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Publicação traz indicadores, tendências e oportunidades para o setor leiteiro

Nesta quarta-feira (15) foi lançado em Castro-PR, durante a Agroleite, o Anuário do Leite 2018. A publicação é oriunda da parceria entre a Embrapa Gado de Leite e a Texto Comunicação Corporativa e conta com coordenação técnica da pesquisadora Rosângela Zoccal e do jornalista Nelson Rentero, um dos mais influentes profissionais de imprensa do setor leiteiro no Brasil.

O anuário possui 40 artigos, com diferentes enfoques. Entre os autores estão pesquisadores, jornalistas e técnicos do setor. Segundo Rentero, a publicação é pontual e inédita. “Buscamos associar indicadores e análises que ajudem a compor o perfil da pecuária leiteira, considerada uma das mais complexas atividades do agronegócio”, afirma.

Alguns artigos e reportagens contidos no anuário trazem informações sobre aspectos econômicos do setor, avaliando custos, margens e preços nos últimos meses. No cenário mundial, a publicação apresenta indicadores de várias partes do mundo. Outros artigos abordam as novidades da pesquisa agropecuária em bovinocultura de leite.

O Anuário traz ainda duas entrevistas exclusivas, com o chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo do Carmo Martins, e com o presidente da Comissão de Pecuária de Leite da Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Eles falam sobre o atual momento da cadeia produtiva do leite no país.

O lançamento do Anuário ocorreu num dos maiores eventos do setor na América Latina, realizado no município de maior expressão nacional em produção de leite. Castro é a cidade com a maior produtividade leiteira do país. São 7.478 litros/vaca/ano. Número muito superior à média brasileira (1.709 litros) e de países especializados como Argentina, Uruguai ou Nova Zelândia.

Além da versão imprensa, a publicação está disponível em versão digital, no site da Embrapa Gado de Leite.

Para ter acesso ao Anuário Leite 2018, clique aqui

Fonte: Embrapa Gado de Leite

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Sumário Guzerá 2016

Prezados,

Temos a honra e felicidade de lhes anunciar que já está disponível o mais novo Sumário da Raça Guzerá!!!

Mantendo a tradição, a Embrapa se fez presente na última quarta-feira, 04 de Maio, em Uberaba/MG durante a 82ª Expozebu com o compromisso de divulgar os resultados do Teste de Progênie (TP), do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos da ABCZ (PMGZ) e do Núcleo MOET.
O Programa Nacional de Melhoramento do Guzerá para Leite - PNMGuL - vem sendo desenvolvido e coordenado há 22 anos pela parceria CBMG²/ABCZ/Embrapa.
E, desde 2000, já foram publicadas 17 edições do Sumário Guzerá, através da "Série Documentos".


Ano a ano, a Embrapa realiza a avaliação genética de touros e vacas para características leiteiras (produção de leite, gordura, proteína e sólidos totais no leite, e do teor de gordura, proteína e sólidos totais no leite).
Adicionalmente, são divulgados os resultados de touros "Duplo Provados", ou seja, daqueles que também participam do Programa de Avaliação Genética da Raça Guzerá para Corte (PAGRG) da ANCP/USP para características de corte (peso corporal aos 210, aos 365 e aos 450 dias de idade, peso adulto, área de olho de lombo, acabamento de carcaça, longevidade) e de reprodução (idade ao primeiro parto, período de gestação, produtividade acumulada, perímetro escrotal aos 365 e aos 450 dias de idade).

A novidade em 2016, foi a avaliação genética de touros e vacas do PNMGuL para idade ao primeiro parto (IPP), característica reprodutiva de suma importância e utilidade para a gestão técnico-econômica do sistema de produção.

A versão digital do Sumário Guzerá 2016 pode ser visualizada e baixada pelo link a seguir:
http://cbmgguzera.com.br/sumariospnmgul/sumariospdf/17o%20Sumario.pdf

https://www.researchgate.net/publication/301995557_2016_Brazilian_Guzera_Sire_Summary_-_Dual_Purpose_Bovine_Cattle_-_Dairy_Beef

Parabenizamos a toda a equipe e a todos os colaboradores envolvidos!
Compromisso assumido é compromisso cumprido!!!

Sucesso a todos!
Frank Bruneli - pesquisador da Embrapa

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O preço do leite pago ao produtor registrou nova queda em outubro, sendo essa última de maior magnitude desde que o preço começou a cair em junho.  Outubro fechou com o leite ao produtor cotado a R$1,11 na média nacional, valor 26,45% menor em relação ao mesmo mês de 2016. Essa redução mensal foi registrada em todos os estados analisados, sendo as maiores quedas nos estados da região Sul.

No varejo, a situação não é diferente. Os índices de preços da maioria dos produtos lácteos analisados continuam registrando quedas mensais, com destaque para o Leite UHT que está 17,4% menor que em outubro de 2016.

A queda de preços do leite, somada à valorização dos preços do milho e da soja, pioraram ainda mais a relação de troca ao produtor, medida em litros de leite para a aquisição de 60kg de ração, que aumentou 14% somente no mês de outubro. Em relação ao mesmo período de 2016, a relação de troca está 9% pior para o pecuarista. Já o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, registrou o quarto aumento consecutivo.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de novembro de 2017, veja também que as importações brasileiras de leite e derivados reduziram 48% em relação ao mesmo mês de 2016, fruto principalmente das quedas nas importações de leite em pó (- 56%) e queijos (- 45%).

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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Em outubro, produzir leite ficou 1,49% mais caro segundo o indicador de custo de produção ICPLeite / Embrapa. Esse aumento mensal foi o quarto consecutivo, após seguidas quedas durante todo o primeiro semestre de 2017. A alimentação do rebanho, formada pelos grupos “Produção e compra de volumosos”, “Concentrado” e “Sal mineral”, foi o principal responsável pela variação positiva do ICPLeite. Outro grupo que pesou para o aumento no custo foi “energia e combustível” que apresentou elevação de 3,27% no mês em relação a setembro.

Entretanto, esses aumentos recentes ainda não superaram as reduções do índice registradas no ano. No acumulado de 2017, o custo de produção do leite está 5,79% menor, enquanto que no acumulado dos últimos 12 meses, o custo está 6,69% inferior. Essa situação é resultado, principalmente, da queda acumulada nos preços da alimentação concentrada.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus, em sua edição de outubro de 2017, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

Caso tenha interesse em mais informações atualizadas sobre o mercado do leite não deixe de acessar o site do Centro de Inteligência do Leite. Para receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) do Centro de Inteligência é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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Em julho, o custo de produção do leite, medido pelo ICPLeite / Embrapa registrou aumento de 0,08%. Esse resultado foi o primeiro acréscimo mensal no indicador de custo da atividade registrado em 2017. Os grupos que contribuíam para esse resultado foram a qualidade do leite e energia e combustível. Os custos relacionados à alimentação concentrada e volumosa, que vinham puxando o indicador para baixo, continuam em queda, mas em menor magnitude.

No acumulado do ano de 2017, a situação ainda é favorável ao produtor, com redução do custo de 8,68% nesses sete meses do ano. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o custo de produção do leite está 9,35% menor, puxado exclusivamente pela redução nos preços da alimentação concentrada.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

Caso tenha interesse em mais informações atualizadas sobre o mercado do leite não deixe de acessar o site do Centro de Inteligência do Leite. Para receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) do Centro de Inteligência é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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Com a queda na produção total de leite, relevada pela Pesquisa Pecuária Municipal do IBGE, o consumo aparente de leite e derivados caiu 4,6 litros por habitante em 2017, em relação ao ano anterior, atingindo a marca de 167 litros/habitante. Esse valor é o menor registrado desde 2010.

Esses dados, bem como os principais indicadores do mercado do leite em 2017 estão na nova publicação da Embrapa intitulada “O mercado de leite em 2017”. Nela você terá acesso a dados referenciados, de fontes confiáveis, com uma análise objetiva sobre as mudanças mais relevantes nos diversos segmentos da cadeia produtiva do leite no último ano.

A publicação, disponível no Centro de Inteligência do Leite, apresenta um panorama do mercado mundial seguido dos principais dados do mercado nacional, passando pela produção primária, indústria e varejo, finalizando com uma análise do comércio exterior de leite e derivados. Abaixo é apresentada a estrutura de apresentação da publicação:

1. Mercado internacional Produção de leite nos principais players mundiais / Preços internacionais de produtos lácteos

2. Mercado Nacional: Produção Primária Preços do leite ao produtor / Custo de Produção / Relação de Troca

3. Mercado Nacional: Indústria Produção de Leite inspecionada / Quantidade de laticínios inspecionados / Maiores laticínios do País / Preço do Leite e Derivados no atacado

4. Mercado Nacional: Varejo Preços de leite e derivados no varejo / Consumo aparente de leite e derivados

5. Mercado Nacional: Comércio Exterior Balança comercial de leite e derivados / Origem e destino dos principais exportadores e importadores

A publicação está disponível no site do Centro de Inteligência do Leite: http://www.cileite.com.br/content/publica%C3%A7%C3%B5es

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Após cinco meses de quedas sucessivas, o preço do leite UHT no mercado atacadista começou a se recuperar nas primeiras três semanas de outubro. Este movimento pode refletir também nos preços pagos aos produtores, embora ainda seja precipitado qualquer afirmativa neste sentido.

A ligeira queda nos estoques da indústria, seguido de um possível arrefecimento da oferta primária decorrente do impacto negativo da queda dos preços ao produtor e do final da safra na Região Sul indicam que o mercado está virando.

Entretanto, as margens dos produtores podem ficar mais apertadas visto que os preços do milho e do farelo de soja voltaram a se valorizar nos últimos dois meses.

No âmbito da balança comercial brasileira, o volume importado de lácteos continua em queda como reflexo da maior competitividade do nosso preço frente ao produto importado.

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de outubro de 2017. Essa edição também apresenta os principais resultados da Pesquisa Pecuária Municipal, divulgada pelo IBGE no início do mês, que demostram um importante movimento de modernização da pecuária de leite no Brasil.  A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura


No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite como o Boletim "Indicadores: Leite e Derivados", além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite), de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só cadastrar no site: http://www.cileite.com.br/user/register 
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O IBGE divulgou os dados oficiais da produção nacional de leite em 2016. A produção total de leite registrou queda de 2,85% sobre 2015, um pouco menor que a retração registrada na produção inspecionada (- 3,7%). As regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste registraram queda na produção, enquanto que Sul e Norte apresentaram crescimento em 2016. O número de vacas ordenhadas caiu 6,8%, com queda em todas as regiões, com a exceção da região Norte. Nesse contexto, a produtividade aumentou 4,2% atingindo 1.709 litros / vaca / ano.  Destaque para os estados da região Sul que continuam liderando a produtividade nacional, com valores entre 60 e 85% superiores à média nacional.

Voltando a conjuntura atual, o preço do leite pago ao produtor registrou queda pelo quarto mês consecutivo, fechando setembro a R$1,19 na média nacional, valor 27,4% menor em relação a setembro de 2016. Essa redução mensal foi registrada em todos os estados analisados, sendo as maiores quedas nos estados da região Sul.

A relação de troca, medida em litros de leite para a aquisição de 60kg de ração, também continua piorando, com aumento de 11,13% no mês de setembro. Depois de longo período favorável ao produtor, a relação de troca da ração apresentou aumento em relação ao mesmo mês de 2016. Entretanto, o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa ainda se mantêm 9,28% menor que a 12 meses atrás.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de outubro de 2017, veja também que os índices de preços no varejo de todos os produtos lácteos analisados vêm registrando quedas mensais desde junho, com exceção da manteiga.  Já na Balança Comercial de Leite e Derivados destaque para a redução de 58% no valor importado em relação a setembro de 2016.

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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A VEZ DO VEGANISMO

PAULO DO CARMO MARTINS*

Vivemos num planeta onde tudo se encaixa, faz sentido e que tem no sol a sua imensa fonte de energia. O lixo de uma espécie é alimento para outra espécie e, no final, tudo se fecha, num circulo de energia. Tudo que nasce, morre e se transforma em energia. Do pó vieste, ao pó voltarás. Nada se perde, nada se cria, tudo se transforma.
A inteligência de funcionamento deste planeta é simples, embora a operação seja sofisticadíssima. É fazer circular a energia de forma harmônica. Todavia, o modo de produção e consumo do homem moderno quebra este processo e desarmoniza a circulação de energia, comprometendo a sustentabilidade do planeta. Isso resulta em extinção de espécies e na escassez contínua de matérias-primas e em mudanças climáticas. O IBGE estima que no Brasil geramos 186 mil toneladas de lixo por dia. Quase um quilo por habitante, por dia!


A Economia Circular, conceito novo e que veio para ficar, entende que é preciso resgatar a lógica do planeta, ou seja, o resíduo de um processo produtivo precisa ser insumo na produção de novos produtos. É preciso, em escala industrial, praticar os três "R", ou seja, Reduzir o consumo de matérias-primas, Reutilizar o que já foi produzido e Reciclar o que não é mais usado. Para isso, é preciso aplicar tecnologias de produção modernas e investir em design do produto para atrair o consumidor.


Em 2015, uma startup gaúcha decidiu aplicar o conceito de Economia Circular. Duas jovens se reuniram e criaram a Insecta Shoes. Com o lema "calce uma causa" e com apenas R$ 120 mil de investimento, começaram a produzir calçados veganos e ecológicos, ou seja, sapatos fabricados com material reciclado e com reaproveitamento de sobras da própria indústria de calçados, mas sem usar couro, ou matérias-primas de origem animal. A palmilha é feita de resíduo da indústria têxtil. O solado é de borracha reciclada e as garrafas pet substituem o couro, gerando produtos de rara beleza.


A preços médios de R 280,00O, o canal de vendas no início foi somente a internet. Mas, logo abriram em Porto Alegre a primeira loja física. Quando a empresa completou um ano, a empresa faturou R 1,7 milhão e abriu em São Paulo a segunda loja. Agora que a empresa completou dois anos, as vendas continuam fortemente crescendo na internet e já são 13 lojas. Além das pioneiras em Porto Alegre e São Paulo, a Inseta Shoes está no Rio de Janeiro e no Museu Inhotim, em Brumadinho (MG). No exterior, nos EUA com quatro lojas (Nova York, Los Angeles), duas na Alemanha (Berlim), e uma cada no Canadá (Toronto), Espanha (Barcelona) e França (Paris). A Insecta Shoes é um exemplo de economia circular, que demonstra que as causas podem ser fontes de riqueza ao encantar o consumidor.


Este é um exemplo de que o movimento Vegano cresce e influencia o comportamento dos não veganos, desde o final dos anos cinquenta. É evidente que um vegano não toma leite e nem come carne. Mas, seu cotidiano vai muito além disso. Um vegano é contra qualquer exploração animal, significando boicote ao uso dos bichinhos na alimentação e vestuário. São contra sistemas de produção animal que usem confinamento. Leite e derivados, nem pensar! Mesmo que fique provado que os animais foram tratados com todo o cuidado e respeito. Abominam a indústria de fármacos, que usa os animais em experimento e, os mais radicais, são contra até produtos de higiene e limpeza, pois esta indústria testa primeiros os produtos nos animais. Também são contra circos, vaquejadas, touradas, festa do peão boiadeiro e até mesmo zoológicos, pois isso significa uma violência ao animal, que é retirado de seu ambiente natural para, ao ser escravizado, ficar em exibição até morrer, para atender exclusivamente à curiosidade humana.


Enfim, os argumentos veganos são dois: animais não podem ser explorados vivos e alimentação à base de animal é prejudicial à saúde humana. Neste quesito, propagam que pessoas ingerem alimentos baseados em produtos de origem animal como carne, leite e mel têm maior probabilidade à obesidade e à doenças degenerativas, como as do coração. Já os veganos teriam menores concentrações de colesterol total e LDL, quando comparados aos carnívoros. Argumentam que a dieta alimentar vegana leva a ter baixos níveis de gorduras saturadas, colesterol e níveis maiores de carboidratos, fibras, magnésio, potássio, ácido fólico e antioxidantes como as vitaminas C e E e fitoquímicos. Os veganos teriam menores índices de massa corporal, além de possuírem baixos índices de morte por doenças isquêmicas do coração, baixo nível de colesterol no sangue, baixa pressão sanguínea, e baixos índices de hipertensão, diabetes tipo 2 e câncer de próstata e colo de útero e até catarata. 


É evidente que os veganos são minoria. Não chegam a 2% dos consumidores. Mas, influenciam cada vez mais o consumo dos não veganos. Portanto, precisamos conhecer seus argumentos. No mês que vem, falaremos sobre o que a ciência tem feito no setor lácteo, diante do crescimento das ideias veganas.

* Economista, Doutor em Economia, Pesquisador da Embrapa Gado de Leite. Publicado originalmnete na Revista Balde Branco
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O preço médio do leite pago ao produtor começou o ano em queda, após fechar 2017 praticamente estável na comparação mensal. Dentre os sete Estados analisados, apenas Santa Catarina apresentou elevação no preço recebido pelo produtor. Por outro lado, Minas Gerais e Goiás apresentaram as maiores quedas. Em relação a janeiro de 2017, a média nacional foi 16% inferior, em termos nominais.

Nos indicadores de relação de troca, a situação continua complicada para o produtor. Em janeiro foram necessários mais litros de leite para aquisição de milho e farelo de soja, devido à redução no preço do leite e ao ligeiro aumento nos preços desses insumos. Na comparação anual, a relação de troca para compra de ração está 13,79% pior para o pecuarista em relação a janeiro de 2017. Já o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, voltou a subir e fechou janeiro com alta de 0,59%.

No varejo, os preços de leite e derivados ficaram praticamente estáveis, enquanto que o leite UHT e o leite em pó continuam em queda para o consumidor. Em relação a janeiro de 2017, os preços desses produtos estão 9,66% e 10,05% mais baixos, respectivamente.

O saldo da balança comercial de leite e derivados iniciou o ano com déficit de US$25,2 milhões em janeiro. Em relação a janeiro de 2017 houve queda de 51,3% nas exportações e de 48% nas importações.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de fevereiro de 2018, veja também que os preços internacionais dos lácteos estão em alta nesse início de ano na Oceania e na União Europeia.

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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Após quatro aumentos consecutivos, o preço do leite pago ao produtor apresentou ligeira redução em junho de 2017, fechando a R$1,38 por litro na média nacional. Entretanto essa inversão de tendência ainda não se difundiu em todos os Estados analisados, sendo registrados aumentos em São Paulo, Paraná, Bahia e Santa Catarina, e redução em Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás.

Essa situação está relacionada a baixa demanda e consequente queda dos preços dos produtos lácteos no varejo, que registraram reduções em todos os itens analisados, com exceção do creme de leite e manteiga, em junho em relação ao mês anterior. No caso do leite UHT, os preços de junho de 2017 fecharam 6,06% menores que a um ano atrás.

Por outro lado, a relação de troca do leite e o custo de produção continuam melhorando para o produtor pelo sexto mês consecutivo. Em junho, a quantidade de leite necessária para aquisição de 60 kg de ração foi 43% menor que no mesmo mês de 2016, enquanto o custo de produção está 9% inferior.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de julho de 2017, veja também que a balança comercial de leite e derivados fechou o primeiro semestre de 2017 com déficit de 268,637 milhões de dólares, devido ao aumento de 24,4% nas importações contra apenas 4,5% nas exportações nesse período.

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1


No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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Em junho, o custo de produção do leite, medido pelo ICPLeite / Embrapa registrou nova queda, a sexta consecutiva. Desde janeiro de 2017 produzir leite está mais barato a cada mês, com redução acumulada nesse período de expressivos 8,75%. Essa situação é inédita desde que o índice começou a ser calculado em 2006.

Nesse último mês, a variação mensal, em relação a maio, foi de -2,80% sendo que nenhum grupo apresentou variação positiva. Dos oito grupos analisados, que compõem o Índice, seis variaram negativamente enquanto que dois não tiveram variação. Destes grupos, o concentrado continua sendo o principal responsável pela queda no custo, puxado pela redução nos preços do milho e do farelo de soja no mercado.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

Caso tenha interesse em mais informações atualizadas sobre o mercado do leite não deixe de acessar o site do Centro de Inteligência do Leite. Para receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) do Centro de Inteligência é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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O Guia de Boas Práticas na Pecuária de Leite (Guide to good dairy farming practice, FAO and IDF/2011), da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) e da International Dairy Federation (IDF) é a principal publicação internacional sobre as boas práticas agropecuárias focadas para a produção de leite.

Pesquisadores da Embrapa Gado de Leite, juntamente com pesquisador aposentado da Empresa, José Renaldi Brito, em parceria com a FAO/IDF, traduziram a última versão, lançada em 2011.

O objetivo deste Guia é a aplicação de práticas que visam a obtenção de leite seguro e de qualidade, respeitando aspectos econômicos, sociais e ambientais. Ele aborda os temas saúde animal, higiene na ordenha, nutrição, bem-estar animal, meio ambiente e gestão socioeconômica.

O Guia de Boas Práticas na Pecuária de Leite serve de base para diversos projetos da Embrapa, incluindo a implantação das boas práticas nos campos experimentais da Embrapa Gado de Leite.

O arquivo está disponível aqui Guia BPA.PDF e no site da Embrapa Gado de Leite.

 

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Assimetria de conceitos.

Em diversas oportunidades que tenho, especialmente nas palestras e cursos que ministro, enfatizo que muitas informações são transmitidas completamente deturpadas aos consumidores. Sempre uso como exemplo o que, muitas vezes, é ensinado nas escolas. Criando para as novas gerações novos conceitos.

Sem dúvida, muito evoluímos. Quando eu estava no ensino fundamental, não me recordo de ouvir tantos discursos de sustentabilidade, reciclagem, entre outros temas, hoje muito abordados. Isto é algo muito positivo, pois estamos formando cidadãos mais conscientes de suas responsabilidades e suas interações com o mundo.

No entanto, hoje no papel de mãe e, tentando formar um indivíduo mais preparado para encarar os novos desafios, fico transtornada quando leio lições da minha filha (que completou sete anos dia 16.09), em que classificam os alimentos saudáveis e não saudáveis. Estando o leite DESNATADO como saudável e a Carne Vermelha como Não saudável.

Acredito que existem diversas controvérsias sobre o tema. Mas, leite desnatado para minha filha, com um “score corporal” tão baixo, não deve ser considerado saudável. E, para meu grande desgosto, minha filha classificar a carne vermelha como não saudável, ao lado de refrigerantes, balas e “saugadinhos” (sic), deixou-me muito preocupada. Afinal, para o desenvolvimento de uma criança, privá-la de consumo de carne vermelha precisa ser muito bem acompanhado. Caso contrário, poderão decorrer consequências sérias de crescimento e desenvolvimento mental, muitas vezes irreversível.

Temos que nos preparar para enfrentar a difusão de conceitos inadequados, em especial, na alimentação das nossas crianças. Não deveriam permitir este tipo de abordagem nas escolas, somente conceitos que sejam realmente embasados.
A reunião com a professora já está agendada. E, para minha sorte, minha filha continua dizendo que: “Sem picanha não dá, né?”.9846959053?profile=original

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Atualmente, nos Estados Unidos, smartphones são utilizados na gestão da fazenda leiteira com aplicativos específicos e, os produtores de leite estão mudando a forma como fazem seus negócios. Abaixo estão algumas formas que se pode usar os aplicativos para celular para propostas de administração de negócios e rebanhos:

Coleta de informações ao lado da vaca: 

O produtor pode usar o PocketDairy, um aplicativo baseado no sistema Android como Dairy Records Management Systems, para ter acesso a dados do rebanho registrados no sistema de dados PCDART da fazenda. O aplicativo sincroniza em um sistema sem fio com o computador do escritório que armazena os dados, de forma que se pode obter esses dados a qualquer hora, em qualquer lugar.

Ainda é possível customizar o aplicativo, de forma que pode mostrar suas listas de ações para todo o rebanho e informações individuais sobre as vacas, como o status de produção, sua história de criação, além de dados de saúde. O produtor usa essa informação para monitorar as vacas, tomar decisões durante as avaliações do rebanho e para agendar tarefas como reprodução, vacinação e secagem. 

"Seja qual for a tarefa que você estiver fazendo naquele dia com seu rebanho, você pode simplesmente pegar o telefone e acessar a lista. Você pode classificá-las pela produção de leite, células somáticas, gordura e proteína. Você pode classificá-las quando estão indo para a secagem ou dias de reprodução. Cabe a você customizar de forma que seja melhor para sua operação", diz Joe Shockey, produtor de leite e veterinário de Ravenswood, West Virginia - USA.

Shockey tornou o aplicativo acessível para certos funcionários, particularmente aqueles que fazem tarefas de gerenciamento, mas também novos funcionários que não estão familiarizados com as vacas. "Se eles estão conduzindo as vacas ou estão nas salas de ordenha, podem checar a história das vacas sozinhos. Eles podem ver quando ela esteve vazia, quando teve cria, quem é seu pai, quem é sua mãe - toda história da vaca bem aqui. Eu não sei se recomendaria isso para todos os funcionários, mas definitivamente para as pessoas que estão bem perto das vacas trabalhando com elas todos os dias".

Para mais informações sobre o PocketDairy Android App, visite www.drms.org

Alguns produtores usam aplicativos gerais de agricultura para ter acesso a informações sobre o clima e notícias e o aplicativo financeiro para Android para rastrear o mercado de commodities e os preços futuros do leite (pFinance é o aplicativo para checar os preços futuros do leite).

Algumas fazendas leiteiras na África também estão usando aplicativos. Um aplicativo chamado iCow está sendo usado por pequenos produtores de leite do Quênia. Um produtor de leite explicou em um artigo sobre o aplicativo, dizendo como seu uso ajudou a administrar melhor suas vacas e até mesmo dobrar a produção de leite.

À medida que a tecnologia de aplicativos móveis se desenvolve nos Estados Unidos e em todo o mundo, torna-se uma ferramenta promissora para melhorar a forma de administração da fazenda e de manejo das vacas. 

O que procurar em um aplicativo móvel:

- Ele vai melhorar meus procedimentos de negócios?

- Ele vai me economizar tempo?

- Qual tipo de segurança do aplicativo? No caso de você perder ou estragar seu telefone, você comprometeria ou exporia informações críticas? "Certifique-se de que você tem a segurança apropriada e um controle de segurança", aconselhou Don Walborn, da AgWare, uma companhia de software de agricultura.

- Como ou onde eu usarei esse aplicativo? 

- Qual o nível de suporte tecnológico está disponível pelo desenvolvedor do aplicativo?

Existem ainda, aplicativos para aprender outras línguas, como o espanhol, que pode facilitar a comunicação dos proprietários com os funcionários das fazendas nos Estados Unidos (que, muitas vezes, são de origem hispânica). 

A reportagem é do http://www.dairyherd.com, traduzida, resumida e adaptada pela Equipe MilkPoint.
Fonte: Milkpoint
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Mapa Mental Legal do Agronegócio do Leite

Os mapas mentais são estruturas de organização gráfica. Para o trabalho foi utilizado o mapeamento e organização de informações encontradas na legislação pertinente ao agronegócio do leite no Brasil. O objetivo deste trabalho foi sistematizar os documentos de referencia, favorecendo a busca e o acesso às informações pertinentes à legislação brasileira por profissionais da área e os demais interessados, permitindo a recuperação das informações de forma rápida e atraente.

 

O conhecimento de todos os aspectos legais é muito importante para os produtores que buscam se adequar as normas de produção integrada. Há uma grande demanda que existe pelo conhecimento dos requisitos legais. Assim, tomando-se como base a árvore hiperbólica do agronegócio do leite da Embrapa, e utilizando a ferramenta Free Mind (software livre), foram localizados, pela plataforma web, os documentos relativos à cadeia do leite. Com isto, de forma lúdica pode-se acessar, desde requisitos trabalhistas a regulamentos de raças leiteiras, basta clicar!!

http://www.ceresqualidade.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=348&Itemid=78

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Dose diária de leite pode melhorar performance cerebral

Tomar ao menos um copo de leite todos os dias pode não apenas aumentar a ingestão dos nutrientes chaves mais necessários, mas também impactar positivamente a performance de seu cérebro, de acordo com um recente estudo publicado no "International Dairy Journal".

Os pesquisadores descobriram que adultos com consumo maior de leite e produtos derivados dele tiveram uma pontuação significativamente maior em testes de memória e funções cerebrais do que aqueles que beberam pouco ou nenhum leite. Quem consumia a bebida era cinco vezes menos propenso a falhar nos exames, comparado a quem não bebia leite.

Pesquisadores na Universidade de Maine realizaram testes com mais de 900 homens e mulheres com idade entre 23 e 98 anos. Os exames incluíam visão espacial, exercícios de fala e memória. O estudo também acompanhou os hábitos de consumo de leite dos participantes. Nas séries de oito diferentes medidas de performance mental, independentemente da idade e através de todos os testes, os que beberam ao menos um copo de leite por dia tinham vantagem.

Os benefícios persistiram mesmo depois do controle de outros fatores que podem afetar a saúde do cérebro, incluindo a saúde cardiovascular, estilo de vida e dieta. Na verdade, quem bebia leite tendia a ter uma dieta mais saudável.

Além dos diversos benefícios, como o fortalecimento dos ossos e a saúde cardiovascular, o potencial de evitar o declínio mental pode representar um benefício a mais, com grande potencial de impacto sobre o envelhecimento da população. Enquanto mais estudos são necessários, os cientistas sugerem que alguns dos nutrientes do leite podem ter um efeito direto sobre a função do cérebro e que "mudanças de estilo de vida facilmente implementáveis que os indivíduos podem adotar apresenta uma oportunidade de retardar ou prevenir a disfunção neuropsicológica".

Os benefícios para o cérebro são apenas mais uma razão para começar o dia com leite com baixa quantidade ou sem gordura. As Diretrizes Dietéticas para os Americanos de 2010 recomendou três copos de leite com baixa ou sem gordura por dia para adultos.

A matéria é da Agência O Globo, resumida e adaptada pela Equipe MilkPoint.


Fonte: Milkpoint

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Leite tipo B volta ao mercado por mais dois anos

A classificação do leite tipo B, suprimida no final de dezembro, voltará a ter validade no Brasil por mais dois anos, de acordo com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). De acordo com a entidade, a Instrução Normativa (IN) 62, que regulamenta os padrões de qualidade do produto será reeditada. A decisão foi tomada nesta terça, dia 17, durante reunião entre representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e do setor lácteo, que pediram a revisãoda norma.

A IN 62 alterou a IN 51 e passou a vigorar em 1º de janeiro, estabelecendo um novo cronograma para os padrões de qualidade e extinguindo os regulamentos técnicos do leite tipo B e C, mantendo apenas os do leite tipo A e do leite cru refrigerando. Como houve maior rigor da legislação sobre os parâmetros, os valores da Contagem de Células Somáticas (CCS) e da Contagem Bacteriana Total (CBT) do produto cru refrigerado ficaram semelhantes aos que eram válidos para o leite tipo B na IN 51, o que motivou a exclusão.

o assessor técnico da Comissão Nacional de Pecuária de Leite da CNA, Bruno Lucchi, aponta que, apesar da baixa produção do tipo B, existe um mercado aquecido do produto em determinadas regiões do Brasil, como é o caso de São Paulo, que conta com cerca de dois mil produtores e 12 empresas que trabalham no setor. Em sua opinião, com o prazo de dois anos, o segmento poderá se adaptar às mudanças e pensar em um diferencial para o produto.

– A extinção abrupta do leite tipo B pela IN 62 poderia causar prejuízos econômicos a muitos produtores e indústrias. O prazo de dois anos para transição foi uma sábia decisão do Mapa – argumenta.

A IN 62 foi publicada no Diário Oficial da União em 30 de dezembro e define exigências como a Contagem de Células Somáticas (CCS) e a Contagem Bacteriana Total (CBT) para medir a qualidade do leite. Pela IN, os limites são de 600 mil células por mililitro de leite de CCS e 500 mil Unidades Formadoras de Colônia (UFC) por mililitro para CBT e já valem para os produtores das regiões Sul e Sudeste.

Para o Nordeste e o Norte, esses limites passam a valer em 2013. A instrução normativa prevê que, até 2016, esses índices deverão ser de 400 mil células somáticas por mililitro e 100 UFCs por mililitro para o Centro-Sul, enquanto Norte e Nordeste devem alcançar estas metas em 2017.

CONFEDERAÇÃO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA DO BRASIL

Fonte: Rural BR

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PROSINHA RURAL

9846956884?profile=originalO Contando Ciência na Web é um projeto corporativo que foi desenvolvido com o objetivo de levar, ao público infantojunvenil, informações técnico-científicas da Embrapa como apoio pedagógico para a construção do conhecimento.

 

O site possui um "menu" com várias informações e na seção "prosinha rural" um programa de rádio está disponível. O Prosinha Rural foi desenvolvido para esse público, em formato de 5 minutos de duração, contando com a participação de convidados que interagem com a criança/adolescente.

 

No programa número 4 - Leite: um alimento completo e nutritivo, os internautas poderão conhecer mais sobre as vantagens e benefícios do consumo do leite; esse foi o primeiro programa que a Embrapa Gado de Leite produziu em parceria com a Embrapa Informação Tecnológica e contou com a participação da analista Letícia Caldas Mendoça.

 

Para ouvir o Prosinha Rural clique aqui

 

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