indicadores (23)

Após sete meses de alta, os preços do leite pagos ao produtor caíram em setembro. Nesse último mês, o leite ao produtor fechou cotado a R$1,59 na média nacional, queda de 4,37% em relação ao mês anterior. Mesmo com essa queda nacional, os preços atuais do leite ainda estão 33,4% mais altos que os valores pagos no mesmo mês de 2017. Dos Estados pesquisados apenas Bahia manteve a trajetória de aumentos, mas em contrapartida, apresenta o menor valor nominal pago pelo leite (R$1,44).

A relação de troca continua preocupando o produtor. Apesar de pequena queda no preço do milho, o farelo de soja voltou a subir, e com a queda no preço do leite, a relação de troca litros de leite / quilo de concentrado subiu 4,5% em setembro, sendo necessários 34,4 litros de leite para aquisição de uma saca de 60 kg. No mesmo mês do ano anterior eram necessários 32,5 litros. O custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, também aumentou, alta de 0,68% em setembro, na comparação mensal. Já na comparação com o mesmo mês de 2017, o índice de custo de julho está 16,68% maior.

No varejo, o preço do leite UHT continua em queda, sendo esta última (- 5,82%) mais intensa que a registrada em agosto (- 3,48%). Mesmo com esse recuo, os preços do último mês ficaram 25,26% maiores que os valores praticados em setembro de 2017.

Na balança comercial, as importações brasileiras de leite e derivados em setembro superaram os valores negociados no mesmo mês de 2017 em 13,5%. Por outro lado, as exportações registraram queda de 2,1%. No acumulado do ano, as importações e exportações estão menores que no mesmo período do ano anterior.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de outubro de 2018 veja também os dados por Estado da Pesquisa Pecuária Municipal divulgados recentemente pelo IBGE, que mostram que a produção total de leite em 2017 caiu 0,5%, com forte queda no número de vacas ordenhadas (-13,3%), resultando em aumento considerável na produtividade (+14,7%). A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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Os preços do leite pagos ao produtor continuaram em recuperação em junho (referente ao leite entregue em maio). Entretanto, essa última valorização mensal foi a menor desde o início desses aumentos em fevereiro desse ano. Nesse último mês, o leite ao produtor fechou cotado a R$1,41 na média nacional, alta de 2,76% na comparação mensal. Essa valorização fez com que os preços atuais superassem, pela primeira vez no ano, os valores nominais pagos no mesmo mês de 2017.

Esse aumento no preço recebido pelo leite foi acompanhado de reduções nos preços do milho e do farelo de soja. Assim, a relação de troca litros de leite / quilo de ração apresentou uma expressiva melhoria em junho. Apesar disso, os índices de relação de troca continuam desfavoráveis aos produtores quando comparados com os valores registrados há um ano atrás.  Já o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, apresentou novo aumento, a quarta elevação consecutiva, sendo essa última de 1,51%. Na comparação anual, índice de custo de junho fechou 15,85% maior que no mesmo mês de 2017.

No varejo, o preço do leite UHT disparou em junho, reflexo da greve dos caminhoneiros ocorrida no final de maio e da entressafra. No mês, o produto teve aumento de 15,63% fazendo com que o preço de junho superasse pela primeira vez no ano, os valores praticados no mesmo mês de 2017.

Na balança comercial, as importações brasileiras de leite e derivados continuam menores em relação ao mesmo período de 2017. Em junho, as importações recuaram 40,6% em relação ao mesmo mês de 2017. No acumulado do primeiro semestre de 2018, essa redução foi de 35,9%. Já as exportações registraram queda ainda maior, de 75,1% na comparação com mesmo mês do ano anterior e de 57,3% no acumulado do ano.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de julho de 2018 veja também os dados da Pesquisa Trimestral do Leite do IBGE que mostraram que a região Sul foi a grande responsável pelo aumento da produção de leite sob inspeção nesse primeiro trimestre de 2018. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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O sétimo levantamento da safra 2017/2018 da CONAB, divulgado em abril, reduziu as estimativas de queda na produção brasileira de grãos, que agora deve ser 3,4% menor que a safra 2016/2017. Destaque para os aumentos na estimativa de produção de soja, que deverá superar a safra passada em 0,8%. Já no caso do milho, 1º safra, a produção deverá ser 16% menor que a quantidade produzida na última safra. Por outro lado, melhoraram as estimativas para o milho safrinha.

Após fecharem 2017 em alta, as vendas de fertilizantes e de máquinas agrícolas e rodoviárias, estão em queda nesse início de ano. As entregas ao produtor de fertilizantes encerraram o primeiro trimestre de 2018 com queda de 1,3% sobre o mesmo período de 2017. Já as vendas internas de máquinas agrícolas e rodoviárias caíram 22,8% no trimestre.

No mercado de defensivos, o índice de produção industrial cresceu 10,3% no acumulado de janeiro e fevereiro de 2018 em relação ao mesmo período de 2017.

As exportações totais do agronegócio aumentaram 4,6%, em valores, no acumulado dos três primeiros meses de 2018. Os produtos de maior destaque nas vendas externas foram farelo de soja, celulose e carne bovina in natura. Os destaques negativos ficaram por conta do café, frango, outras carnes e açúcar que registraram quedas significativas.

No balanço de suprimento, interessante observar que apesar da estimada queda de produção, a disponibilidade interna de milho nesse ano deve ser maior que no período anterior, devido ao estoque final de passagem da última safra. Apesar disso, os preços do milho continuam valorizando no mercado doméstico e internacional, assim como o farelo de soja.

Esses dados estão apresentados no boletim de INDICADORES AGRÍCOLAS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de abril de 2018, veja também o balanço de suprimentos para o mercado interno e mundial dos principais produtos agrícolas brasileiros.

A publicação está disponível no link: http://www.cileite.com.br/content/indicadores-agr%C3%ADcolasa

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Historicamente, a produção brasileira de leite apresenta seus menores volumes entre abril e junho, enquanto o preço do leite pago ao produtor atinge seu pico entre junho e agosto. Já a magnitude do aumento de preços é muito variável a cada ano. Em 2018, de janeiro a maio, o preço do leite ao produtor valorizou 26%, sendo que esses aumentos refletiram principalmente os repasses de preço do leite no atacado e no varejo.

No atacado, após aumento de 26,5% entre janeiro e abril, o preço do leite UHT ficou praticamente estável em maio. Entretanto, o cenário mudou completamente na primeira quinzena de junho. Os efeitos da greve dos caminhoneiros, somados a menor oferta de leite típica do período de entressafra, resultou em forte valorização do preço do leite UHT no atacado.

Esse aumento no atacado será repassado aos preços pagos ao produtor. Entretanto, tal repasse servirá apenas para amenizar a situação dos pecuaristas que vem convivendo com preços reais do leite baixos e custo de produção elevado.

A magnitude e a duração desse aumento dependerão da recuperação da oferta de leite ao fim da entressafra, dos impactos residuais da greve dos caminhoneiros na produção, da reação do consumo de lácteos e da capacidade de absorção desses aumentos de preços pelo consumidor. 

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de junho de 2018 que também apresenta uma análise do comportamento de preços do leite, do milho e do farelo de soja nos últimos anos. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura
No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite como o Boletim "Indicadores: Leite e Derivados", além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite), de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só cadastrar no site: http://www.cileite.com.br/user/register 

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O décimo primeiro levantamento da safra 2017/2018 da CONAB, divulgado em agosto, segue confirmando uma menor safra de grãos para o ciclo 2017/2018. Apesar do aumento na produção de soja, as quedas verificadas em milho, feijão e arroz puxaram a safra total para baixo. No caso do milho, a queda na produção da safrinha está estimada em quase 18%, o que equivale a um recuo de 12 milhões de toneladas em relação a safrinha do ano passado.

No mercado de fertilizantes, as vendas subiram 1,9% no acumulado de janeiro a julho deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Produção e importação, por outro lado, registraram queda de 7% e 6,4%, respectivamente. No caso de defensivos, a produção cresceu 10,4% no primeiro semestre em relação a mesma base de comparação em 2017.

No mercado de máquinas agrícolas, foi percebido um declínio na venda de tratores de rodas (5% inferior a 2017) e expansão na de tratores de esteira (80,3%) e de retroescavadeiras (60,7%) no período de janeiro a julho ante o mesmo período do ano passado.

O valor total das exportações do agronegócio apresentou expansão de 5% nos sete primeiros meses do ano, atingindo 59,2 bilhões de dólares. Os complexos soja e carnes, somados, responderam por 59% do valor.

Em relação aos preços agrícolas no mês de agosto, as maiores variações foram do milho, que apresentou um aumento de 8,8%, e do açúcar, que teve um declínio de 6,6%. Quanto às variações anuais, o leite está 31,6% mais valorizado que em agosto de 2017, enquanto milho e farelo de soja tiveram aumentos de 52,1% e 41,5%, respectivamente.

Esses dados estão apresentados no boletim de INDICADORES AGRÍCOLAS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de agosto de 2018, veja também o balanço de suprimentos para o mercado interno e mundial dos principais produtos agrícolas brasileiros. A publicação está disponível no link: http://www.cileite.com.br/content/indicadores-agr%C3%ADcolasa

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Os preços do leite pagos ao produtor tiveram novo aumento em agosto, dando continuidade à valorização que vem sendo registrada desde fevereiro desse ano. Nesse último mês, o leite ao produtor fechou cotado a R$1,66 na média nacional, resultando em alta acumulada de 52,3% desde janeiro. Dos Estados pesquisados todos tiveram aumentos, mas em menor magnitude que as valorizações do mês anterior. Com esse aumento, os preços atuais do leite ficaram 31,6% mais altos que os valores pagos no mesmo mês de 2017.

Por outro lado, com os aumentos de preço do milho e do farelo de soja, a relação de troca, que vinha melhorando para o produtor nos últimos meses, voltou a preocupar. A relação de troca litros de leite / quilo de ração subiu 1,24% em agosto, sendo que nesse mês foram necessários 33 litros de leite para aquisição de uma saca de ração. No mesmo mês do ano anterior eram necessários 29 litros. Acompanhando esse movimento de aumento nos preços dos insumos para alimentação, o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, voltou a crescer, alta de 2,77% em agosto, na comparação mensal. Já na comparação com o mesmo mês de 2017, o índice de custo de julho está 18% maior.

No varejo, o preço do leite UHT começou a cair, após seis meses de valorização. Mesmo com essa queda, os preços do último mês ficaram quase 29% maiores que os valores praticados em agosto de 2017.

Na balança comercial, os valores das importações brasileiras de leite e derivados continuam menores em relação ao mesmo período de 2017, assim como as exportações. Em agosto, as importações recuaram 13,2% enquanto as exportações caíram 24,1%, em relação ao mesmo mês de 2017.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de setembro de 2018 veja também os dados da Pesquisa Trimestral do Leite divulgados recentemente pelo IBGE, que mostram que a produção nacional inspecionada caiu 0,3% no primeiro semestre de 2018 em relação ao mesmo período do ano passado. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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Os preços do leite ao produtor continuam em recuperação, sendo que em maio a valorização mensal foi a maior desde o início desses aumentos em fevereiro desse ano. Nesse último mês, o leite ao produtor fechou cotado a R$1,37 na média nacional, alta de 8,27% na comparação mensal. Essa valorização aproximou os preços atuais dos valores pagos em maio de 2017, sendo essa diferença agora de apenas 1,03% para menos.

Entretanto, esse aumento no preço recebido foi acompanhado pelos aumentos nos preços do milho e do farelo de soja. Assim, a relação de troca leite / ração apresentou uma redução de apenas 1,91%. Já o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, apresentou novo aumento, mas de menor magnitude que as duas altas anteriores, de 0,23%. De toda forma, em maio o índice de custo fechou 10,93% maior que no mesmo mês de 2017.

No varejo, o preço do leite UHT vem mantendo sua valorização, pelo quarto mês consecutivo, sendo essa última alta de 2,65%. Entretanto, o preço atual ainda está 5,05% abaixo do registrado em maio de 2017.

Na balança comercial, as importações brasileiras de leite e derivados continuam menores em relação ao mesmo período de 2017. Em maio, as importações recuaram 27,6% em relação ao mesmo mês de 2017. No acumulado do ano essa redução foi de 34,8%. Já as exportações registraram queda ainda maior, de 72,1% na comparação com mesmo mês do ano anterior e de 52,2% no acumulado do ano.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de junho de 2018 veja também que o preço do leite em pó integral segue no patamar de US$3.300,00 por tonelada nos mercados da Oceania e da União Europeia. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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O preço do leite pago ao produtor em dezembro de 2017 fechou praticamente estável em relação ao mês anterior, cotado a R$1,10 na média nacional. Dentre os Estados analisados, a variação de preços ficou da estabilidade até no máximo R$0,02 para mais ou para menos pelo litro do leite. Em relação a dezembro de 2016, a média nacional foi 15% inferior, em termos nominais. 

Nos indicadores de relação de troca, a situação foi semelhante para o produtor em 2017. Apesar do custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, ter fechado o ano com queda de 3,97% em relação a 2016, a redução mais expressiva do preço do leite comprometeu os indicadores de relação de troca. Assim, em dezembro foi necessária maior quantidade de litros de leite para a aquisição de ração na comparação com o mesmo mês de 2016.

No varejo, os preços de leite e derivados registraram nova queda mensal em dezembro em praticamente todas as categorias, com exceção do iogurte e da manteiga. Na comparação anual, as maiores quedas foram no leite condensado (- 15,54%), leite em pó (- 9,56%) e UHT (- 8,44%). Já a manteiga, valorizou 7,68% no período.

Em relação a balança comercial de leite e derivados, o Brasil fechou 2017 com novo déficit, de US$449 milhões. No ano, as importações reduziram 14,7% enquanto que as exportações caíram 34,9%, em valores, na comparação com 2016.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de janeiro de 2018, veja também os dados da produção mundial dos principais países divulgada recentemente pela FAO.

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.
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Em dezembro de 2017, produzir leite ficou 0,07% mais barato segundo o indicador de custo de produção ICPLeite / Embrapa. Essa redução mensal, mesmo que pequena, reverteu uma série de cinco aumentos consecutivos nesse indicador, que estava em elevação desde julho. O grupo “energia e combustível” foi o que mais pesou para a redução no custo, tendo a contribuição dos grupos “sanidade” e “qualidade do leite” que também reduziram em dezembro na comparação com o mês anterior.

No acumulado de 2017, o custo de produção de leite ficou 3,97% menor. Esse resultado foi fruto da expressiva queda nos preços do concentrado, item de maior peso na composição do custo e que apresentou redução ao longo do ano em virtude da safra recorde de grãos do Brasil. Em contrapartida, todos os demais grupos que compõem o índice apresentaram aumento.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de dezembro de 2017, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

Caso tenha interesse em mais informações atualizadas sobre o mercado do leite não deixe de acessar o site do Centro de Inteligência do Leite. Para receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) do Centro de Inteligência é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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Após seguidas quedas expressivas, que resultaram em depreciação próxima a 20% em apenas 4 meses (junho a outubro), o preço do leite pago ao produtor fechou novembro com ligeira redução de apenas 0,33% na média nacional. Destaques positivos para Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Santa Catarina que apresentaram estabilidade ou pequena valorização no preço nesse último mês.

Nos indicadores de relação de troca, a situação foi semelhante. Após expressiva elevação na quantidade de litros de leite para a aquisição de insumos (milho, soja e ração), no mês de novembro a relação de troca ficou praticamente estável. Contribuíram para esse resultado os menores aumentos nos preços do milho e farelo de soja nesse último mês. Já o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, registrou aumento de 2,0% em novembro, em relação a outubro de 2017, sendo o quinto aumento consecutivo.

No varejo, a queda de preços no grupo leite e derivados também foi atenuada (-0,15%), com pequena valorização no leite UHT, creme de leite e iogurte. Já na balança comercial, as importações continuam em queda acentuada (- 52,5% em relação ao mesmo mês de 2016), mas com saldo negativo acumulado em 2017 superior a US$423 mil.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de dezembro de 2017, veja também os dados da Pesquisa Trimestral do leite do IBGE, que mostram que a produção inspecionada (acumulada de janeiro a setembro de 2017) está 4,3% superior em relação a 2016.


A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.


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A Plataforma de Inteligência Intelactus/Embrapa publicou o boletim de INDICADORES AGRÍCOLAS de agosto de 2017. Nessa edição confira os seguintes destaques:

O último levantamento da safra 2016/2017 da CONAB elevou mais uma vez a previsão de crescimento da produção, com expectativa de superar agora 238 milhões de toneladas (+ 27,7% em relação à safra anterior). Destaque para as culturas do milho (+ 46%), feijão (+ 33,5%) e soja (+ 19,5%).

No mercado de insumos, as entregas ao produtor de fertilizantes estão praticamente estáveis, mas com queda na produção e aumento das importações, no acumulado dos primeiros 7 meses do ano. No mercado de defensivos, a produção industrial acumula queda superior a 10% de janeiro a junho de 2017 em comparação ao mesmo período do ano passado.

O mercado interno de máquinas agrícolas tem registrado crescimento para tratores de rodas e colhedoras. Já as vendas de tratores de esteira, cultivadores e retroescavadeiras estão em queda nos primeiros sete meses do ano.

As exportações totais do agronegócio continuam crescendo, com aumento de 6,7%, em valores, no acumulado de janeiro a julho de 2017 sobre o mesmo período de 2016. Destaque para a carne bovina que voltou a apresentar crescimento após os reflexos da Operação Carne Fraca. Por outro lado, as exportações de farelo de soja, café em grão e suco de laranja estão menores no período.

Nos preços agrícolas, no mercado doméstico, os preços do milho, das carnes (boi gordo, bezerro, frango, suíno) e leite registraram queda na comparação mensal e também na comparação com o mesmo período de 2016. No caso do milho, o preço em julho fechou 41,2% menor enquanto o leite ficou 10,3% mais barato em relação ao ano passado.

A publicação, de periodicidade bimestral, está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-agr%C3%ADcolas


No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de Leite da Embrapa (ICPLeite), Nota de Conjuntura de Mercado do Leite e o Boletim "Indicadores Leite e Derivados", todos de periodicidade mensal. 


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A produção nacional de leite sob inspeção continuou crescendo no primeiro trimestre de 2018, segundo os dados preliminares do IBGE. A alta foi de 4,3% em relação ao primeiro trimestre de 2017, sendo o quarto trimestre seguido de expansão.
 
Em abril, os preços do leite ao produtor mantiveram a recuperação iniciada em fevereiro, fechando a R$1,27 na média nacional. Na comparação mensal, esse aumento de 7,75% foi o maior registrado nesses três meses de aumento devido a aproximação da entressafra. Na comparação com os valores pagos em abril de 2017, os preços atuais ainda estão menores em 7,5%.
 
No âmbito do custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, houve aumento de 1,78% em abril, ficando 10,5% acima do índice registrado em abril de 2017. No acumulado desses quatro meses de 2018, o custo já subiu 7,46%.
 
No varejo, o preço do leite UHT também aumentou, pelo terceiro mês consecutivo, sendo esse aumento de 4,9% em abril. Entretanto, o preço atual ainda está 5,77% abaixo do registrado no mesmo mês de 2017.
 
As exportações e importações brasileiras de leite e derivados continuam menores em relação ao mesmo período de 2017. Em abril, as exportações recuaram 14,1%, enquanto que as importações registraram queda de 14,5%. No acumulado do primeiro quadrimestre, o déficit comercial fechou em 110,9 milhões de dólares.
 
Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de maio de 2018, veja também o ranking das maiores empresas de laticínios do Brasil em 2017, que aumentaram em 5,6% a captação de leite sobre o ano de 2016. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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Os preços do leite pagos ao produtor tiveram uma expressiva valorização em julho, referente ao leite entregue em junho aos laticínios, período logo após o fim da greve dos caminhoneiros. Nesse último mês, o leite ao produtor fechou cotado a R$1,59 na média nacional, alta de 13,08% na comparação mensal. Dos Estados pesquisados todos tiveram aumentos superiores a 10%, com exceção da Bahia. Essa valorização fez com que os preços atuais do leite superassem os valores pagos no mesmo mês de 2017 em mais de 18%.

Outro fato positivo para os produtores foi a redução de preço do milho e do farelo de soja. Assim, a relação de troca litros de leite / quilo de ração apresentou a quarta melhora consecutiva, sendo essa última a mais expressiva em termos percentuais. Apesar disso, os índices de relação de troca continuam piores para os produtores de leite quando comparados com os valores registrados há um ano atrás.  Acompanhando esse movimento de redução nos preços dos insumos para alimentação concentrada do rebanho, o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, apresentou queda de 0,30% em julho, na comparação mensal. Já na comparação com o mesmo mês de 2017, o índice de custo de julho fechou 15,42% maior.

No varejo, o preço do leite UHT continuou em elevação em julho, com alta de 11,99%, completando o sexto mês consecutivo de alta. Nesse cenário, os preços do último mês ficaram quase 28% maiores que os valores praticados em julho de 2017.

Na balança comercial, as importações brasileiras de leite e derivados continuam menores em relação ao mesmo período de 2017. Em julho, as importações recuaram 14,6% em relação ao mesmo mês de 2017. No acumulado dos sete meses de 2018, essa redução foi de 32,9%. Já as exportações registraram queda ainda maior, de 57,8% na comparação com mesmo mês de 2017 e de 57,4% no acumulado de janeiro a julho de 2018.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de agosto de 2018 veja também os últimos dados de preços no mercado internacional, que mostram a desvalorização recente do leite em pó integral na Oceania, que iniciou agosto na faixa de US$3.000,00 por tonelada. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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O preço do leite pago ao produtor registrou nova queda em outubro, sendo essa última de maior magnitude desde que o preço começou a cair em junho.  Outubro fechou com o leite ao produtor cotado a R$1,11 na média nacional, valor 26,45% menor em relação ao mesmo mês de 2016. Essa redução mensal foi registrada em todos os estados analisados, sendo as maiores quedas nos estados da região Sul.

No varejo, a situação não é diferente. Os índices de preços da maioria dos produtos lácteos analisados continuam registrando quedas mensais, com destaque para o Leite UHT que está 17,4% menor que em outubro de 2016.

A queda de preços do leite, somada à valorização dos preços do milho e da soja, pioraram ainda mais a relação de troca ao produtor, medida em litros de leite para a aquisição de 60kg de ração, que aumentou 14% somente no mês de outubro. Em relação ao mesmo período de 2016, a relação de troca está 9% pior para o pecuarista. Já o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, registrou o quarto aumento consecutivo.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de novembro de 2017, veja também que as importações brasileiras de leite e derivados reduziram 48% em relação ao mesmo mês de 2016, fruto principalmente das quedas nas importações de leite em pó (- 56%) e queijos (- 45%).

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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A Plataforma de Inteligência Intelactus apresenta o boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS. Confira na edição de março os seguintes destaques:
 
Após oito quedas consecutivas, iniciadas em junho de 2017, o preço do leite pago ao produtor subiu no último mês. O valor pago, na média nacional, de R$1,12, foi 2,99% maior que o registrado em janeiro. Dentre os sete Estados analisados, apenas a Bahia apresentou redução na comparação mensal. Em relação a fevereiro de 2018, a média nacional ainda está 15,28% inferior, em termos nominais.
 
Apesar desse aumento no preço do leite, nos indicadores de relação de troca, a situação continua complicada para o produtor. Com os aumentos nos preços do milho e do farelo de soja, em fevereiro foram necessários mais litros de leite para aquisição desses insumos. A relação de troca para compra de ração está 21,23% pior para o pecuarista em relação ao mesmo mês de 2017. Apesar disso, o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, reduziu, fechando fevereiro com queda de 0,63% em relação ao mês anterior e de 2,56% na comparação anual.
 
No varejo, os preços do leite UHT e da manteiga registraram pequeno aumento (0,16% e 0,05%, respectivamente), enquanto que o leite condensado, leite em pó, queijo e creme de leite tiveram queda para o consumidor em fevereiro. Em relação a fevereiro de 2017, apenas creme de leite, iogurte e manteiga estão com preços mais elevados, enquanto que os demais grupos analisados estão com preços menores.
 
As exportações e importações brasileiras de leite e derivados continuam menores em relação ao mesmo período de 2017, com queda de 57,8% nas exportações e de 38% nas importações. No acumulado dos dois primeiros meses de 2018, o saldo da balança comercial está negativo em US$52,3 milhões.
 
Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de março de 2018, veja também que o leite em pó integral fechou fevereiro em US$3.200,00 por tonelada nos mercados da Oceania e da União Europeia. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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A Conab divulgou recentemente o primeiro levantamento da safra 2017/2018, que começa a ser plantada agora, com estimativa de produção de 226 milhões de toneladas de grãos em uma área de 61,45 milhões de hectares. Essas projeções representam redução na produção de 5,2%, apesar do aumento de 0,9% na área, em relação à safra 2016/2017. De todas as culturas analisadas, apenas o algodão caroço deve apresentar aumento na produção. Dentre as culturas com quedas estimadas, destaque para o milho 1º safra (-15,5%) e a soja (-6,1%). A segunda safra de milho também poderá ser prejudicada em função das chuvas irregulares no Centro-Oeste e atraso no plantio da safra de soja.

 
No mercado de insumos, as entregas ao produtor de fertilizantes cresceram 1,3%, mas com queda na produção (-6,6%) e aumento nas importações (+10,3%), no acumulado de janeiro a setembro de 2017. No mercado de defensivos, a produção industrial continua em queda de 8,0% no acumulado de janeiro a agosto de 2017 em comparação ao mesmo período do ano passado.
 
O mercado interno de máquinas agrícolas e rodoviárias registra crescimento de 8,8% no ano (janeiro a setembro). Esse resultado é puxado pelos aumentos nas vendas de tratores de roda e colhedoras. Já as vendas de tratores de esteira, cultivadores e retroescavadeiras continuam em queda.
 
As exportações totais do agronegócio continuam crescendo, com aumento de 9,8%, em valores, no acumulado de janeiro a setembro de 2017 sobre o mesmo período de 2016. Destaque para as negociações externas de soja em grão, celulose, carne bovina in natura, frango, outras carnes e açúcar.
 
Nos preços agrícolas no mercado doméstico, milho, soja, bezerro e frango estão em alta na comparação mensal. Entretanto, na comparação com o mesmo período de 2016, os valores praticados atualmente estão bem menores.
Todas essas informações detalhadas estão disponíveis no Boletim Indicadores Agrícolas da Plataforma de Inteligência Intelactus. A publicação, de periodicidade bimestral, está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-agr%C3%ADcolas


No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de Leite da Embrapa (ICPLeite), Nota de Conjuntura de Mercado do Leite e o Boletim "Indicadores Leite e Derivados", todos de periodicidade mensal. 


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Após dois anos de quedas consecutivas, iniciada em 2015, a produção brasileira de leite sob inspeção voltou a crescer em 2017. O aumento foi 4,03% em relação a 2016, totalizando cerca de 24 bilhões de litros. Entre as regiões do País, o maior crescimento percentual aconteceu no Nordeste, enquanto o maior crescimento em volume ocorreu no Sul do Brasil.

No âmbito de preços, as cotações ao produtor subiram pelo segundo mês consecutivo, fechando em R$1,18/litro em março de 2018. Na comparação anual, no entanto, os preços encontram-se 12,5% abaixo do valor registrado em março de 2017.

Apesar desse aumento no preço do leite, os indicadores de relação de troca continuam piorando, sobretudo pela valorização do milho. Em março foram necessários mais litros de leite para aquisição da saca de milho. O custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, subiu cerca de 5,3% em março de 2018, ficando 3,58% acima do valor de março de 2017.

No varejo, o grupo de leite e derivados também registrou pequena elevação em março, de 1,09%, com destaque para a alta do leite UHT, de 3,42%.

As exportações e importações brasileiras de leite e derivados continuam menores em relação ao mesmo período de 2017. O déficit comercial melhorou, recuando de 125 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2017 para 75 milhões de dólares no mesmo trimestre de 2018.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de abril de 2018, veja também que o leite em pó integral fechou março relativamente estável, no patamar de US$3.200,00 por tonelada nos mercados da Oceania e da União Européia. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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O IBGE divulgou os dados oficiais da produção nacional de leite em 2016. A produção total de leite registrou queda de 2,85% sobre 2015, um pouco menor que a retração registrada na produção inspecionada (- 3,7%). As regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste registraram queda na produção, enquanto que Sul e Norte apresentaram crescimento em 2016. O número de vacas ordenhadas caiu 6,8%, com queda em todas as regiões, com a exceção da região Norte. Nesse contexto, a produtividade aumentou 4,2% atingindo 1.709 litros / vaca / ano.  Destaque para os estados da região Sul que continuam liderando a produtividade nacional, com valores entre 60 e 85% superiores à média nacional.

Voltando a conjuntura atual, o preço do leite pago ao produtor registrou queda pelo quarto mês consecutivo, fechando setembro a R$1,19 na média nacional, valor 27,4% menor em relação a setembro de 2016. Essa redução mensal foi registrada em todos os estados analisados, sendo as maiores quedas nos estados da região Sul.

A relação de troca, medida em litros de leite para a aquisição de 60kg de ração, também continua piorando, com aumento de 11,13% no mês de setembro. Depois de longo período favorável ao produtor, a relação de troca da ração apresentou aumento em relação ao mesmo mês de 2016. Entretanto, o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa ainda se mantêm 9,28% menor que a 12 meses atrás.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de outubro de 2017, veja também que os índices de preços no varejo de todos os produtos lácteos analisados vêm registrando quedas mensais desde junho, com exceção da manteiga.  Já na Balança Comercial de Leite e Derivados destaque para a redução de 58% no valor importado em relação a setembro de 2016.

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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As entregas ao produtor de fertilizantes fecharam 2017 com crescimento de 1,0% sobre o ano anterior. Já os preços dos fertilizantes encerraram o ano em alta - sulfato de amônia (+ 4,53%), cloreto de potássio (+ 7,14%) e ureia (+ 3,49%), na comparação com o mês período de 2016. A exceção foi o superfosfato simples que ficou 13,03% mais barato no período.

O mercado interno de máquinas agrícolas e rodoviárias também encerrou o ano de 2017 com alta, de 1,6% em relação a 2016. O segmento de tratores de roda foi o principal responsável por esse resultado.

As exportações totais do agronegócio aumentaram 13,0%, em valores, no acumulado de 2017. Os produtos de maior destaque nas vendas externas no ano passado foram soja em grão e farelo, café grão, celulose, carne bovina in natura, frango e açúcar cristal. Em janeiro de 2018, as exportações continuaram em alta, de 4,9% em relação ao mesmo mês de 2017.

Com relação a safra 2017/2018, o quinto levantamento da CONAB mantêm as estimativas de queda na produção de grãos, que deve ser 5,1% menor que na safra anterior. Destaque para queda projetada na produção do milho 1º safra (-18,8%) e safrinha (-6,1%), do feijão 1º safra (- 7,8%), do arroz (- 5,6%) e da soja (- 2,2%). Em relação ao levantamento da CONAB de dezembro de 2017, as estimativas de produção de milho reduziram 4,6%, enquanto de soja aumentaram 2,2%.

Nos preços agrícolas no mercado doméstico, o milho reduziu 0,5% e o farelo de soja aumentou 0,1% em janeiro de 2018, na comparação mensal. Em relação ao mesmo mês de 2017, os preços do milho estão menores (- 7,8%), enquanto que do farelo de soja estão um pouco maiores (+ 0,9%). Já no mercado internacional esses produtos apresentaram alta mensal mais consistente, mas na comparação anual os valores de janeiro de 2018 estão abaixo dos preços praticados em janeiro de 2017.

Esses dados estão apresentados no boletim de INDICADORES AGRÍCOLAS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de fevereiro de 2018, veja também o balanço de suprimentos para o mercado interno e mundial dos principais produtos agrícolas brasileiros.

A publicação está disponível no link: http://www.cileite.com.br/content/indicadores-agr%C3%ADcolasa

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Em janeiro de 2018, produzir leite ficou 0,89% mais caro segundo o indicador de custo de produção ICPLeite / Embrapa. Após uma pequena redução no custo registrada em dezembro de 2017, o índice voltou a subir no último mês, resultando no sexto aumento nos últimos sete meses. Dos grupos que compõem o ICPLeite, “produção e compra de volumosos” foi o que mais pesou para aumento no custo, enquanto que “energia e combustível” foi o único grupo a apresentar redução na comparação com o mês anterior.

No acumulado de doze meses, o custo de produção de leite ainda está menor (- 2,59%). Esse resultado é fruto da expressiva queda nos preços do concentrado, item de maior peso na composição do custo, que apresentou grande redução principalmente no primeiro semestre de 2017.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de janeiro de 2018, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

Caso tenha interesse em mais informações atualizadas sobre o mercado do leite não deixe de acessar o site do Centro de Inteligência do Leite. Para receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) do Centro de Inteligência é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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