preços (38)

Após sete meses de alta, os preços do leite pagos ao produtor caíram em setembro. Nesse último mês, o leite ao produtor fechou cotado a R$1,59 na média nacional, queda de 4,37% em relação ao mês anterior. Mesmo com essa queda nacional, os preços atuais do leite ainda estão 33,4% mais altos que os valores pagos no mesmo mês de 2017. Dos Estados pesquisados apenas Bahia manteve a trajetória de aumentos, mas em contrapartida, apresenta o menor valor nominal pago pelo leite (R$1,44).

A relação de troca continua preocupando o produtor. Apesar de pequena queda no preço do milho, o farelo de soja voltou a subir, e com a queda no preço do leite, a relação de troca litros de leite / quilo de concentrado subiu 4,5% em setembro, sendo necessários 34,4 litros de leite para aquisição de uma saca de 60 kg. No mesmo mês do ano anterior eram necessários 32,5 litros. O custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, também aumentou, alta de 0,68% em setembro, na comparação mensal. Já na comparação com o mesmo mês de 2017, o índice de custo de julho está 16,68% maior.

No varejo, o preço do leite UHT continua em queda, sendo esta última (- 5,82%) mais intensa que a registrada em agosto (- 3,48%). Mesmo com esse recuo, os preços do último mês ficaram 25,26% maiores que os valores praticados em setembro de 2017.

Na balança comercial, as importações brasileiras de leite e derivados em setembro superaram os valores negociados no mesmo mês de 2017 em 13,5%. Por outro lado, as exportações registraram queda de 2,1%. No acumulado do ano, as importações e exportações estão menores que no mesmo período do ano anterior.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de outubro de 2018 veja também os dados por Estado da Pesquisa Pecuária Municipal divulgados recentemente pelo IBGE, que mostram que a produção total de leite em 2017 caiu 0,5%, com forte queda no número de vacas ordenhadas (-13,3%), resultando em aumento considerável na produtividade (+14,7%). A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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Os preços do leite pagos ao produtor continuaram em recuperação em junho (referente ao leite entregue em maio). Entretanto, essa última valorização mensal foi a menor desde o início desses aumentos em fevereiro desse ano. Nesse último mês, o leite ao produtor fechou cotado a R$1,41 na média nacional, alta de 2,76% na comparação mensal. Essa valorização fez com que os preços atuais superassem, pela primeira vez no ano, os valores nominais pagos no mesmo mês de 2017.

Esse aumento no preço recebido pelo leite foi acompanhado de reduções nos preços do milho e do farelo de soja. Assim, a relação de troca litros de leite / quilo de ração apresentou uma expressiva melhoria em junho. Apesar disso, os índices de relação de troca continuam desfavoráveis aos produtores quando comparados com os valores registrados há um ano atrás.  Já o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, apresentou novo aumento, a quarta elevação consecutiva, sendo essa última de 1,51%. Na comparação anual, índice de custo de junho fechou 15,85% maior que no mesmo mês de 2017.

No varejo, o preço do leite UHT disparou em junho, reflexo da greve dos caminhoneiros ocorrida no final de maio e da entressafra. No mês, o produto teve aumento de 15,63% fazendo com que o preço de junho superasse pela primeira vez no ano, os valores praticados no mesmo mês de 2017.

Na balança comercial, as importações brasileiras de leite e derivados continuam menores em relação ao mesmo período de 2017. Em junho, as importações recuaram 40,6% em relação ao mesmo mês de 2017. No acumulado do primeiro semestre de 2018, essa redução foi de 35,9%. Já as exportações registraram queda ainda maior, de 75,1% na comparação com mesmo mês do ano anterior e de 57,3% no acumulado do ano.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de julho de 2018 veja também os dados da Pesquisa Trimestral do Leite do IBGE que mostraram que a região Sul foi a grande responsável pelo aumento da produção de leite sob inspeção nesse primeiro trimestre de 2018. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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O sétimo levantamento da safra 2017/2018 da CONAB, divulgado em abril, reduziu as estimativas de queda na produção brasileira de grãos, que agora deve ser 3,4% menor que a safra 2016/2017. Destaque para os aumentos na estimativa de produção de soja, que deverá superar a safra passada em 0,8%. Já no caso do milho, 1º safra, a produção deverá ser 16% menor que a quantidade produzida na última safra. Por outro lado, melhoraram as estimativas para o milho safrinha.

Após fecharem 2017 em alta, as vendas de fertilizantes e de máquinas agrícolas e rodoviárias, estão em queda nesse início de ano. As entregas ao produtor de fertilizantes encerraram o primeiro trimestre de 2018 com queda de 1,3% sobre o mesmo período de 2017. Já as vendas internas de máquinas agrícolas e rodoviárias caíram 22,8% no trimestre.

No mercado de defensivos, o índice de produção industrial cresceu 10,3% no acumulado de janeiro e fevereiro de 2018 em relação ao mesmo período de 2017.

As exportações totais do agronegócio aumentaram 4,6%, em valores, no acumulado dos três primeiros meses de 2018. Os produtos de maior destaque nas vendas externas foram farelo de soja, celulose e carne bovina in natura. Os destaques negativos ficaram por conta do café, frango, outras carnes e açúcar que registraram quedas significativas.

No balanço de suprimento, interessante observar que apesar da estimada queda de produção, a disponibilidade interna de milho nesse ano deve ser maior que no período anterior, devido ao estoque final de passagem da última safra. Apesar disso, os preços do milho continuam valorizando no mercado doméstico e internacional, assim como o farelo de soja.

Esses dados estão apresentados no boletim de INDICADORES AGRÍCOLAS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de abril de 2018, veja também o balanço de suprimentos para o mercado interno e mundial dos principais produtos agrícolas brasileiros.

A publicação está disponível no link: http://www.cileite.com.br/content/indicadores-agr%C3%ADcolasa

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Após dois anos de quedas consecutivas, a captação brasileira de leite voltou a crescer em 2017. O aumento foi 4,03% em relação a 2016. O ranking dos maiores laticínios do País mostrou um aumento de 5,6% na captação. Já o ranking dos TOP 100 produtores de leite indicou um crescimento de 10% na produção. Isso aponta para um movimento de consolidação e especialização nesta cadeia produtiva, tanto no âmbito do produtor quanto da indústria.

Com a aproximação da entressafra, os preços do leite ao produtor seguem em recuperação, mas os valores reais continuam abaixo do patamar observado no primeiro trimestre de 2017. Os pecuaristas também estão percebendo aumento no custo do concentrado que refletiu no ICPLeite/Embrapa, com elevação de 5,3% em março.

No atacado, o leite UHT segue com pequena valorização, subindo 1,5% nos últimos 15 dias para R$2,40/litro. O aumento do preço do leite ao produtor depende da evolução dos preços na indústria, até porque as margens dos laticínios estão muito reduzidas, tanto no mercado de leite UHT quanto no de muçarela.

De todo modo, a expectativa para a economia em 2018 é melhor, considerando as previsões de PIB, inflação, taxa de juros, emprego e renda. Assim, espera-se que o consumo siga em recuperação proporcionando melhores margens para a indústria e para os produtores.

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de abril de 2018 que também apresenta a valorização das cotações internacionais do leite.

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite como o Boletim "Indicadores: Leite e Derivados", além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite), de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só cadastrar no site: http://www.cileite.com.br/user/register 

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Historicamente, a produção brasileira de leite apresenta seus menores volumes entre abril e junho, enquanto o preço do leite pago ao produtor atinge seu pico entre junho e agosto. Já a magnitude do aumento de preços é muito variável a cada ano. Em 2018, de janeiro a maio, o preço do leite ao produtor valorizou 26%, sendo que esses aumentos refletiram principalmente os repasses de preço do leite no atacado e no varejo.

No atacado, após aumento de 26,5% entre janeiro e abril, o preço do leite UHT ficou praticamente estável em maio. Entretanto, o cenário mudou completamente na primeira quinzena de junho. Os efeitos da greve dos caminhoneiros, somados a menor oferta de leite típica do período de entressafra, resultou em forte valorização do preço do leite UHT no atacado.

Esse aumento no atacado será repassado aos preços pagos ao produtor. Entretanto, tal repasse servirá apenas para amenizar a situação dos pecuaristas que vem convivendo com preços reais do leite baixos e custo de produção elevado.

A magnitude e a duração desse aumento dependerão da recuperação da oferta de leite ao fim da entressafra, dos impactos residuais da greve dos caminhoneiros na produção, da reação do consumo de lácteos e da capacidade de absorção desses aumentos de preços pelo consumidor. 

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de junho de 2018 que também apresenta uma análise do comportamento de preços do leite, do milho e do farelo de soja nos últimos anos. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura
No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite como o Boletim "Indicadores: Leite e Derivados", além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite), de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só cadastrar no site: http://www.cileite.com.br/user/register 

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A Plataforma de Inteligência Intelactus já disponibilizou o boletim mensal de INDICADORES AGRÍCOLAS. Confira na edição de abril de 2017, os seguintes destaques:

 
Previsão de safra 2016/2017 da CONAB apresenta expressivo crescimento da produção, com destaque para as culturas do milho (37,5%), feijão (30,7%) e soja (15,4%). No geral, a produção de grãos na próxima safra deverá atingir 227,9 milhões de toneladas, crescimento de 22% sobre a safra passada com incremento de área de apenas 3%.
 
Depois das quedas registradas nos últimos três anos, o mercado de máquinas agrícolas começa a mostrar sinais de recuperação. Nesse primeiro trimestre de 2017, as vendas em geral estão bem superiores ao mesmo período de 2016, com destaque para tratores de rodas (+ 50,3%) e colhedoras (+ 28,5%). 
 
As exportações totais do agronegócio, que apresentaram retração de 3,7% em 2016 frente ao ano anterior (em valor), também estão se recuperando, com crescimento de 2,4% no primeiro trimestre de 2017 sobre o mesmo período de 2016. Destaque para o complexo soja, a carne de frango e o açúcar. 
 
Quanto aos preços, soja e milho registraram queda em março, frente a fevereiro, no mercado internacional e doméstico.  No caso do milho, essa queda mensal no Brasil persiste desde novembro de 2016. Dos preços analisados, apenas leite (+ 1,4%) e algodão em pluma (+ 0,3%) apresentaram crescimento em março sobre o mês anterior.

A publicação, de periodicidade bimestral, está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-agr%C3%ADcolas

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de Leite da Embrapa (ICPLeite), Nota de Conjuntura de Mercado do Leite e o Boletim "Indicadores Leite e Derivados", todos de periodicidade mensal. 

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Os preços do leite pagos ao produtor tiveram novo aumento em agosto, dando continuidade à valorização que vem sendo registrada desde fevereiro desse ano. Nesse último mês, o leite ao produtor fechou cotado a R$1,66 na média nacional, resultando em alta acumulada de 52,3% desde janeiro. Dos Estados pesquisados todos tiveram aumentos, mas em menor magnitude que as valorizações do mês anterior. Com esse aumento, os preços atuais do leite ficaram 31,6% mais altos que os valores pagos no mesmo mês de 2017.

Por outro lado, com os aumentos de preço do milho e do farelo de soja, a relação de troca, que vinha melhorando para o produtor nos últimos meses, voltou a preocupar. A relação de troca litros de leite / quilo de ração subiu 1,24% em agosto, sendo que nesse mês foram necessários 33 litros de leite para aquisição de uma saca de ração. No mesmo mês do ano anterior eram necessários 29 litros. Acompanhando esse movimento de aumento nos preços dos insumos para alimentação, o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, voltou a crescer, alta de 2,77% em agosto, na comparação mensal. Já na comparação com o mesmo mês de 2017, o índice de custo de julho está 18% maior.

No varejo, o preço do leite UHT começou a cair, após seis meses de valorização. Mesmo com essa queda, os preços do último mês ficaram quase 29% maiores que os valores praticados em agosto de 2017.

Na balança comercial, os valores das importações brasileiras de leite e derivados continuam menores em relação ao mesmo período de 2017, assim como as exportações. Em agosto, as importações recuaram 13,2% enquanto as exportações caíram 24,1%, em relação ao mesmo mês de 2017.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de setembro de 2018 veja também os dados da Pesquisa Trimestral do Leite divulgados recentemente pelo IBGE, que mostram que a produção nacional inspecionada caiu 0,3% no primeiro semestre de 2018 em relação ao mesmo período do ano passado. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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Os dados de captação de leite sob inspeção no primeiro semestre, as variações de preços, custos e a taxa de câmbio são os destaques da conjuntura neste mês. A aquisição de leite recuou 0,4% no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado. Somente em maio, em função da greve dos caminhoneiros, a captação caiu 9,3% em relação a maio de 2017.

Mas a greve dos caminhoneiros também teve seu efeito sobre os preços do leite, que aliada ao período de entressafra, acabou levando a uma forte alta em julho e agosto, quando atingiu R$ 1,66 por litro pago ao produtor, na média Brasil. Entretanto, essa alta ao produtor já perdeu força com início das quedas no mercado consumidor e na indústria. A dúvida principal é sobre o tamanho da queda, mas acreditamos que não seja tão acentuada como a observada no 2º semestre de 2017. Essa suposição está baseada em três pontos principais: 1) o volume de importação é menor; 2) a expansão da oferta tende a ficar relativamente estável; 3) os custos seguem em alta, devido principalmente à elevação de preços dos grãos e a taxa de câmbio que recentemente tem pressionado os custos.

Um outro fator de preocupação refere-se as margens dos laticínios, que desde meados de 2016 permanecem deprimidas nos mercados de UHT, pó e muçarela.

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de setembro de 2018 que também apresenta dados do cenário internacional, no qual os preços estão em queda. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite como o Boletim "Indicadores: Leite e Derivados", além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite), de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só cadastrar no site: http://www.cileite.com.br/user/register 

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O custo de produção de leite voltou a subir em agosto, após leve queda em julho. A alta foi de 2,77%, puxada principalmente pelos grupos de alimentação. No concentrado a elevação foi de 5,58%, enquanto nos volumosos de 2,77%.

Nos primeiros oito meses do ano, o ICPLeite/Embrapa acumulou alta de 12,03%. Todos os grupos tiveram valorização, com destaque para Energia e combustível com elevação de 20,72%.

Em 12 meses, o custo de produzir leite aumentou 18,23%. A maior alta registrada foi no Concentrado, que subiu 30,12% em 12 meses (setembro/2017 a agosto/2018). Importante notar que, nesse período, todos os grupos componentes do custo de produção registraram aumentos.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de agosto de 2018, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

Caso tenha interesse em mais informações atualizadas sobre o mercado do leite não deixe de acessar o site do Centro de Inteligência do Leite. Para receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) do Centro de Inteligência é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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O preço do leite ao produtor em dezembro de 2017 ficou praticamente estável em relação a outubro e novembro, na média nacional. Entretanto, em relação a dezembro de 2016, o preço real foi 11,5% inferior.

Por sua vez, os laticínios continuam com dificuldades para reajustar os preços para os varejistas, embora a demanda neste último segmento tenha apresentado pequena reação.

Apesar disso, a produção inspecionada de leite em 2017 deve superar a de 2016 em cerca de 3,5%, revertendo dois anos seguidos de queda.

Para 2018, apesar das incertezas, geradas pelo ano eleitoral e seus reflexos sobre a taxa de câmbio, existem fatos positivos relacionados a um conjunto de indicadores econômicos que tendem a ser melhores do que os observados nos últimos anos.

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de janeiro de 2018 que também apresenta os dados da balança comercial brasileira de leite e derivados em 2017.

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite como o Boletim "Indicadores: Leite e Derivados", além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite), de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só cadastrar no site: http://www.cileite.com.br/user/register 

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Os preços do leite ao produtor continuam em recuperação, sendo que em maio a valorização mensal foi a maior desde o início desses aumentos em fevereiro desse ano. Nesse último mês, o leite ao produtor fechou cotado a R$1,37 na média nacional, alta de 8,27% na comparação mensal. Essa valorização aproximou os preços atuais dos valores pagos em maio de 2017, sendo essa diferença agora de apenas 1,03% para menos.

Entretanto, esse aumento no preço recebido foi acompanhado pelos aumentos nos preços do milho e do farelo de soja. Assim, a relação de troca leite / ração apresentou uma redução de apenas 1,91%. Já o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, apresentou novo aumento, mas de menor magnitude que as duas altas anteriores, de 0,23%. De toda forma, em maio o índice de custo fechou 10,93% maior que no mesmo mês de 2017.

No varejo, o preço do leite UHT vem mantendo sua valorização, pelo quarto mês consecutivo, sendo essa última alta de 2,65%. Entretanto, o preço atual ainda está 5,05% abaixo do registrado em maio de 2017.

Na balança comercial, as importações brasileiras de leite e derivados continuam menores em relação ao mesmo período de 2017. Em maio, as importações recuaram 27,6% em relação ao mesmo mês de 2017. No acumulado do ano essa redução foi de 34,8%. Já as exportações registraram queda ainda maior, de 72,1% na comparação com mesmo mês do ano anterior e de 52,2% no acumulado do ano.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de junho de 2018 veja também que o preço do leite em pó integral segue no patamar de US$3.300,00 por tonelada nos mercados da Oceania e da União Europeia. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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O preço do leite pago ao produtor em dezembro de 2017 fechou praticamente estável em relação ao mês anterior, cotado a R$1,10 na média nacional. Dentre os Estados analisados, a variação de preços ficou da estabilidade até no máximo R$0,02 para mais ou para menos pelo litro do leite. Em relação a dezembro de 2016, a média nacional foi 15% inferior, em termos nominais. 

Nos indicadores de relação de troca, a situação foi semelhante para o produtor em 2017. Apesar do custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, ter fechado o ano com queda de 3,97% em relação a 2016, a redução mais expressiva do preço do leite comprometeu os indicadores de relação de troca. Assim, em dezembro foi necessária maior quantidade de litros de leite para a aquisição de ração na comparação com o mesmo mês de 2016.

No varejo, os preços de leite e derivados registraram nova queda mensal em dezembro em praticamente todas as categorias, com exceção do iogurte e da manteiga. Na comparação anual, as maiores quedas foram no leite condensado (- 15,54%), leite em pó (- 9,56%) e UHT (- 8,44%). Já a manteiga, valorizou 7,68% no período.

Em relação a balança comercial de leite e derivados, o Brasil fechou 2017 com novo déficit, de US$449 milhões. No ano, as importações reduziram 14,7% enquanto que as exportações caíram 34,9%, em valores, na comparação com 2016.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de janeiro de 2018, veja também os dados da produção mundial dos principais países divulgada recentemente pela FAO.

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.
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Em novembro, produzir leite ficou 2,06% mais caro segundo o indicador de custo de produção ICPLeite / Embrapa. Esse aumento mensal foi o quinto consecutivo, após seguidas quedas durante todo o primeiro semestre de 2017. A alimentação do rebanho, incluindo “Produção e compra de volumosos” e “Concentrado”, foi o principal responsável pela variação positiva do ICPLeite. Outro grupo que pesou para o aumento no custo foi “energia e combustível” que apresentou elevação de 3,46% no mês em relação a outubro.

Entretanto, esses aumentos recentes ainda não superaram as reduções do índice registradas no ano. No acumulado de 2017, o custo de produção do leite está 3,85% menor, enquanto que no acumulado dos últimos 12 meses, o custo está 3,61% inferior. Essa situação é resultado da queda acumulada nos preços da alimentação concentrada ocorrida de forma mais acentuada na primeira metade de 2017, visto que todos os demais grupos registraram aumentos de preços.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de novembro de 2017, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

Caso tenha interesse em mais informações atualizadas sobre o mercado do leite não deixe de acessar o site do Centro de Inteligência do Leite. Para receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) do Centro de Inteligência é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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Após seguidas quedas expressivas, que resultaram em depreciação próxima a 20% em apenas 4 meses (junho a outubro), o preço do leite pago ao produtor fechou novembro com ligeira redução de apenas 0,33% na média nacional. Destaques positivos para Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Santa Catarina que apresentaram estabilidade ou pequena valorização no preço nesse último mês.

Nos indicadores de relação de troca, a situação foi semelhante. Após expressiva elevação na quantidade de litros de leite para a aquisição de insumos (milho, soja e ração), no mês de novembro a relação de troca ficou praticamente estável. Contribuíram para esse resultado os menores aumentos nos preços do milho e farelo de soja nesse último mês. Já o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, registrou aumento de 2,0% em novembro, em relação a outubro de 2017, sendo o quinto aumento consecutivo.

No varejo, a queda de preços no grupo leite e derivados também foi atenuada (-0,15%), com pequena valorização no leite UHT, creme de leite e iogurte. Já na balança comercial, as importações continuam em queda acentuada (- 52,5% em relação ao mesmo mês de 2016), mas com saldo negativo acumulado em 2017 superior a US$423 mil.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de dezembro de 2017, veja também os dados da Pesquisa Trimestral do leite do IBGE, que mostram que a produção inspecionada (acumulada de janeiro a setembro de 2017) está 4,3% superior em relação a 2016.


A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.


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A relação de troca, expressa em litros de leite para aquisição de ração, apresentou melhora expressiva nesse último mês de abril, puxada principalmente pela queda no preço do milho. Desde o início do ano, essa relação vem apresentado melhoras para o produtor, refletindo na queda do custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, que acumula redução de 6,56% no período.

 

Outro fator positivo aos produtores foi a continuidade da trajetória de aumentos nos preços pagos pelo leite, situação já esperada nesse momento pela entressafra. Em abril, o preço valorizou mais de 2% na média nacional, sobre o mês anterior, com aumentos em todos os Estados pesquisados. Em relação a abril de 2016, o preço nominal está 13% superior.
 

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus.
 

Na edição de maio de 2017, veja também que a balança comercial de leite e derivados, apesar de continuar deficitária, reduziu esse déficit em abril frente ao mesmo mês do ano anterior. Esse resultado foi fruto da queda das importações, que foram quase 15% menores que em abril de 2016.

 

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. 

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A Plataforma de Inteligência Intelactus/Embrapa publicou o boletim de INDICADORES AGRÍCOLAS de agosto de 2017. Nessa edição confira os seguintes destaques:

O último levantamento da safra 2016/2017 da CONAB elevou mais uma vez a previsão de crescimento da produção, com expectativa de superar agora 238 milhões de toneladas (+ 27,7% em relação à safra anterior). Destaque para as culturas do milho (+ 46%), feijão (+ 33,5%) e soja (+ 19,5%).

No mercado de insumos, as entregas ao produtor de fertilizantes estão praticamente estáveis, mas com queda na produção e aumento das importações, no acumulado dos primeiros 7 meses do ano. No mercado de defensivos, a produção industrial acumula queda superior a 10% de janeiro a junho de 2017 em comparação ao mesmo período do ano passado.

O mercado interno de máquinas agrícolas tem registrado crescimento para tratores de rodas e colhedoras. Já as vendas de tratores de esteira, cultivadores e retroescavadeiras estão em queda nos primeiros sete meses do ano.

As exportações totais do agronegócio continuam crescendo, com aumento de 6,7%, em valores, no acumulado de janeiro a julho de 2017 sobre o mesmo período de 2016. Destaque para a carne bovina que voltou a apresentar crescimento após os reflexos da Operação Carne Fraca. Por outro lado, as exportações de farelo de soja, café em grão e suco de laranja estão menores no período.

Nos preços agrícolas, no mercado doméstico, os preços do milho, das carnes (boi gordo, bezerro, frango, suíno) e leite registraram queda na comparação mensal e também na comparação com o mesmo período de 2016. No caso do milho, o preço em julho fechou 41,2% menor enquanto o leite ficou 10,3% mais barato em relação ao ano passado.

A publicação, de periodicidade bimestral, está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-agr%C3%ADcolas


No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de Leite da Embrapa (ICPLeite), Nota de Conjuntura de Mercado do Leite e o Boletim "Indicadores Leite e Derivados", todos de periodicidade mensal. 


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Ao longo de 2017, as Notas de Conjuntura da Plataforma de Inteligência Intelactus destacaram as questões conjunturais mais relevantes para a cadeia produtiva do leite. Pode-se dizer que foi um ano bastante complexo e com alternância de cenários.

No mercado interno, os efeitos da queda de preços ao produtor nos últimos meses e o aumento dos custos de produção, já refletiram na oferta. Em novembro de 2017, o preço pago ao produtor de leite ficou praticamente estável e com tendência de estabilidade ou ligeiro aumento em dezembro. A dificuldade para aumentos maiores é que os laticínios não estão conseguindo reajustar os preços para os varejistas.

Um aspecto positivo para o setor é que o consumo começou a reagir. Os dados do terceiro trimestre indicaram um aumento de 2,6% no volume de vendas de produtos lácteos ao consumidor, na comparação com o mesmo período do ano passado.

Os mais recentes indicadores econômicos do Brasil também têm mostrado recuperação, com destaques para a confiança do consumidor, PIB, investimentos e geração de emprego.

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de dezembro de 2017 que também apresenta algumas expectativas para o mercado de leite em 2018.

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite como o Boletim "Indicadores: Leite e Derivados", além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite), de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só cadastrar no site: http://www.cileite.com.br/user/register 

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O custo de produção do leite vem apresentando trajetória de queda nesse início de 2017. É o que mostra a publicação do Boletim "ICPLeite / Embrapa" de Abril de 2017 da Plataforma Intelactus. O principal responsável por essa redução foi o item "concentrado" que nesse primeiro quadrimestre do ano já apresenta queda superior a 17%.

No acumulado dos últimos 12 meses, o custo de produção também está menor, fruto exclusivamente do "concentrado", visto que todos os demais itens que compõem o índice de custo apresentaram variação positiva nesse período. Isso reflete o peso desse item na composição do custo da atividade.

Mais detalhes sobre essas variações, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação, que pode ser acessada no site http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%...

Esses dados reforçam o cenário positivo aos produtores de leite nesse ano, conforme discussão iniciada no fórum desta Rede, disponível em http://www.repileite.com.br/forum/topics/cen-rio-favor-vel-aos-produtores-de-leite-expectativa-versus. Participe desse debate informando como você está vendo a atividade em sua região e as expectativas para 2017.

Caso tenha interesse em mais informações atualizadas sobre o mercado do leite não deixe de acessar o site do Centro de Inteligência do Leite. Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) do Centro de Inteligência é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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O setor lácteo nacional está vivenciando uma mudança de humor. O ambiente de motivação do segundo semestre de 2016 e primeiro semestre de 2017 cedeu lugar a um cenário mais negativo. Mas existem fatores positivos que precisam ser valorizados.

No âmbito internacional, a tonelada do leite em pó Integral no Global Dairy Trade passou de US$2.479 em agosto de 2016 para US$3.149 em agosto deste ano, uma alta de 27%.

Entre janeiro e julho de 2016 entraram cerca de 1 bilhão de litros de leite via importação, recuando para 864 milhões de litros no mesmo período de 2017, uma queda de 14%.

Assim, o problema atual é conjuntural e reflete a combinação de três fatores: elevação relativa da oferta interna, queda na demanda e baixa rentabilidade da indústria.

O volume de vendas de produtos lácteos recuou cerca de 4,5% no primeiro semestre de 2017 ante o mesmo período de 2016. Isso provocou recuo na margem dos laticínios, elevação de estoques nas principais empresas e queda antecipada das cotações ao longo da cadeia produtiva.

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de Agosto de 2017. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura


No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite como o Boletim "Indicadores: Leite e Derivados", além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite), de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só cadastrar no site: http://www.cileite.com.br/user/register 

 

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O custo de produção de leite apresentou mais um acréscimo em maio, o terceiro consecutivo. Entretanto, esse novo aumento foi menos expressivo que nos meses anteriores. Em maio, a alta foi de 0,23%.

No acumulado do ano, o ICPLeite/Embrapa já registra elevação de 7,71%. O acumulado no grupo Concentrado nesses cinco meses de 2018 foi de 17,82%, sendo o principal responsável pelo expressivo aumento de custos neste período. Também contribuíram para o crescimento do custo os grupos Sal mineral (+ 5,34%), Qualidade do leite (4,59%) e Mão de obra (+ 4,15%).

Já no acumulado dos últimos 12 meses o ICPLeite/Embrapa está 10,92% maior, novamente impulsionado principalmente pelo grupo Concentrado. Importante notar que nesse período, todos os grupos componentes do custo registraram aumentos.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de maio de 2018 que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

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