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A produção nacional de leite sob inspeção continuou crescendo no primeiro trimestre de 2018, segundo os dados preliminares do IBGE. A alta foi de 4,3% em relação ao primeiro trimestre de 2017, sendo o quarto trimestre seguido de expansão.
 
Em abril, os preços do leite ao produtor mantiveram a recuperação iniciada em fevereiro, fechando a R$1,27 na média nacional. Na comparação mensal, esse aumento de 7,75% foi o maior registrado nesses três meses de aumento devido a aproximação da entressafra. Na comparação com os valores pagos em abril de 2017, os preços atuais ainda estão menores em 7,5%.
 
No âmbito do custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, houve aumento de 1,78% em abril, ficando 10,5% acima do índice registrado em abril de 2017. No acumulado desses quatro meses de 2018, o custo já subiu 7,46%.
 
No varejo, o preço do leite UHT também aumentou, pelo terceiro mês consecutivo, sendo esse aumento de 4,9% em abril. Entretanto, o preço atual ainda está 5,77% abaixo do registrado no mesmo mês de 2017.
 
As exportações e importações brasileiras de leite e derivados continuam menores em relação ao mesmo período de 2017. Em abril, as exportações recuaram 14,1%, enquanto que as importações registraram queda de 14,5%. No acumulado do primeiro quadrimestre, o déficit comercial fechou em 110,9 milhões de dólares.
 
Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de maio de 2018, veja também o ranking das maiores empresas de laticínios do Brasil em 2017, que aumentaram em 5,6% a captação de leite sobre o ano de 2016. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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O volume de leite cru adquirido pela indústria nacional no primeiro trimestre de 2018 cresceu 4,1% em comparação com o mesmo período de 2017. Este desempenho mostra que a produção nacional ainda não foi impactada pela elevação dos custos de produção e pela queda dos preços do leite, iniciados no final de 2017. Entretanto, esse bom desempenho da produção não deverá se repetir nos próximos meses. 

A recente valorização do dólar diante do real é uma boa notícia para o produtor brasileiro no que diz respeito às importações por inibir a entrada de lácteos importados. Por outro lado, essa desvalorização do real pode impactar internamente nos preços do milho e da soja que já encontram-se elevados.

No atacado, a indústria brasileira continua enfrentando problemas de rentabilidade, mas algum repasse de preços já vem acontecendo, sendo que no período de janeiro a abril de 2018, o leite UHT subiu 24% na indústria e 8% ao consumidor.

A expectativa é que os repasses de preços continuem nos próximos meses, por um conjunto de fatores: início da entressafra; aumento dos custos de produção e desaceleração da oferta; recomposição de margens ao longo da cadeia produtiva; recuo das importações; desvalorização do real frente ao dólar; bons preços internacionais e melhoria das condições econômicas.

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de maio de 2018 que também apresenta uma análise da oferta mundial de leite que tem refletido na estabilidade no preço do leite em pó integral. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite como o Boletim "Indicadores: Leite e Derivados", além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite), de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só cadastrar no site: http://www.cileite.com.br/user/register 

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Os preços do leite pagos ao produtor tiveram uma expressiva valorização em julho, referente ao leite entregue em junho aos laticínios, período logo após o fim da greve dos caminhoneiros. Nesse último mês, o leite ao produtor fechou cotado a R$1,59 na média nacional, alta de 13,08% na comparação mensal. Dos Estados pesquisados todos tiveram aumentos superiores a 10%, com exceção da Bahia. Essa valorização fez com que os preços atuais do leite superassem os valores pagos no mesmo mês de 2017 em mais de 18%.

Outro fato positivo para os produtores foi a redução de preço do milho e do farelo de soja. Assim, a relação de troca litros de leite / quilo de ração apresentou a quarta melhora consecutiva, sendo essa última a mais expressiva em termos percentuais. Apesar disso, os índices de relação de troca continuam piores para os produtores de leite quando comparados com os valores registrados há um ano atrás.  Acompanhando esse movimento de redução nos preços dos insumos para alimentação concentrada do rebanho, o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, apresentou queda de 0,30% em julho, na comparação mensal. Já na comparação com o mesmo mês de 2017, o índice de custo de julho fechou 15,42% maior.

No varejo, o preço do leite UHT continuou em elevação em julho, com alta de 11,99%, completando o sexto mês consecutivo de alta. Nesse cenário, os preços do último mês ficaram quase 28% maiores que os valores praticados em julho de 2017.

Na balança comercial, as importações brasileiras de leite e derivados continuam menores em relação ao mesmo período de 2017. Em julho, as importações recuaram 14,6% em relação ao mesmo mês de 2017. No acumulado dos sete meses de 2018, essa redução foi de 32,9%. Já as exportações registraram queda ainda maior, de 57,8% na comparação com mesmo mês de 2017 e de 57,4% no acumulado de janeiro a julho de 2018.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de agosto de 2018 veja também os últimos dados de preços no mercado internacional, que mostram a desvalorização recente do leite em pó integral na Oceania, que iniciou agosto na faixa de US$3.000,00 por tonelada. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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As quedas de preços do leite na indústria e no mercado consumidor iniciadas em agosto refletiram no preço pago ao produtor nesse último mês. Em setembro, os produtores receberam R$1,59 por litro de leite, redução de 4,4% em relação a agosto, na média nacional. A expectativa é que as esperadas quedas no preço do leite até o final deste ano, devido ao fim da entressafra, sejam em menor magnitude que no ano anterior.

O custo de produção de leite continua em alta com o ICPLeite/Embrapa registrando aumento de 0,68% em setembro. A relação de troca ao produtor piorou em setembro, sendo necessários 34,4 litros de leite para compra de 60 kg de concentrado. No mercado de grãos, o preço do milho caiu quase 12% nos últimos 60 dias, enquanto as cotações do farelo de soja estão mais firmes com pequena alta no período. 

As importações de leite em pó continuam menores no acumulado do ano. Com a redução nos preços internos do leite, a competitividade do produto importado deve continuar reduzida, mesmo com a recente valorização do real.

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de outubro de 2018 que também apresenta os dados da Pesquisa Pecuária Municipal divulgados recentemente pelo IBGE. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura

Caso tenha interesse em ver essa análise em vídeo assista a entrevista concedida ao programa DBO na TV do canal Terra Viva clique aqui.

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O custo de produção de leite caiu em julho, após quatro meses de alta. Essa queda, de 0,30%, foi resultado da deflação nos grupos Concentrado (- 1,95%), Mão de obra (- 1,30%) e Energia e combustível (-0,35%).

Apesar desse resultado, no acumulado do ano, o ICPLeite/Embrapa registra elevação de 9,01%. Os maiores aumentos ocorreram nos grupos Energia e combustíveis (+ 21,11%), Sal Mineral (+ 14,76%), Concentrado (+ 12,87%) e Qualidade do leite (+ 11,09%).

Já no acumulado dos últimos 12 meses, o ICPLeite/Embrapa está 15,42% maior, impulsionado principalmente pelos grupos Energia e combustível e Concentrado. Importante notar que, nesse período todos os grupos componentes do custo registraram aumentos.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de julho de 2018, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

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As variações de preços são os destaques na conjuntura do mercado lácteo neste mês de julho. No cenário internacional, os preços de quase todos os derivados negociados no primeiro leilão GDT de julho despencaram. Notadamente, parece estar havendo redução do volume comprado pelos principais importadores, ao passo que os maiores produtores continuam ampliando a oferta do produto no mercado internacional.

Já no cenário nacional, o preço do leite pago ao produtor continua em ascensão, mas houve desaceleração no ritmo dos aumentos. De maio a junho, o preço subiu 3,3%, enquanto nos meses respectivamente anteriores os aumentos foram de 8,4%, 7,7% e 5,3%. Entretanto, com a entressafra e os efeitos da greve dos caminhoneiros, a menor oferta de leite no mercado pode ainda pressionar a valorização dos preços em julho e agosto.

Nos supermercados, o aumento de preços do leite UHT tem assustado os consumidores. Dados da Abras mostram que no ano, o aumento do preço do leite longa vida foi de 11,5%. No atacado no estado de São Paulo, os preços do leite UHT parecem estar se estabilizando nesse início de julho, após os elevados incrementos verificados em junho. Neste cenário, fica evidente que se a demanda por lácteos não reagir, os preços cairão em breve. Isso porque a análise do PIB mostra uma recuperação lenta da economia brasileira no início deste ano.

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de julho de 2018 que também apresenta os resultados de pesquisa recente da Fiesp que evidenciam que os consumidores brasileiros adotaram novos hábitos de consumo em função da crise econômica e que estão dispostos a mantê-los. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite como o Boletim "Indicadores: Leite e Derivados", além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite), de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só cadastrar no site: http://www.cileite.com.br/user/register 

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Após um ano com preços reais do leite pagos ao produtor acima dos valores praticados em anos anteriores, o produtor brasileiro viu a inversão desse cenário positivo. A esperada redução dos preços iniciou-se dois meses antes e de forma bastante expressiva. Além disso, os preços do milho e da soja começaram a se valorizar nos últimos meses. Nesse cenário, a atividade leiteira nacional passou de um primeiro semestre de euforia para um segundo semestre de preocupação.

No atacado e varejo, a situação não é diferente. O preço do leite UHT no atacado começou a cair em maio, enquanto que no varejo, as quedas começaram em junho. Dessa forma, a indústria tem registrado margens abaixo da média histórica para o leite UHT e queijo.

Um aspecto positivo recente foi a reação do mercado do leite UHT a partir da terceira semana de outubro. Esse início de recuperação tende a minimizar a queda do preço do leite ao produtor em novembro com perspectivas de estabilidade ou até ligeiro aumento a partir de dezembro, dependendo da reação da demanda do consumidor.

No âmbito da balança comercial brasileira, o volume importado de lácteos continua reduzindo substancialmente, com queda de quase 30% no acumulado de 2017. No mercado internacional, a oferta global de leite voltou a crescer refletindo nas cotações dos últimos leilões da Plataforma Global Dairy Trade (GDT) que estão em queda.

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de novembro de 2017 que também apresenta uma análise do mercado do leite pasteurizado que tem conseguido operar com margens acima da média histórica.

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite como o Boletim "Indicadores: Leite e Derivados", além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite), de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só cadastrar no site: http://www.cileite.com.br/user/register 

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O preço do leite pago ao produtor registrou nova queda em outubro, sendo essa última de maior magnitude desde que o preço começou a cair em junho.  Outubro fechou com o leite ao produtor cotado a R$1,11 na média nacional, valor 26,45% menor em relação ao mesmo mês de 2016. Essa redução mensal foi registrada em todos os estados analisados, sendo as maiores quedas nos estados da região Sul.

No varejo, a situação não é diferente. Os índices de preços da maioria dos produtos lácteos analisados continuam registrando quedas mensais, com destaque para o Leite UHT que está 17,4% menor que em outubro de 2016.

A queda de preços do leite, somada à valorização dos preços do milho e da soja, pioraram ainda mais a relação de troca ao produtor, medida em litros de leite para a aquisição de 60kg de ração, que aumentou 14% somente no mês de outubro. Em relação ao mesmo período de 2016, a relação de troca está 9% pior para o pecuarista. Já o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, registrou o quarto aumento consecutivo.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de novembro de 2017, veja também que as importações brasileiras de leite e derivados reduziram 48% em relação ao mesmo mês de 2016, fruto principalmente das quedas nas importações de leite em pó (- 56%) e queijos (- 45%).

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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O mês de julho confirmou a expectativa de queda nos preços do leite pago ao produtor, que fechou a R$1,34 na média nacional. Esse movimento de baixa foi verificado em todos os Estados analisados com exceção da Bahia, em que os preços se mantiveram estáveis. Pela primeira vez no ano, os preços nominais ficaram abaixo dos valores pagos ao produtor no mesmo mês do ano anterior, que coincide com o início do pico de preços registrado em 2016.

Essa situação afetou negativamente a relação de troca do leite ao produtor, que registrou o primeiro aumento na quantidade de leite necessária para aquisição de milho, farelo de soja e ração neste ano. Entretanto, na comparação com o mesmo mês de 2016, a relação de troca continua favorável ao produtor atualmente, sendo a quantidade de leite necessária para aquisição de 60 kg de ração 26,77% menor.

A queda de preços ao produtor está relacionada a baixa demanda e dificuldade de repasse de preços dos produtos lácteos ao consumidor. Os preços de julho de 2017 do leite UHT no varejo ficaram 22,68% menores que a um ano atrás.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de agosto de 2017, veja também que a balança comercial de leite e derivados registrou novo déficit em julho de 2017. Mas importante destacar a queda nas importações de 13,5%, sendo que no leite em pó essa queda foi superior a 25% se comparado ao mesmo mês de 2016.

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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O custo de produção de leite apresentou elevação pelo segundo mês consecutivo. Em abril, a alta de 1,78% se deu, principalmente, devido ao forte aumento no grupo Concentrado.
 
No acumulado do ano, o ICPLeite/Embrapa já registra elevação de 7,46%. O acumulado no grupo Concentrado nesses quatro primeiros meses de 2018 foi de 17,63%, sendo o principal responsável pelo expressivo aumento de custos neste período. Também contribuíram para o crescimento o custo do grupo Sal mineral, que foi de 4,35%, o grupo Mão de obra, que foi de 4,15% e o grupo Qualidade do leite, de 3,58%.
 
Já no acumulado dos últimos 12 meses o ICPLeite/Embrapa está 10,54% maior, novamente impulsionado pelo grupo Concentrado. Importante notar que nesse período, todos os grupos componentes do custo registraram aumentos.
 
Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de abril de 2018, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

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A Plataforma de Inteligência Intelactus apresenta o boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS. Confira na edição de março os seguintes destaques:
 
Após oito quedas consecutivas, iniciadas em junho de 2017, o preço do leite pago ao produtor subiu no último mês. O valor pago, na média nacional, de R$1,12, foi 2,99% maior que o registrado em janeiro. Dentre os sete Estados analisados, apenas a Bahia apresentou redução na comparação mensal. Em relação a fevereiro de 2018, a média nacional ainda está 15,28% inferior, em termos nominais.
 
Apesar desse aumento no preço do leite, nos indicadores de relação de troca, a situação continua complicada para o produtor. Com os aumentos nos preços do milho e do farelo de soja, em fevereiro foram necessários mais litros de leite para aquisição desses insumos. A relação de troca para compra de ração está 21,23% pior para o pecuarista em relação ao mesmo mês de 2017. Apesar disso, o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, reduziu, fechando fevereiro com queda de 0,63% em relação ao mês anterior e de 2,56% na comparação anual.
 
No varejo, os preços do leite UHT e da manteiga registraram pequeno aumento (0,16% e 0,05%, respectivamente), enquanto que o leite condensado, leite em pó, queijo e creme de leite tiveram queda para o consumidor em fevereiro. Em relação a fevereiro de 2017, apenas creme de leite, iogurte e manteiga estão com preços mais elevados, enquanto que os demais grupos analisados estão com preços menores.
 
As exportações e importações brasileiras de leite e derivados continuam menores em relação ao mesmo período de 2017, com queda de 57,8% nas exportações e de 38% nas importações. No acumulado dos dois primeiros meses de 2018, o saldo da balança comercial está negativo em US$52,3 milhões.
 
Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de março de 2018, veja também que o leite em pó integral fechou fevereiro em US$3.200,00 por tonelada nos mercados da Oceania e da União Europeia. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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Em fevereiro de 2018, produzir leite ficou mais barato, segundo o indicador de custo de produção ICPLeite / Embrapa. Após o aumento no custo registrado em janeiro, o índice recuou 0,63% no último mês, em relação ao mês anterior. Dos grupos que compõem o ICPLeite, “produção e compra de volumosos” foi o único responsável pela redução no custo, visto que todos os demais grupos aumentaram ou ficaram estáveis na comparação com o mês anterior.

No acumulado de doze meses, o custo de produção de leite recuou 2,56%. Esse resultado foi fruto da expressiva queda nos preços do concentrado, de 8,82%, ocorrida principalmente no primeiro semestre de 2017, sendo esse grupo o de maior peso na composição do índice de custo.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de fevereiro de 2018, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

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Após cinco meses de quedas sucessivas, o preço do leite UHT no mercado atacadista começou a se recuperar nas primeiras três semanas de outubro. Este movimento pode refletir também nos preços pagos aos produtores, embora ainda seja precipitado qualquer afirmativa neste sentido.

A ligeira queda nos estoques da indústria, seguido de um possível arrefecimento da oferta primária decorrente do impacto negativo da queda dos preços ao produtor e do final da safra na Região Sul indicam que o mercado está virando.

Entretanto, as margens dos produtores podem ficar mais apertadas visto que os preços do milho e do farelo de soja voltaram a se valorizar nos últimos dois meses.

No âmbito da balança comercial brasileira, o volume importado de lácteos continua em queda como reflexo da maior competitividade do nosso preço frente ao produto importado.

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de outubro de 2017. Essa edição também apresenta os principais resultados da Pesquisa Pecuária Municipal, divulgada pelo IBGE no início do mês, que demostram um importante movimento de modernização da pecuária de leite no Brasil.  A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura


No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite como o Boletim "Indicadores: Leite e Derivados", além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite), de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só cadastrar no site: http://www.cileite.com.br/user/register 
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Após dois anos de quedas consecutivas, iniciada em 2015, a produção brasileira de leite sob inspeção voltou a crescer em 2017. O aumento foi 4,03% em relação a 2016, totalizando cerca de 24 bilhões de litros. Entre as regiões do País, o maior crescimento percentual aconteceu no Nordeste, enquanto o maior crescimento em volume ocorreu no Sul do Brasil.

No âmbito de preços, as cotações ao produtor subiram pelo segundo mês consecutivo, fechando em R$1,18/litro em março de 2018. Na comparação anual, no entanto, os preços encontram-se 12,5% abaixo do valor registrado em março de 2017.

Apesar desse aumento no preço do leite, os indicadores de relação de troca continuam piorando, sobretudo pela valorização do milho. Em março foram necessários mais litros de leite para aquisição da saca de milho. O custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, subiu cerca de 5,3% em março de 2018, ficando 3,58% acima do valor de março de 2017.

No varejo, o grupo de leite e derivados também registrou pequena elevação em março, de 1,09%, com destaque para a alta do leite UHT, de 3,42%.

As exportações e importações brasileiras de leite e derivados continuam menores em relação ao mesmo período de 2017. O déficit comercial melhorou, recuando de 125 milhões de dólares no primeiro trimestre de 2017 para 75 milhões de dólares no mesmo trimestre de 2018.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de abril de 2018, veja também que o leite em pó integral fechou março relativamente estável, no patamar de US$3.200,00 por tonelada nos mercados da Oceania e da União Européia. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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O custo de produção do leite aumentou e o preço do leite pago ao produtor caiu em janeiro de 2018, na comparação mensal. Com isso, a relação de troca leite/ração piorou para o produtor. No atacado, o leite UHT também registrou nova queda em janeiro, fechando a R$1,85 por litro. Nesse cenário, de preços baixos e margens apertadas, a oferta brasileira de leite deve desacelerar nesse primeiro semestre de 2018.

Um alento para a cadeia é a sinalização de recuperação do preço do leite UHT no mercado de São Paulo ao longo de fevereiro, o que abre espaço para algum aumento de preços ao produtor nos próximos meses.

Pelo lado do consumo, a expectativa positiva está ancorada na melhora de um conjunto de indicadores macroeconômicos, como o Índice de Confiança do Consumidor (ICC) e a Intenção de Consumo das Famílias (ICF) que estão crescendo de forma contínua nos últimos meses. O Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) e o Índice de Vendas dos Supermercados (ABRAS) também registraram aumento em 2017, na comparação anual. Assim, espera-se que essa evolução, ainda que lenta na economia, reflita positivamente nas vendas de derivados lácteos em 2018.

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de fevereiro de 2018 que também apresenta a recente valorização das cotações internacionais do leite.

A publicação está disponível no site do Centro de Inteligência do Leite em http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura

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As entregas ao produtor de fertilizantes fecharam 2017 com crescimento de 1,0% sobre o ano anterior. Já os preços dos fertilizantes encerraram o ano em alta - sulfato de amônia (+ 4,53%), cloreto de potássio (+ 7,14%) e ureia (+ 3,49%), na comparação com o mês período de 2016. A exceção foi o superfosfato simples que ficou 13,03% mais barato no período.

O mercado interno de máquinas agrícolas e rodoviárias também encerrou o ano de 2017 com alta, de 1,6% em relação a 2016. O segmento de tratores de roda foi o principal responsável por esse resultado.

As exportações totais do agronegócio aumentaram 13,0%, em valores, no acumulado de 2017. Os produtos de maior destaque nas vendas externas no ano passado foram soja em grão e farelo, café grão, celulose, carne bovina in natura, frango e açúcar cristal. Em janeiro de 2018, as exportações continuaram em alta, de 4,9% em relação ao mesmo mês de 2017.

Com relação a safra 2017/2018, o quinto levantamento da CONAB mantêm as estimativas de queda na produção de grãos, que deve ser 5,1% menor que na safra anterior. Destaque para queda projetada na produção do milho 1º safra (-18,8%) e safrinha (-6,1%), do feijão 1º safra (- 7,8%), do arroz (- 5,6%) e da soja (- 2,2%). Em relação ao levantamento da CONAB de dezembro de 2017, as estimativas de produção de milho reduziram 4,6%, enquanto de soja aumentaram 2,2%.

Nos preços agrícolas no mercado doméstico, o milho reduziu 0,5% e o farelo de soja aumentou 0,1% em janeiro de 2018, na comparação mensal. Em relação ao mesmo mês de 2017, os preços do milho estão menores (- 7,8%), enquanto que do farelo de soja estão um pouco maiores (+ 0,9%). Já no mercado internacional esses produtos apresentaram alta mensal mais consistente, mas na comparação anual os valores de janeiro de 2018 estão abaixo dos preços praticados em janeiro de 2017.

Esses dados estão apresentados no boletim de INDICADORES AGRÍCOLAS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de fevereiro de 2018, veja também o balanço de suprimentos para o mercado interno e mundial dos principais produtos agrícolas brasileiros.

A publicação está disponível no link: http://www.cileite.com.br/content/indicadores-agr%C3%ADcolasa

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Em janeiro de 2018, produzir leite ficou 0,89% mais caro segundo o indicador de custo de produção ICPLeite / Embrapa. Após uma pequena redução no custo registrada em dezembro de 2017, o índice voltou a subir no último mês, resultando no sexto aumento nos últimos sete meses. Dos grupos que compõem o ICPLeite, “produção e compra de volumosos” foi o que mais pesou para aumento no custo, enquanto que “energia e combustível” foi o único grupo a apresentar redução na comparação com o mês anterior.

No acumulado de doze meses, o custo de produção de leite ainda está menor (- 2,59%). Esse resultado é fruto da expressiva queda nos preços do concentrado, item de maior peso na composição do custo, que apresentou grande redução principalmente no primeiro semestre de 2017.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de janeiro de 2018, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

Caso tenha interesse em mais informações atualizadas sobre o mercado do leite não deixe de acessar o site do Centro de Inteligência do Leite. Para receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) do Centro de Inteligência é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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O preço médio do leite pago ao produtor começou o ano em queda, após fechar 2017 praticamente estável na comparação mensal. Dentre os sete Estados analisados, apenas Santa Catarina apresentou elevação no preço recebido pelo produtor. Por outro lado, Minas Gerais e Goiás apresentaram as maiores quedas. Em relação a janeiro de 2017, a média nacional foi 16% inferior, em termos nominais.

Nos indicadores de relação de troca, a situação continua complicada para o produtor. Em janeiro foram necessários mais litros de leite para aquisição de milho e farelo de soja, devido à redução no preço do leite e ao ligeiro aumento nos preços desses insumos. Na comparação anual, a relação de troca para compra de ração está 13,79% pior para o pecuarista em relação a janeiro de 2017. Já o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, voltou a subir e fechou janeiro com alta de 0,59%.

No varejo, os preços de leite e derivados ficaram praticamente estáveis, enquanto que o leite UHT e o leite em pó continuam em queda para o consumidor. Em relação a janeiro de 2017, os preços desses produtos estão 9,66% e 10,05% mais baixos, respectivamente.

O saldo da balança comercial de leite e derivados iniciou o ano com déficit de US$25,2 milhões em janeiro. Em relação a janeiro de 2017 houve queda de 51,3% nas exportações e de 48% nas importações.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de fevereiro de 2018, veja também que os preços internacionais dos lácteos estão em alta nesse início de ano na Oceania e na União Europeia.

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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