. Por exemplo, se um produtor está recebendo pagamento por qualidade e a CCS está elevada por mastite subclínica, talvez o custo/benefício compense. Mas cada caso é um caso, deve ser avaliadao pelo médico veterinário e pelo produtor.
  • Esse texto do professor adil é bom mesmo, e acaba que tecnologia mais eficiente vem para servir a gente, no caso vacinação!!

     

    Agora alguém se habilitaria em falar a partir de quando vacinação é um manejo indispensável, nível de produção, onde é a linha limite realizar ou não a vacinação, e se com essa pratica temos que realizar algum ajuste em dietas ou algo assim?

     

    Desde de já agradeco!! Wanderson Bahia

  • Obrigada prof. Adil!!!
  • Letícia, o trabalho foi publicado apenas como resumo, era parte do desenvolvimento da vacina que estava sendo testada, e o laboratório não queria dar muitos detalhes. Foi feita a identificação de estafilococos coagulase + e - apenas. Mais de 90%, se estou bem lembrado, era coagulase -. Até por isso não analisamos em separado.

    Prof. Adil Vaz
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