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O custo de produção de leite subiu em setembro, sendo esta elevação a sétima do índice em nove meses do ano. A alta foi menor que a anterior (0,68%), puxada principalmente pelos grupos Produção e compra de volumosos que avançou 3,15% e Energia e combustível, com alta de 0,98%. Já o Concentrado registrou ligeira queda de 0,13%.

Nos nove meses de 2018, o ICPLeite/Embrapa acumula alta de 12,79%. Todos os grupos tiveram valorização, com destaque para Energia e combustível com elevação de 21,9% e Concentrado com alta de 19,0%.

Em 12 meses, o custo de produzir leite aumentou 16,68%. Semelhante a variação no ano, as maiores altas foram registradas nos grupos Energia e combustível e Concentrado, que subiram, respectivamente, 26,21% e 25,05% em 12 meses (outubro/2017 a setembro/2018). Importante notar que, nesse período, todos os grupos componentes do custo de produção registraram aumentos.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de setembro de 2018, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

Caso tenha interesse em mais informações atualizadas sobre o mercado do leite não deixe de acessar o site do Centro de Inteligência do Leite. Para receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) do Centro de Inteligência é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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NA ERA DA BIOECONOMIA - mantenho um quadro semanal na CBN Juiz de Fora, onde trato de assuntos relacionados à bioeconomia. A discórdia entre produtores de sementes e produtores de commodities no Brasil pode impactar a a produção de insumos para leite e carne. Saiba por quê, ouvindo minha participaçao hoje na CBN, clicando no link a seguir: https://tribunademinas.com.br/…/discordia-entre-produtores-…   9846970077?profile=original

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Em agosto, o custo de produção do leite, medido pelo ICPLeite / Embrapa registrou o segundo aumento do ano, após seis meses de queda. O grupo "Energia e combustível" foi o principal item de elevação de custos, registrando variação positiva de 3,59%. Os custos relacionados à alimentação concentrada, que vinham puxando o indicador para baixo no primeiro semestre, continuam em queda, mas em menor magnitude.


No acumulado do ano de 2017, a situação ainda é favorável ao produtor, com redução do custo de 9,0% nesses oito meses do ano. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o custo de produção do leite está quase 11% menor, puxado exclusivamente pela redução nos preços da alimentação concentrada.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

Caso tenha interesse em mais informações atualizadas sobre o mercado do leite não deixe de acessar o site do Centro de Inteligência do Leite. Para receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) do Centro de Inteligência é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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A relação de troca, expressa em litros de leite para aquisição de ração, apresentou melhora expressiva nesse último mês de abril, puxada principalmente pela queda no preço do milho. Desde o início do ano, essa relação vem apresentado melhoras para o produtor, refletindo na queda do custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, que acumula redução de 6,56% no período.

 

Outro fator positivo aos produtores foi a continuidade da trajetória de aumentos nos preços pagos pelo leite, situação já esperada nesse momento pela entressafra. Em abril, o preço valorizou mais de 2% na média nacional, sobre o mês anterior, com aumentos em todos os Estados pesquisados. Em relação a abril de 2016, o preço nominal está 13% superior.
 

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus.
 

Na edição de maio de 2017, veja também que a balança comercial de leite e derivados, apesar de continuar deficitária, reduziu esse déficit em abril frente ao mesmo mês do ano anterior. Esse resultado foi fruto da queda das importações, que foram quase 15% menores que em abril de 2016.

 

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. 

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O volume de leite cru adquirido pela indústria nacional no primeiro trimestre de 2018 cresceu 4,1% em comparação com o mesmo período de 2017. Este desempenho mostra que a produção nacional ainda não foi impactada pela elevação dos custos de produção e pela queda dos preços do leite, iniciados no final de 2017. Entretanto, esse bom desempenho da produção não deverá se repetir nos próximos meses. 

A recente valorização do dólar diante do real é uma boa notícia para o produtor brasileiro no que diz respeito às importações por inibir a entrada de lácteos importados. Por outro lado, essa desvalorização do real pode impactar internamente nos preços do milho e da soja que já encontram-se elevados.

No atacado, a indústria brasileira continua enfrentando problemas de rentabilidade, mas algum repasse de preços já vem acontecendo, sendo que no período de janeiro a abril de 2018, o leite UHT subiu 24% na indústria e 8% ao consumidor.

A expectativa é que os repasses de preços continuem nos próximos meses, por um conjunto de fatores: início da entressafra; aumento dos custos de produção e desaceleração da oferta; recomposição de margens ao longo da cadeia produtiva; recuo das importações; desvalorização do real frente ao dólar; bons preços internacionais e melhoria das condições econômicas.

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de maio de 2018 que também apresenta uma análise da oferta mundial de leite que tem refletido na estabilidade no preço do leite em pó integral. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite como o Boletim "Indicadores: Leite e Derivados", além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite), de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só cadastrar no site: http://www.cileite.com.br/user/register 

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A Plataforma de Inteligência Intelactus apresenta o boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS. Confira na edição de março os seguintes destaques:
 
Após oito quedas consecutivas, iniciadas em junho de 2017, o preço do leite pago ao produtor subiu no último mês. O valor pago, na média nacional, de R$1,12, foi 2,99% maior que o registrado em janeiro. Dentre os sete Estados analisados, apenas a Bahia apresentou redução na comparação mensal. Em relação a fevereiro de 2018, a média nacional ainda está 15,28% inferior, em termos nominais.
 
Apesar desse aumento no preço do leite, nos indicadores de relação de troca, a situação continua complicada para o produtor. Com os aumentos nos preços do milho e do farelo de soja, em fevereiro foram necessários mais litros de leite para aquisição desses insumos. A relação de troca para compra de ração está 21,23% pior para o pecuarista em relação ao mesmo mês de 2017. Apesar disso, o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, reduziu, fechando fevereiro com queda de 0,63% em relação ao mês anterior e de 2,56% na comparação anual.
 
No varejo, os preços do leite UHT e da manteiga registraram pequeno aumento (0,16% e 0,05%, respectivamente), enquanto que o leite condensado, leite em pó, queijo e creme de leite tiveram queda para o consumidor em fevereiro. Em relação a fevereiro de 2017, apenas creme de leite, iogurte e manteiga estão com preços mais elevados, enquanto que os demais grupos analisados estão com preços menores.
 
As exportações e importações brasileiras de leite e derivados continuam menores em relação ao mesmo período de 2017, com queda de 57,8% nas exportações e de 38% nas importações. No acumulado dos dois primeiros meses de 2018, o saldo da balança comercial está negativo em US$52,3 milhões.
 
Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de março de 2018, veja também que o leite em pó integral fechou fevereiro em US$3.200,00 por tonelada nos mercados da Oceania e da União Europeia. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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