Olá Sidney, agradeço o elogio ao artigo e compartilho com os colegas da Embrapa que realmente trabalham nas áreas descritas. Seu esforço para inovar é louvável e o diferencia da grande maioria de nossos produtores. Infelizmente. Quanto a adoção de sensores na pecuária, o que se chama hoje de pecuária de precisão, temos uma empresa brasileira pioneira nessa inovação que é a Intergado. Acho que encontra seu contato facilmente pela internet. Em irrigação temos carência e hoje não saberia te informar. Grande abraço e sucesso em sua atividade.
fiquei muito feliz em ler seu artigo. Sou produtor de leite do interior de Goiás, município de Jandáia.
Quero comentar algumas coisas.
Sobre a inovação busco muito conhecer e implantar novas tecnologias. Atualmente estou "brincando" com um sistema scada (software para monitoramento de parâmetros) que é livre e open source chamado "ScadaBR".
Eu estou lutando para descobrir parâmetros adequados e implementar análises. O que me falta é conhecimento técnico. Se souber de alguém ou algum centro de referência nesse assunto, por favor, informe para que eu procure. Interessado em estudar e aprender eu sou muito. Principalmente no desenvolvimento de sensores e adequação dos indicadores, interpretação dos dados, etc.
Já uso inseminação na propriedade faz uns 2 anos. Uso o IATF também. Já vi falar muito das outras técnicas mas ainda não foi viável.
Irrigo pastagem com um sistema que eu fiz para ficar automático. Uso o capim mombaça. Tenho estrutura para fazer a fertirrigação, mas ainda não consegui conhecimento para trabalhar com isso efetivamente. Aqui os profissionais estão muito preparados para a adubação tradicional e a fertirrigação tem detalhes que são próprios da técnica. Tenho um sensor de umidade de solo para monitorar a irrigação e fazer na quantidade adequada.
Faço análise de solo também anualmente.
Falando sobre a robótica eu acompanho alguns videos de robós ordenhadores e fico admirado com o nível que estamos.
Minha ordenha é mecânica balde ao pé.
Quiz com essas informações mostrar que alguns produtores estão tentando e quem sabe se conseguirem apoio podem contribuir mais com a ciência.
Cara amiga Beth, obrigado pelos elogios que na verdade os divido com os colegas das áreas de conhecimento de ponta de nossa Embrapa. Acredito que com um pouco mais de esforço possamos realmente mudar paradigmas e colocar nossa pecuária leiteira nos níveis que ela merece. Abraço.
Duarte, caro amigo, excelente artigo, muito informativo e motivo de muito orgulho para nós da Embrapa Gado de Leite por fazermos parte dos que estão levando a pecuária leiteira para este patamar de excelência. Este é de fato o papel da ciência. E é fato que os que ficarão no mercado, independente de pequenos ou grandes, serão os eficientes. E há muito pequeno produtor eficiente, que adotam tecnologias adaptadas às suas realidades, entretanto sinto que o que lhes falta são políticas públicas mais arrojadas e efetivas que garantam o escoamento da produção, a qualidade do produto, a assistência técnica e o crédito. Se a ciência e a política andassem juntas talvez nossos jovens não estariam pensando em não dar continuidade à atividade de seus pais. Abraço
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Olá Sidney, agradeço o elogio ao artigo e compartilho com os colegas da Embrapa que realmente trabalham nas áreas descritas. Seu esforço para inovar é louvável e o diferencia da grande maioria de nossos produtores. Infelizmente. Quanto a adoção de sensores na pecuária, o que se chama hoje de pecuária de precisão, temos uma empresa brasileira pioneira nessa inovação que é a Intergado. Acho que encontra seu contato facilmente pela internet. Em irrigação temos carência e hoje não saberia te informar. Grande abraço e sucesso em sua atividade.
Duarte,
fiquei muito feliz em ler seu artigo. Sou produtor de leite do interior de Goiás, município de Jandáia.
Quero comentar algumas coisas.
Sobre a inovação busco muito conhecer e implantar novas tecnologias. Atualmente estou "brincando" com um sistema scada (software para monitoramento de parâmetros) que é livre e open source chamado "ScadaBR".
Eu estou lutando para descobrir parâmetros adequados e implementar análises. O que me falta é conhecimento técnico. Se souber de alguém ou algum centro de referência nesse assunto, por favor, informe para que eu procure. Interessado em estudar e aprender eu sou muito. Principalmente no desenvolvimento de sensores e adequação dos indicadores, interpretação dos dados, etc.
Já uso inseminação na propriedade faz uns 2 anos. Uso o IATF também. Já vi falar muito das outras técnicas mas ainda não foi viável.
Irrigo pastagem com um sistema que eu fiz para ficar automático. Uso o capim mombaça. Tenho estrutura para fazer a fertirrigação, mas ainda não consegui conhecimento para trabalhar com isso efetivamente. Aqui os profissionais estão muito preparados para a adubação tradicional e a fertirrigação tem detalhes que são próprios da técnica. Tenho um sensor de umidade de solo para monitorar a irrigação e fazer na quantidade adequada.
Faço análise de solo também anualmente.
Falando sobre a robótica eu acompanho alguns videos de robós ordenhadores e fico admirado com o nível que estamos.
Minha ordenha é mecânica balde ao pé.
Quiz com essas informações mostrar que alguns produtores estão tentando e quem sabe se conseguirem apoio podem contribuir mais com a ciência.
Cara amiga Beth, obrigado pelos elogios que na verdade os divido com os colegas das áreas de conhecimento de ponta de nossa Embrapa. Acredito que com um pouco mais de esforço possamos realmente mudar paradigmas e colocar nossa pecuária leiteira nos níveis que ela merece. Abraço.
Duarte, caro amigo, excelente artigo, muito informativo e motivo de muito orgulho para nós da Embrapa Gado de Leite por fazermos parte dos que estão levando a pecuária leiteira para este patamar de excelência. Este é de fato o papel da ciência. E é fato que os que ficarão no mercado, independente de pequenos ou grandes, serão os eficientes. E há muito pequeno produtor eficiente, que adotam tecnologias adaptadas às suas realidades, entretanto sinto que o que lhes falta são políticas públicas mais arrojadas e efetivas que garantam o escoamento da produção, a qualidade do produto, a assistência técnica e o crédito. Se a ciência e a política andassem juntas talvez nossos jovens não estariam pensando em não dar continuidade à atividade de seus pais. Abraço