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Atuação da Rede Leite na agropecuária familiar

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Com uma proposta inovadora, aliando pesquisa e desenvolvimento num mesmo programa, a Rede Leite vem contribuindo para o fortalecimento e a viabilidade da agricultura familiar na região Noroeste do Rio Grande do Sul. Iniciado em 2004, atualmente a Rede Leite conta com a participação de instituições como a Embrapa Pecuária Sul, Embrapa Clima Temperado, Emater/Ascar, Unijuí, Associação Gaúcha de Empreendimentos Lácteos, Instituto Federal Farroupilha, Fepagro, Cooperfamiliar e Unicruz, trabalhando com diferentes temas relacionados aos sistemas de produção da região. O objetivo da Rede Leite é contribuir para o fortalecimento e a sustentabilidade da agricultura familiar a partir de conhecimentos gerados pela integração de pesquisadores, extensionistas e agricultores. A metodologia adotada para o programa começa com pesquisadores e técnicos acompanhando o processo produtivo e identificando, em conjunto com os produtores, os principais problemas dos sistemas de produção. Para o desenvolvimento dos trabalhos foram criadas Unidades de Observação (Uos) em propriedades da região. Cerca de 60 UOs instaladas são acompanhadas por técnicos da Emater, onde são desenvolvidas pesquisas e sugeridas mudanças no processo de produção. Segundo o pesquisador da Embrapa Pecuária Sul, Gustavo Martins da Silva, apesar das ações estarem sendo desenvolvidas nas propriedades onde estão instaladas as UOs, a ideia é disseminar as experiências bem-sucedidas e os resultados das pesquisas para as outras famílias, contribuindo para o desenvolvimento de toda a cadeia leiteira. Produção: Embrapa Informação Tecnológica e Embrapa Clima Temperado Fonte: VideotecaEmbrapa (https://www.youtube.com/VideotecaEmbrapa)

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Comentários

  • Indubitavelmente, um meritório trabalho dos técnicos envolvidos nesta Rede Leite. Porém, no vídeo, chama a atenção a total ausência de qualquer comentário sobre a importância da conservação de forragens, em que pese uma observação  sobre um período de transição na produção de pastagens, também denominado de "vazio forrageiro". Para tanto, o produtor de leite da região Noroeste do RS, talvez, tivesse que chamar a assistência dos técnicos da Embrapa Trigo, que promovem a produção de silagem de pastagens e cereais de inverno e de alguma outra Embrapa para orientações sobre a produção de silagem de milho e sorgo. Quer dizer, na prática da extensão está faltando uma certa integração dos conhecimentos gerados por instituições distintas da própria Embrapa, mas que são fundamentais para o desenvolvimento da atividade produtiva.

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