O vídeo a seguir, apresenta a visão do assessor da presidência da Embrapa, Dr. Eliseu Roberto de Andrade Alves*, sobre a pecuária leiteira no Brasil. Ele aponta os desafios da cadeia produtiva do leite, elos importantes para melhores estruturação do setor e ações importantes do governo, Setor Produtivo e Indústria.
*Eliseu Roberto de Andrade Alves integrou a equipe que trabalhou na fundação da Embrapa em 1973 e foi um de seus primeiros diretores, de 1973 a 1979. Deste ano até 1985, exerceu a presidência da instituição. Seu trabalho ajudou a estruturar a pesquisa agropecuária no Brasil, concebendo o modelo organizacional da Embrapa, baseado nos centros nacionais. Modelo que, segundo ele, combateu a dispersão de esforços e contribuiu para concentrar recursos.
Ao deixar a presidência da instituição, foi convidado para assumir a presidência de outro órgão que se tornou referência para a agricultura nacional: a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco -- Codevasf. Em 1990, Eliseu Alves retornou para a Embrapa e hoje atua como assessor especial da presidência da Empresa e também desenvolve ações de pesquisa ligadas à economia rural. Eliseu profere palestras por todo o Brasil e no mundo e escreve artigos sobre temas variados como pobreza e imigração rural; custos e teoria da produção; ciência e tecnologia. Também presta consultorias em políticas de irrigação e assuntos relacionados à pesquisa.
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a vinte anos ou mais, um pesquisador disse em simpósio que o pequeno produtor de leite iria sair do mercado e só ficaria o grande produtor na produção de leite, mas o que continuamos a ver é o pequeno a cada dia se estruturando melhor e adptando as condições de produção, agora, penso que o leite ainda vai ficar por longos anos sendo produzido por pequeno e médios produtores e que o confinamento do leite ficará muito restrito a um grupo muito seleto ; penso eu que prescisamos encontrar uma alternativa para essa grande quantidade de pequenos e médios produtores não sair da produção; hoje já temos propriedades que está com alta produção de leite a pasto com um beneficio/custo bastante atraente , comparado ao confinado, sendo assim,penso que o pais prescisa de uma extensão rural , uma assistência técnica e uma pesquisa de alta qualidade, buscando trabalhar sistema que realmente vem de encontro com as reais necessidade da pecuária de leite, para ter continuidade, mesmo com elevação do preço da terra e da mão-de-obra. Penso eu que para contemplar estas situações não podemos trabalhar somente o sistema leite dentro de uma propriedade e sim o conjunto como um todo.
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a vinte anos ou mais, um pesquisador disse em simpósio que o pequeno produtor de leite iria sair do mercado e só ficaria o grande produtor na produção de leite, mas o que continuamos a ver é o pequeno a cada dia se estruturando melhor e adptando as condições de produção, agora, penso que o leite ainda vai ficar por longos anos sendo produzido por pequeno e médios produtores e que o confinamento do leite ficará muito restrito a um grupo muito seleto ; penso eu que prescisamos encontrar uma alternativa para essa grande quantidade de pequenos e médios produtores não sair da produção; hoje já temos propriedades que está com alta produção de leite a pasto com um beneficio/custo bastante atraente , comparado ao confinado, sendo assim,penso que o pais prescisa de uma extensão rural , uma assistência técnica e uma pesquisa de alta qualidade, buscando trabalhar sistema que realmente vem de encontro com as reais necessidade da pecuária de leite, para ter continuidade, mesmo com elevação do preço da terra e da mão-de-obra. Penso eu que para contemplar estas situações não podemos trabalhar somente o sistema leite dentro de uma propriedade e sim o conjunto como um todo.