Preço (21)

O custo de produção de leite apresentou mais um acréscimo em junho, o quarto consecutivo. Esse novo aumento, de 1,51%, só não foi mais expressivo por causa da deflação no grupo Concentrado, que após nove meses seguidos de alta caiu 2,30%.

No acumulado do ano, o ICPLeite/Embrapa já registra elevação de 9,34%. As maiores elevações ocorreram nos grupos Energia e combustíveis (+ 21,53%), Concentrado (+ 15,12%) e Sal Mineral (+ 10,65%). Também contribuíram para a elevação do custo os grupos Mão de obra (+ 5,74%), Sanidade (+ 5,40%) e Qualidade do leite (+ 5,36%).

Já no acumulado dos últimos 12 meses, o ICPLeite/Embrapa está 15,85% maior, impulsionado principalmente pelo grupo Concentrado. Importante notar que nesse período, todos os grupos componentes do custo registraram aumentos.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de junho de 2018, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

Caso tenha interesse em mais informações atualizadas sobre o mercado do leite não deixe de acessar o site do Centro de Inteligência do Leite. Para receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) do Centro de Inteligência é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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Em maio, o custo de produção do leite, medido pelo ICPLeite / Embrapa, manteve sua trajetória de queda contínua verificada em todos os meses de 2017. Essa situação é inédita desde que o índice começou a ser calculado, em 2006. Apesar da pequena variação mensal, em relação a abril, de apenas - 0,13%, no acumulado do ano, essa redução já é superior a 6,5%.

No acumulado dos últimos 12 meses, o custo de produção também está menor, fruto exclusivamente do "concentrado", visto que todos os demais grupos que compõem o índice de custo da Embrapa apresentaram variação positiva nesse período. Isso reflete o peso desse item na composição do custo da atividade, além da magnitude dessa queda que supera os 15% no período.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/edit-p%C3%A1gina-indicadores-de-conjuntura

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As importações brasileiras de lácteos vem apresentando trajetória de queda com os volumes importados em abril se aproximando da média dos últimos 5 anos. Esse resultado pode ser explicado pela redução da competitividade das importações frente ao leite brasileiro, fruto da valorização do produto no mercado internacional.

No mercado interno, o cenário para o produtor de leite continua favorável. As reduções nos preços dos principais insumos para alimentação do rebanho contribuíram para diminuição do custo de produção. Já o preço do leite recebido pelos produtores continua em trajetória de valorização, mas com expectativa apenas de ligeiro acréscimo para os próximos meses, mesmo com a entressafra. Tal situação está associada às dificuldades da indústria para repassar preços.

Por fim, os preços da manteiga no mercado mundial registraram elevação superior a 100% nos últimos 12 meses, fruto do aumento da demanda.

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de Maio de 2017. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite como o Boletim "Indicadores: Leite e Derivados", além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite), de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só cadastrar no site: http://www.cileite.com.br/user/register 

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Em setembro, o custo de produção do leite, medido pelo ICPLeite / Embrapa registrou o terceiro aumento consecutivo, após seis meses de queda. O grupo "Concentrado", de maior peso na ponderação do cálculo e que estava com preços mensais menores desde setembro de 2016, foi o principal item de elevação de custos. Os aumentos no concentrado (3,92%), volumosos (1,38%), sanidade (3,73%), reprodução (2,00%), qualidade do leite (1,68%) e sal mineral (0,08%) resultaram na elevação de 2,02% no ICPLeite em setembro.

Entretanto, esses aumentos recentes ainda não superaram as reduções do índice registradas no primeiro semestre de 2017. No acumulado desse ano, o custo de produção do leite está 7,18 menor, enquanto que no acumulado dos últimos 12 meses, o custo está quase 9,28% menor. Essa situação é resultado, principalmente, da queda acumulada nos preços da alimentação concentrada.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

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Em agosto, o custo de produção do leite, medido pelo ICPLeite / Embrapa registrou o segundo aumento do ano, após seis meses de queda. O grupo "Energia e combustível" foi o principal item de elevação de custos, registrando variação positiva de 3,59%. Os custos relacionados à alimentação concentrada, que vinham puxando o indicador para baixo no primeiro semestre, continuam em queda, mas em menor magnitude.


No acumulado do ano de 2017, a situação ainda é favorável ao produtor, com redução do custo de 9,0% nesses oito meses do ano. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o custo de produção do leite está quase 11% menor, puxado exclusivamente pela redução nos preços da alimentação concentrada.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

Caso tenha interesse em mais informações atualizadas sobre o mercado do leite não deixe de acessar o site do Centro de Inteligência do Leite. Para receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) do Centro de Inteligência é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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Os preços do leite pagos aos produtores apresentaram nova alta em março de 2017, fechando a R$1,34 por litro na média nacional. Esse aumento foi registrado em todos os Estados analisados. Já em relação a março de 2016, os preços pagos ficaram 17,1% superiores na média.

Outro aspecto favorável para os produtores foi a melhora na relação de troca, pelo terceiro mês consecutivo, com redução na quantidade de leite necessária para aquisição de milho e soja, bem como no índice de custo de produção do leite (ICPLeite Embrapa), que já acumula queda de quase 2% nos primeiros três meses de 2017.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de abril de 2017, veja também que a balança comercial de leite e derivados continua deficitária, registrando saldo negativo de 38,5 milhões de dólares no mês, resultando em déficit acumulado nesse ano da ordem de US$125 milhões. Os principais responsáveis por esse resultado continuam sendo o leite em pó e os queijos, que representaram 88,5% das importações desse primeiro trimestre de 2017.

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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O mercado internacional tem apresentado certa resistência a cotações mais altas para o preço do leite em pó integral. Nesse cenário, as cotações no patamar do último leilão GDT (21 de março) tem deixado as importações competitivas em relação ao preço doméstico.

Considerando a taxa de câmbio atual, o preço do leite em pó no mercado internacional corresponde a um valor 14,8% abaixo do preço médio ao produtor praticado no mercado interno. Dessa forma, o movimento sazonal de alta nos preços ao produtor esperado para os próximos meses tende a fortalecer ainda mais as importações.

Em termos estruturais, a situação de produtores brasileiros menos eficientes pode se complicar ainda mais, acentuando a tendência de redução do número de produtores.

Por fim, no último dia 15 de março, o IBGE divulgou os dados da Pesquisa Trimestral do Leite para 2016 indicando queda na produção nacional inspecionada.

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de Março de 2017. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite como o Boletim "Indicadores: Leite e Derivados", além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite), de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. 

Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só cadastrar no site: http://www.cileite.com.br/user/register

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Os preços do leite pagos aos produtores apresentaram recuperação em fevereiro de 2017 após 5 meses em queda, fechando a R$1,32 por litro na média nacional. Esse aumento foi registrado em todos os Estados analisados. Já em relação ao mesmo mês de 2016, os preços pagos em fevereiro ficaram 20,5% superiores na média.

Outro aspecto positivo para os produtores foi a melhora na relação de troca, pelo segundo mês consecutivo, com redução na quantidade de leite necessária para aquisição de milho e soja, bem como no índice de custo de produção do leite (ICPLeite Embrapa).

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de março de 2017 veja também os seguintes destaques:

A produção de leite sob inspeção no Brasil registrou em 2016 a segunda queda consecutiva, fechando o ano com 23,14 bilhões de litros, valor 3,7% menor que o registrado em 2015, conforme os dados oficiais do IBGE divulgados no dia 15 de março.

A balança comercial de leite e derivados acumulou novo déficit em fevereiro de 2017, de R$39 milhões de dólares, resultando no expressivo crescimento desse indicador, da ordem de 1.482% frente a fevereiro de 2016. O resultado foi fruto do aumento das importações (+145,4%), principalmente de leite em pó e queijos, associado a redução das exportações (-24,9%).

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. 

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Em outubro, produzir leite ficou 1,49% mais caro segundo o indicador de custo de produção ICPLeite / Embrapa. Esse aumento mensal foi o quarto consecutivo, após seguidas quedas durante todo o primeiro semestre de 2017. A alimentação do rebanho, formada pelos grupos “Produção e compra de volumosos”, “Concentrado” e “Sal mineral”, foi o principal responsável pela variação positiva do ICPLeite. Outro grupo que pesou para o aumento no custo foi “energia e combustível” que apresentou elevação de 3,27% no mês em relação a setembro.

Entretanto, esses aumentos recentes ainda não superaram as reduções do índice registradas no ano. No acumulado de 2017, o custo de produção do leite está 5,79% menor, enquanto que no acumulado dos últimos 12 meses, o custo está 6,69% inferior. Essa situação é resultado, principalmente, da queda acumulada nos preços da alimentação concentrada.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus, em sua edição de outubro de 2017, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

Caso tenha interesse em mais informações atualizadas sobre o mercado do leite não deixe de acessar o site do Centro de Inteligência do Leite. Para receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) do Centro de Inteligência é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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Em julho, o custo de produção do leite, medido pelo ICPLeite / Embrapa registrou aumento de 0,08%. Esse resultado foi o primeiro acréscimo mensal no indicador de custo da atividade registrado em 2017. Os grupos que contribuíam para esse resultado foram a qualidade do leite e energia e combustível. Os custos relacionados à alimentação concentrada e volumosa, que vinham puxando o indicador para baixo, continuam em queda, mas em menor magnitude.

No acumulado do ano de 2017, a situação ainda é favorável ao produtor, com redução do custo de 8,68% nesses sete meses do ano. Já no acumulado dos últimos 12 meses, o custo de produção do leite está 9,35% menor, puxado exclusivamente pela redução nos preços da alimentação concentrada.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

Caso tenha interesse em mais informações atualizadas sobre o mercado do leite não deixe de acessar o site do Centro de Inteligência do Leite. Para receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) do Centro de Inteligência é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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 A última grande crise do setor lácteo no âmbito mundial, entre 2015 e 2016, chegou agora ao seu final. Esse foi o principal destaque da 18º Conferência Anual da IFCN (sigla em inglês para Rede Internacional para a Comparação de Sistemas de Produção de Leite), realizada em junho de 2017 na Alemanha, tendo a Embrapa como representante brasileira.

Nesse último mês de junho, o preço mundial para o leite recuperou seu patamar histórico dos últimos dez anos. Como comparação, em maio de 2016, o preço representava apenas 58% desse valor. Em decorrência da citada crise, a produção mundial cresceu apenas 1,1% em 2016, menor crescimento desde 1998, enquanto que o número de produtores de leite, que apresentou crescimento constante nas últimas décadas, no biênio 2015/2016 reduziu-se pela primeira vez.

No Brasil, a produção total cresceu 3,6% ao ano entre 2006 e 2015, enquanto que em 2016, estima-se retração entre 3% e 4%. No período, os custos de produção se mantiveram dentro da média mundial. No entanto, os produtores nacionais receberam preços melhores do que o preço médio de referência mundial. Nesse cenário, a sinalização de preços no final deste primeiro semestre indica condições mais promissoras para recuperação da produção em 2017.

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de Julho de 2017. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite como o Boletim "Indicadores: Leite e Derivados", além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite), de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só cadastrar no site: http://www.cileite.com.br/user/register 

 

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A Conab divulgou recentemente o primeiro levantamento da safra 2017/2018, que começa a ser plantada agora, com estimativa de produção de 226 milhões de toneladas de grãos em uma área de 61,45 milhões de hectares. Essas projeções representam redução na produção de 5,2%, apesar do aumento de 0,9% na área, em relação à safra 2016/2017. De todas as culturas analisadas, apenas o algodão caroço deve apresentar aumento na produção. Dentre as culturas com quedas estimadas, destaque para o milho 1º safra (-15,5%) e a soja (-6,1%). A segunda safra de milho também poderá ser prejudicada em função das chuvas irregulares no Centro-Oeste e atraso no plantio da safra de soja.

 
No mercado de insumos, as entregas ao produtor de fertilizantes cresceram 1,3%, mas com queda na produção (-6,6%) e aumento nas importações (+10,3%), no acumulado de janeiro a setembro de 2017. No mercado de defensivos, a produção industrial continua em queda de 8,0% no acumulado de janeiro a agosto de 2017 em comparação ao mesmo período do ano passado.
 
O mercado interno de máquinas agrícolas e rodoviárias registra crescimento de 8,8% no ano (janeiro a setembro). Esse resultado é puxado pelos aumentos nas vendas de tratores de roda e colhedoras. Já as vendas de tratores de esteira, cultivadores e retroescavadeiras continuam em queda.
 
As exportações totais do agronegócio continuam crescendo, com aumento de 9,8%, em valores, no acumulado de janeiro a setembro de 2017 sobre o mesmo período de 2016. Destaque para as negociações externas de soja em grão, celulose, carne bovina in natura, frango, outras carnes e açúcar.
 
Nos preços agrícolas no mercado doméstico, milho, soja, bezerro e frango estão em alta na comparação mensal. Entretanto, na comparação com o mesmo período de 2016, os valores praticados atualmente estão bem menores.
Todas essas informações detalhadas estão disponíveis no Boletim Indicadores Agrícolas da Plataforma de Inteligência Intelactus. A publicação, de periodicidade bimestral, está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-agr%C3%ADcolas


No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de Leite da Embrapa (ICPLeite), Nota de Conjuntura de Mercado do Leite e o Boletim "Indicadores Leite e Derivados", todos de periodicidade mensal. 


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O IBGE divulgou os dados oficiais da produção nacional de leite em 2016. A produção total de leite registrou queda de 2,85% sobre 2015, um pouco menor que a retração registrada na produção inspecionada (- 3,7%). As regiões Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste registraram queda na produção, enquanto que Sul e Norte apresentaram crescimento em 2016. O número de vacas ordenhadas caiu 6,8%, com queda em todas as regiões, com a exceção da região Norte. Nesse contexto, a produtividade aumentou 4,2% atingindo 1.709 litros / vaca / ano.  Destaque para os estados da região Sul que continuam liderando a produtividade nacional, com valores entre 60 e 85% superiores à média nacional.

Voltando a conjuntura atual, o preço do leite pago ao produtor registrou queda pelo quarto mês consecutivo, fechando setembro a R$1,19 na média nacional, valor 27,4% menor em relação a setembro de 2016. Essa redução mensal foi registrada em todos os estados analisados, sendo as maiores quedas nos estados da região Sul.

A relação de troca, medida em litros de leite para a aquisição de 60kg de ração, também continua piorando, com aumento de 11,13% no mês de setembro. Depois de longo período favorável ao produtor, a relação de troca da ração apresentou aumento em relação ao mesmo mês de 2016. Entretanto, o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa ainda se mantêm 9,28% menor que a 12 meses atrás.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de outubro de 2017, veja também que os índices de preços no varejo de todos os produtos lácteos analisados vêm registrando quedas mensais desde junho, com exceção da manteiga.  Já na Balança Comercial de Leite e Derivados destaque para a redução de 58% no valor importado em relação a setembro de 2016.

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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A produção inspecionada de leite, divulgada pelo IBGE, cresceu 3,65% no primeiro semestre de 2017. A produção do segundo trimestre apresentou-se 8% acima da observada no segundo trimestre do ano anterior. Das cinco regiões brasileiras, a Sudeste foi o que registrou menor aumento percentual da captação.

 

A queda no preço do leite pago ao produtor se acentuou no mês de agosto fechando a R$1,26 na média nacional, valor 25,5% menor do que em agosto de 2016. Dos estados analisados, apenas a Bahia registrou preços estáveis, enquanto os demais apresentaram redução mensal de no mínimo 4%.
 
A relação de troca, medida em litros de leite para a aquisição de 60kg de ração, piorou nos dois últimos meses. Contudo, ainda permanece mais favorável do que em 2016. O que se justifica pela retração no preço do milho e da soja quando comparado ao ano anterior.
 
Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de setembro de 2017 veja também que os preços dos derivados lácteos na União Europeia estão se recuperando. E que o déficit na Balança Comercial de Leite e Derivados foi menor neste mês de agosto em relação ao mesmo mês de 2016.

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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Após quatro aumentos consecutivos, o preço do leite pago ao produtor apresentou ligeira redução em junho de 2017, fechando a R$1,38 por litro na média nacional. Entretanto essa inversão de tendência ainda não se difundiu em todos os Estados analisados, sendo registrados aumentos em São Paulo, Paraná, Bahia e Santa Catarina, e redução em Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Goiás.

Essa situação está relacionada a baixa demanda e consequente queda dos preços dos produtos lácteos no varejo, que registraram reduções em todos os itens analisados, com exceção do creme de leite e manteiga, em junho em relação ao mês anterior. No caso do leite UHT, os preços de junho de 2017 fecharam 6,06% menores que a um ano atrás.

Por outro lado, a relação de troca do leite e o custo de produção continuam melhorando para o produtor pelo sexto mês consecutivo. Em junho, a quantidade de leite necessária para aquisição de 60 kg de ração foi 43% menor que no mesmo mês de 2016, enquanto o custo de produção está 9% inferior.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de julho de 2017, veja também que a balança comercial de leite e derivados fechou o primeiro semestre de 2017 com déficit de 268,637 milhões de dólares, devido ao aumento de 24,4% nas importações contra apenas 4,5% nas exportações nesse período.

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1


No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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Em junho, o custo de produção do leite, medido pelo ICPLeite / Embrapa registrou nova queda, a sexta consecutiva. Desde janeiro de 2017 produzir leite está mais barato a cada mês, com redução acumulada nesse período de expressivos 8,75%. Essa situação é inédita desde que o índice começou a ser calculado em 2006.

Nesse último mês, a variação mensal, em relação a maio, foi de -2,80% sendo que nenhum grupo apresentou variação positiva. Dos oito grupos analisados, que compõem o Índice, seis variaram negativamente enquanto que dois não tiveram variação. Destes grupos, o concentrado continua sendo o principal responsável pela queda no custo, puxado pela redução nos preços do milho e do farelo de soja no mercado.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

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A Plataforma de Inteligência Intelactus/Embrapa publicou hoje o boletim de INDICADORES AGRÍCOLAS de junho de 2017. Nessa edição confira os seguintes destaques:

O último levantamento da safra 2016/2017 da CONAB elevou ainda mais a previsão de crescimento da produção, com expectativa de superar 234 milhões de toneladas (+ 25,6% em relação à safra anterior). Destaque para as culturas do milho (+ 41%), feijão (+ 34,9%) e soja (+ 19,4%).

No mercado de insumos, as entregas ao produtor de fertilizantes estão praticamente estáveis no acumulado dos primeiros 5 meses do ano. A produção industrial de defensivos, por outro lado, acumula queda de 5,5% nesse mesmo período.

O mercado interno de máquinas agrícolas voltou a crescer após 2 anos de queda. As vendas no período de janeiro a maio subiram 29,7% em relação ao mesmo período de 2016. Destaque para vendas de tratores de rodas e colhedoras.

As exportações totais do agronegócio registraram crescimento de + 5,9%, em valores, no acumulado de janeiro a maio de 2017 sobre o mesmo período de 2016. Destaque para a soja grão, café grão, celulose, frango e açúcar. Por outro lado, as exportações de carne bovina seguem recuando frente às restrições enfrentadas pela cadeia produtiva.

O preço da arroba do boi gordo continua em queda, pelo sétimo mês consecutivo, acumulando redução de 18% no ano. Bezerro, frango, suíno e leite apresentaram ligeiro aumento nos preços em maio. Soja e milho também registraram pequena recuperação nos preços em maio. No geral, no entanto, os preços dos grãos permanecem abaixo dos valores registrados no ano passado. 

A publicação, de periodicidade bimestral, está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-agr%C3%ADcolas

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de Leite da Embrapa (ICPLeite), Nota de Conjuntura de Mercado do Leite e o Boletim "Indicadores Leite e Derivados", todos de periodicidade mensal. 

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O cenário de boa lucratividade para os produtores de leite tem-se confirmando e tende a permanecer nos próximos meses. Este quadro favorável à atividade se sustenta em três fundamentos principais: relação de troca na atividade vem melhorando desde dezembro de 2016; a oferta de leite nos principais produtores mundiais ainda não apresenta sinais de recuperação; recente desvalorização do câmbio que manterá menos atrativa a importação do produto.

Nesse contexto, os dados da pesquisa trimestral do IBGE sinalizaram que, após oito trimestres seguidos de queda, a produção nacional apresentou pequena recuperação no primeiro trimestre de 2017. Por outro lado, a indústria continua com dificuldades para repassar preços para os consumidores e, portanto, com margens restritas.

Por fim, no último leilão da GDT, o fenômeno da valorização da manteiga no mercado mundial mostrou-se ainda mais evidente, com nova valorização do produto.

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de Junho de 2017. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura


No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite como o Boletim "Indicadores: Leite e Derivados", além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite), de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só cadastrar no site: http://www.cileite.com.br/user/register 

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Os preços do leite pagos aos produtores apresentaram nova alta em maio de 2017, fechando a R$1,39 por litro na média nacional. Esse aumento foi registrado em praticamente todos os Estados analisados, com exceção de Goiás e Bahia. Já em relação a maio de 2016, os preços pagos ficaram 9,46% superiores na média, em termos nominais.

A relação de troca segue favorável ao produtor de leite pelo quinto mês consecutivo, com redução na quantidade de leite necessária para aquisição de milho e soja, bem como no índice de custo de produção do leite (ICPLeite Embrapa).

Com relação a oferta, o IBGE divulgou a Pesquisa Trimestral do Leite referente ao primeiro trimestre de 2017. Em relação ao primeiro trimestre de 2016 houve incremento de 0,05% na produção de leite sob inspeção, revertendo uma tendência de queda registrada desde o 1º trimestre de 2015.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de junho de 2017, veja também que a balança comercial de leite e derivados continua deficitária, registrando saldo negativo de 54,2 milhões de dólares no mês de maio, resultando em déficit acumulado nesse ano da ordem de US$221 milhões.

A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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As empresas de beneficiamento e comércio de laticínios serão obrigadas a informar aos produtores de leite o valor pago pelo litro do produto até o dia 25 do mês anterior à entrega. A lei (lei nº 12.669 de 19 de junho de 2012) foi sancionada pelo vice-presidente da República, Michel Temer e entra em vigor a partir da sua publicação no Diário Oficial da União (DOU), nesta quarta-feira, 20 de junho.

Com a nova legislação, os agricultores poderão optar pela empresa que pagar mais. Antes, eles só eram avisados do valor no momento de receber o pagamento. A determinação vem ao encontro das medidas incentivadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para aumentar a qualidade do leite e a rentabilidade dos produtores dentro do Plano Nacional de Melhoria da Qualidade do Leite.

Rodrigo Sant'Anna Alvim, presidente da Comissão Nacional da Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) explica que a lei atende a uma reivindicação dos produtores de leite. "O setor é um dos poucos da economia que só toma conhecimento do valor do seu produto na hora de receber o pagamento, muitas vezes até dois meses após a entrega da mercadoria nas usinas de beneficiamento", disse.

Segundo Alvim, os produtores sempre pediram que a indústria informasse um preço de referência, "nem que fosse um mínimo". O dirigente acredita que a nova lei não deve prejudicar as negociações entre produtores e indústrias em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul, onde existem conselhos paritários (Conseleite), que estabelecem os parâmetros técnicos e de mercado utilizados para definir o preço do leite entre as usinas. Ele afirmou que durante a discussão do projeto de lei no Congresso Nacional a CNA tentou excluir estes Estados (que têm o Conseleite) da obrigação das indústrias de informar o preço ao produtor, mas não deu tempo.

Alvim afirmou que outras duas propostas que existiam no projeto de lei de autoria do deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG) foram retiradas a pedido dos produtores. A primeira diz respeito à proibição de diferenciação de preços entre produtores na entrega de leite a uma mesma indústria. Ele diz que o deputado concordou em retirar a proposta, porque a mudança nas normas sobre padrões de qualidade do leite implica preços diferenciados. 

Outra proposta retirada proibia a diferença de preços entre o período seco (entressafra) e o das águas (safra). O sistema implica o pagamento de valores menores durante a safra para os volumes excedentes a determinada cota (calculada com base na média de leite entregue durante a entressafra). Alvim explicou que o deputado concordou em adiar as discussões sobre o sistema cota-excesso, que deve ser regulamentado nos próximos anos, com incentivo aos produtores que investem na produção de leite mesmo no período da entressafra, quando o custo é maior. Ele cita como exemplo o Canadá, onde a cota para entrega de leite às vezes vale mais que a propriedade. 

A matéria contém informações do Mapa e da Agência Estado, adaptadas pela Equipe MilkPoint.

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