Técnica de microfiltração é difundida pela Universidade Federal de Viçosa em função de seu poder de melhorar o sabor, além de tornar a produção mais segura para o consumidor
Cada vez ocupando mais espaço nas prateleiras dos supermercados e nas geladeiras dos consumidores brasileiros, que estão aprendendo a saboreá-lo in natura, ou acompanhado de cafezinho ou doce – ao lado de outros queijos made in Minas como o canastra e o queijo do Serro –, o minas frescal vem ganhando novo reforço na Universidade Federal de Viçosa (UFV). O objetivo, como está sendo divulgado, é tornar a fabricação mais segura e permitir uma sobrevida ao produto nas prateleiras.
Trata-se da técnica de microfiltração, já utilizada em larga escala em países da Europa, Oceania e nos Estados Unidos, mas que só começou a chegar ao Brasil há dois anos, mais especificamente na UFV, com apoio da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia e Ensino Superior e da Fundação de Pesquisa de Minas Gerais (Sectes-Fapemig), onde são oferecidos cursos de formação para produção do queijo frescal.
Fonte: em.com.br
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foi só como colocar doce na boca de criança e depois tomar.