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Algumas tendências e indicadores macroeconômicos abrem perspectiva para a retomada do crescimento do consumo de lácteos no Brasil.

Dentre os fatores que influenciaram e continuarão influenciando este consumo tem-se o aumento populacional no País. Já o número de pessoas ocupadas voltou a crescer no País em 2017, apesar do rendimento real médio ainda estar no patamar de 2013. A recente queda da inflação e do preço dos alimentos é favorável para o consumo, sobretudo para a população de baixa renda.

A demanda por lácteos também tem sido afetada por mudanças no estilo de vida da população, informações sobre alimentação, nutrição, avanços da ciência e tecnologia, políticas públicas e legislação.

Nesse sentido, a publicação “Brasil Dairy Trends 2020”, lançada pelo Ital, com colaboração da Embrapa, identificou seis macrotendências que refletem os desejos dos consumidores brasileiros.  

Essa análise completa com mais detalhes está na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de Setembro de 2017. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite como o Boletim "Indicadores: Leite e Derivados", além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite), de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só cadastrar no site: http://www.cileite.com.br/user/register 

Já a publicação “Brasil Dairy Trends 2020” está disponível no link: http://brasildairytrends.com.br/

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O custo de produção do leite aumentou e o preço do leite pago ao produtor caiu em janeiro de 2018, na comparação mensal. Com isso, a relação de troca leite/ração piorou para o produtor. No atacado, o leite UHT também registrou nova queda em janeiro, fechando a R$1,85 por litro. Nesse cenário, de preços baixos e margens apertadas, a oferta brasileira de leite deve desacelerar nesse primeiro semestre de 2018.

Um alento para a cadeia é a sinalização de recuperação do preço do leite UHT no mercado de São Paulo ao longo de fevereiro, o que abre espaço para algum aumento de preços ao produtor nos próximos meses.

Pelo lado do consumo, a expectativa positiva está ancorada na melhora de um conjunto de indicadores macroeconômicos, como o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) e a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) que estão crescendo de forma contínua nos últimos meses. O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) e o Índice de Vendas dos Supermercados (ABRAS) também registraram aumento em 2017, na comparação anual. Assim, espera-se que essa evolução, ainda que lenta na economia, reflita positivamente nas vendas de derivados lácteos em 2018.

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de fevereiro de 2018 que também apresenta a recente valorização das cotações internacionais do leite.

A publicação está disponível no site do Centro de Inteligência do Leite em http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura

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Leite: alimento básico para a saúde

O leite é um dos alimentos mais completos para o ser humano, por isso deve ser o primeiro alimento para todo recém-nascido por meio da amamentação materna. O consumo de leite é importante não apenas na infância, pois contem proteínas de alto valor biológico, vitaminas e minerais, sendo a melhor fonte de cálcio para o ser humano de todas as idades.O leite é essencial para a formação e manutenção dos ossos, apresenta uma forte relação com a prevenção e tratamento de diversas doenças, como a obesidade, diabetes, hipertensão arterial, osteoporose e algumas formas de câncer de cólon e de mama. É um alimento adequado para a re-hidratação e recomposição dos músculos após exercícios físicos, por isso o consumo de leite em todas as fases da vida é extremamente importante.Apesar da boa produção de leite no País, o brasileiro consome pouco o produto. Segundo dados do Ministério da Saúde, deveriam ser consumidos, em média, 200 litros de leite por habitante/ano (na forma fluida ou na de produtos lácteos). No entanto, o consumo no país, está em cerca de 120 litros por habitante/ano.O Ministério da Saúde recomenda que o consumo mínimo de leite seja de:Volume mínimo - Faixa etária400 ml/dia (146 l/ano) - Crianças de até 10 anos700 ml/dia (256 l/ano) - Jovens de 11 a 19 anos600 ml/dia (219 l/ano) - Adultos acima de 20 anos (inclusive idosos)
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