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Olá,

Você pode contribuir na geração de soluções tecnológicas em sintonia com as necessidades do setor.

Iremos definir metas prioritárias para a aplicação de recursos em pesquisa para os próximos cinco anos.

Vamos construir o Planejamento de Atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da Embrapa Gado de Leite.

Participe da construção da nossa agenda.

Por favor, doe um pouco do seu tempo, do seu conhecimento e da sua visão de mundo, preenchendo o questionário que está disponível no link abaixo.

https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSdW6RqMX2RSAYe00YHkhircu-qrPNUbQNZWcTbepETDrCfMKQ/viewform

O futuro do leite passa pela pesquisa. E as prioridades de pesquisa passam pela sua participação.

Pedro Braga Arcuri, Chefe-adjunto de Pesquisa & Desenvolvimento

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As quedas de preços do leite na indústria e no mercado consumidor iniciadas em agosto refletiram no preço pago ao produtor nesse último mês. Em setembro, os produtores receberam R$1,59 por litro de leite, redução de 4,4% em relação a agosto, na média nacional. A expectativa é que as esperadas quedas no preço do leite até o final deste ano, devido ao fim da entressafra, sejam em menor magnitude que no ano anterior.

O custo de produção de leite continua em alta com o ICPLeite/Embrapa registrando aumento de 0,68% em setembro. A relação de troca ao produtor piorou em setembro, sendo necessários 34,4 litros de leite para compra de 60 kg de concentrado. No mercado de grãos, o preço do milho caiu quase 12% nos últimos 60 dias, enquanto as cotações do farelo de soja estão mais firmes com pequena alta no período. 

As importações de leite em pó continuam menores no acumulado do ano. Com a redução nos preços internos do leite, a competitividade do produto importado deve continuar reduzida, mesmo com a recente valorização do real.

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de outubro de 2018 que também apresenta os dados da Pesquisa Pecuária Municipal divulgados recentemente pelo IBGE. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura

Caso tenha interesse em ver essa análise em vídeo assista a entrevista concedida ao programa DBO na TV do canal Terra Viva clique aqui.

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A Embrapa Gado de Leite lança curso sobre Melhoramento genético e controle zootécnico de rebanhos leiteiros

Objetivo: Você vai conhecer as principais raças leiteiras utilizadas no País, o potencial de produção e as exigências de cada uma delas para fazer a escolha correta do rebanho. As estratégias de cruzamento entre diferentes raças, as anotações das informações e o cálculo dos indicadores zootécnicos serão descritos de forma detalhada. Também serão abordados os critérios para o descarte dos animais em rebanhos leiteiros.

Público-alvo: Técnicos de assistência técnica e extensão rural, produtores de leite, estudantes e profissionais liberais que tenham interesse na produção de leite.

Carga horária: 40 horas

Módulos:
Raças leiteiras no Brasil
Escrituração zootécnica de rebanhos leiteiros
Estratégias de cruzamentos em rebanhos leiteiros
Indicadores zootécnicos da atividade leiteira

Inscrições até: 09/11/2018

Próxima turma: 15/11/2018 a 01/01/2019

Mais Informações: cnpgl.ead@embrapa.br

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9846972670?profile=originalInscreva-se no Desafio de Startups até 28/10

Empreendedores, estudantes e jovens empresários com ideias criativas e inovadoras para o AGRONEGÓCIO DO LEITE têm até o dia 28 de outubro de 2018 para se inscrever para o DESAFIO DE STARTUPS. As propostas passarão por uma etapa seletiva e a final será 30 de novembro no Cubo, em São Paulo.

Clique aqui para fazer a inscrição gratuita!

Acompanhe novidades pelas redes sociais: facebook.com/ideasformilk e, no Instagram, @ideasformilk_br.

O DESAFIO DE STARTUPS faz parte do IDEAS FOR MILK, movimento liderado pela Embrapa Gado de Leite, que incorpora tecnologia digital ao mundo do leite. O objetivo é aumentar o nível de inovação da cadeia do leite, elevando a eficiência desde a fazenda até a relação com o consumidor final, com respeito aos animais, ao meio ambiente e à sociedade de maneira geral.

“A agronegócio do leite é uma das mais importantes cadeias da produção de alimentos no Brasil. São mais de 1 milhão de propriedades leiteiras e milhares de empresas de insumos, equipamentos, processamento, industrialização e distribuição de produtos lácteos. Essa diversidade e amplitude de um negócio que movimenta cerca de R$ 70 bilhões por ano abre fantásticas possibilidades de inovação nas várias áreas”, explica Paulo Martins, chefe-geral da Embrapa Gado de Leite.

O DESAFIO DE STARTUPS é uma oportunidade para jovens empreendedores apresentarem suas ideias e atraírem investimentos de grandes corporações que valorizam a inovação. Para isso é preciso somar conhecimentos ligados ao agronegócio e à tecnologia da informação (TI). “As ideias criativas e inovadoras podem se transformar em negócios sólidos e recompensadores”, complementa Martins.

Para sua agtech decolar - As propostas inscritas no DESAFIO DE STARTUPS serão avaliadas por empresários, investidores, pesquisadores, grandes produtores de leite e especialistas em TI/inovação. Além disso, as finalistas viajam para São Paulo com despesas de transporte e hospedagem pagas pelo evento.

O IDEAS FOR MILK é uma realização da Embrapa juntamente Qranio, Agripoint, Kick Venture, Carrusca Innovation e Texto Comunicação Corporativa. Em sua trajetória, o projeto já atraiu mais de 50 empresas e entidades parceiras, além de 25 instituições de ensino superior.

Monique Oliveira
Embrapa Gado de Leite

Contatos para a imprensa
cnpgl.ideasformilk@embrapa.br
Telefone: (32) 3311-7548

Fonte: Embrapa Gado de Leite

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Com a queda na produção total de leite, relevada pela Pesquisa Pecuária Municipal do IBGE, o consumo aparente de leite e derivados caiu 4,6 litros por habitante em 2017, em relação ao ano anterior, atingindo a marca de 167 litros/habitante. Esse valor é o menor registrado desde 2010.

Esses dados, bem como os principais indicadores do mercado do leite em 2017 estão na nova publicação da Embrapa intitulada “O mercado de leite em 2017”. Nela você terá acesso a dados referenciados, de fontes confiáveis, com uma análise objetiva sobre as mudanças mais relevantes nos diversos segmentos da cadeia produtiva do leite no último ano.

A publicação, disponível no Centro de Inteligência do Leite, apresenta um panorama do mercado mundial seguido dos principais dados do mercado nacional, passando pela produção primária, indústria e varejo, finalizando com uma análise do comércio exterior de leite e derivados. Abaixo é apresentada a estrutura de apresentação da publicação:

1. Mercado internacional Produção de leite nos principais players mundiais / Preços internacionais de produtos lácteos

2. Mercado Nacional: Produção Primária Preços do leite ao produtor / Custo de Produção / Relação de Troca

3. Mercado Nacional: Indústria Produção de Leite inspecionada / Quantidade de laticínios inspecionados / Maiores laticínios do País / Preço do Leite e Derivados no atacado

4. Mercado Nacional: Varejo Preços de leite e derivados no varejo / Consumo aparente de leite e derivados

5. Mercado Nacional: Comércio Exterior Balança comercial de leite e derivados / Origem e destino dos principais exportadores e importadores

A publicação está disponível no site do Centro de Inteligência do Leite: http://www.cileite.com.br/content/publica%C3%A7%C3%B5es

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Após sete meses de alta, os preços do leite pagos ao produtor caíram em setembro. Nesse último mês, o leite ao produtor fechou cotado a R$1,59 na média nacional, queda de 4,37% em relação ao mês anterior. Mesmo com essa queda nacional, os preços atuais do leite ainda estão 33,4% mais altos que os valores pagos no mesmo mês de 2017. Dos Estados pesquisados apenas Bahia manteve a trajetória de aumentos, mas em contrapartida, apresenta o menor valor nominal pago pelo leite (R$1,44).

A relação de troca continua preocupando o produtor. Apesar de pequena queda no preço do milho, o farelo de soja voltou a subir, e com a queda no preço do leite, a relação de troca litros de leite / quilo de concentrado subiu 4,5% em setembro, sendo necessários 34,4 litros de leite para aquisição de uma saca de 60 kg. No mesmo mês do ano anterior eram necessários 32,5 litros. O custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, também aumentou, alta de 0,68% em setembro, na comparação mensal. Já na comparação com o mesmo mês de 2017, o índice de custo de julho está 16,68% maior.

No varejo, o preço do leite UHT continua em queda, sendo esta última (- 5,82%) mais intensa que a registrada em agosto (- 3,48%). Mesmo com esse recuo, os preços do último mês ficaram 25,26% maiores que os valores praticados em setembro de 2017.

Na balança comercial, as importações brasileiras de leite e derivados em setembro superaram os valores negociados no mesmo mês de 2017 em 13,5%. Por outro lado, as exportações registraram queda de 2,1%. No acumulado do ano, as importações e exportações estão menores que no mesmo período do ano anterior.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de outubro de 2018 veja também os dados por Estado da Pesquisa Pecuária Municipal divulgados recentemente pelo IBGE, que mostram que a produção total de leite em 2017 caiu 0,5%, com forte queda no número de vacas ordenhadas (-13,3%), resultando em aumento considerável na produtividade (+14,7%). A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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No programa Terra Viva DBO na TV de 25/09/2018, o apresentador Sidney Maschio, comentou tudo sobre o fechamento do mercado do boi gordo. Veja também, o economista e pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Glauco Carvalho, comentou sobre a nota de conjuntura de leites e derivados.

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Fonte: https://tvterraviva.band.uol.com.br/noticia/100000933111/confira-o-terraviva-dbo-na-tv-na-integra.html

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O custo de produção de leite subiu em setembro, sendo esta elevação a sétima do índice em nove meses do ano. A alta foi menor que a anterior (0,68%), puxada principalmente pelos grupos Produção e compra de volumosos que avançou 3,15% e Energia e combustível, com alta de 0,98%. Já o Concentrado registrou ligeira queda de 0,13%.

Nos nove meses de 2018, o ICPLeite/Embrapa acumula alta de 12,79%. Todos os grupos tiveram valorização, com destaque para Energia e combustível com elevação de 21,9% e Concentrado com alta de 19,0%.

Em 12 meses, o custo de produzir leite aumentou 16,68%. Semelhante a variação no ano, as maiores altas foram registradas nos grupos Energia e combustível e Concentrado, que subiram, respectivamente, 26,21% e 25,05% em 12 meses (outubro/2017 a setembro/2018). Importante notar que, nesse período, todos os grupos componentes do custo de produção registraram aumentos.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de setembro de 2018, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

Caso tenha interesse em mais informações atualizadas sobre o mercado do leite não deixe de acessar o site do Centro de Inteligência do Leite. Para receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) do Centro de Inteligência é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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Os dados de captação de leite sob inspeção no primeiro semestre, as variações de preços, custos e a taxa de câmbio são os destaques da conjuntura neste mês. A aquisição de leite recuou 0,4% no primeiro semestre em relação ao mesmo período do ano passado. Somente em maio, em função da greve dos caminhoneiros, a captação caiu 9,3% em relação a maio de 2017.

Mas a greve dos caminhoneiros também teve seu efeito sobre os preços do leite, que aliada ao período de entressafra, acabou levando a uma forte alta em julho e agosto, quando atingiu R$ 1,66 por litro pago ao produtor, na média Brasil. Entretanto, essa alta ao produtor já perdeu força com início das quedas no mercado consumidor e na indústria. A dúvida principal é sobre o tamanho da queda, mas acreditamos que não seja tão acentuada como a observada no 2º semestre de 2017. Essa suposição está baseada em três pontos principais: 1) o volume de importação é menor; 2) a expansão da oferta tende a ficar relativamente estável; 3) os custos seguem em alta, devido principalmente à elevação de preços dos grãos e a taxa de câmbio que recentemente tem pressionado os custos.

Um outro fator de preocupação refere-se as margens dos laticínios, que desde meados de 2016 permanecem deprimidas nos mercados de UHT, pó e muçarela.

Confira essa análise completa com mais detalhes na NOTA DE CONJUNTURA da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de setembro de 2018 que também apresenta dados do cenário internacional, no qual os preços estão em queda. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/nota-conjuntura

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite como o Boletim "Indicadores: Leite e Derivados", além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite), de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral. Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só cadastrar no site: http://www.cileite.com.br/user/register 

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Ideas for Milk: inscrições abertas!

9846970872?profile=original9846970897?profile=originalAs inscrições estão abertas para o maior evento brasileiro do agronegócio do leite 4.0!

A terceira edição do Desafio de Startups do agronegócio do leite e o segundo bootcamp em uma fazenda leiteira seguido de maratona de programação, o Vacathon, estão confirmados. Os dois eventos compõem o Ideas for Milk, criado para impulsionar o desenvolvimento do ecossistema de inovação neste setor da economia.

Saiba mais sobre cada evento:

Desafio de Startups – 01/12/18 – São Paulo/SP
Uma competição entre empreendedores com objetivo de impulsionar o crescimento da cadeia de leite e derivados, gerando negócios lucrativos vinculados a startups.

Vacathon – 06 a 11/11/18 – Juiz de Fora/MG
5 dias de maratona e competição com os times das melhores instituições do Brasil.

Quer empreender e ganhar dinheiro com o agronegócio? Clique aqui e faça sua inscrição para o Desafio de Startups!

Para mais informações, acesse o site http://www.ideasformilk.com.br

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O décimo primeiro levantamento da safra 2017/2018 da CONAB, divulgado em agosto, segue confirmando uma menor safra de grãos para o ciclo 2017/2018. Apesar do aumento na produção de soja, as quedas verificadas em milho, feijão e arroz puxaram a safra total para baixo. No caso do milho, a queda na produção da safrinha está estimada em quase 18%, o que equivale a um recuo de 12 milhões de toneladas em relação a safrinha do ano passado.

No mercado de fertilizantes, as vendas subiram 1,9% no acumulado de janeiro a julho deste ano em relação ao mesmo período do ano passado. Produção e importação, por outro lado, registraram queda de 7% e 6,4%, respectivamente. No caso de defensivos, a produção cresceu 10,4% no primeiro semestre em relação a mesma base de comparação em 2017.

No mercado de máquinas agrícolas, foi percebido um declínio na venda de tratores de rodas (5% inferior a 2017) e expansão na de tratores de esteira (80,3%) e de retroescavadeiras (60,7%) no período de janeiro a julho ante o mesmo período do ano passado.

O valor total das exportações do agronegócio apresentou expansão de 5% nos sete primeiros meses do ano, atingindo 59,2 bilhões de dólares. Os complexos soja e carnes, somados, responderam por 59% do valor.

Em relação aos preços agrícolas no mês de agosto, as maiores variações foram do milho, que apresentou um aumento de 8,8%, e do açúcar, que teve um declínio de 6,6%. Quanto às variações anuais, o leite está 31,6% mais valorizado que em agosto de 2017, enquanto milho e farelo de soja tiveram aumentos de 52,1% e 41,5%, respectivamente.

Esses dados estão apresentados no boletim de INDICADORES AGRÍCOLAS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de agosto de 2018, veja também o balanço de suprimentos para o mercado interno e mundial dos principais produtos agrícolas brasileiros. A publicação está disponível no link: http://www.cileite.com.br/content/indicadores-agr%C3%ADcolasa

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O custo de produção de leite voltou a subir em agosto, após leve queda em julho. A alta foi de 2,77%, puxada principalmente pelos grupos de alimentação. No concentrado a elevação foi de 5,58%, enquanto nos volumosos de 2,77%.

Nos primeiros oito meses do ano, o ICPLeite/Embrapa acumulou alta de 12,03%. Todos os grupos tiveram valorização, com destaque para Energia e combustível com elevação de 20,72%.

Em 12 meses, o custo de produzir leite aumentou 18,23%. A maior alta registrada foi no Concentrado, que subiu 30,12% em 12 meses (setembro/2017 a agosto/2018). Importante notar que, nesse período, todos os grupos componentes do custo de produção registraram aumentos.

Mais detalhes sobre essas variações por períodos e por grupos, bem como a metodologia de cálculo, estão disponíveis na publicação ICPLeite / Embrapa da Plataforma de Inteligência Intelactus em sua edição de agosto de 2018, que pode ser acessada no site: http://www.cileite.com.br/content/%C3%ADndice-de-custo-de-produ%C3%A7%C3%A3o-de-leite-4

Caso tenha interesse em mais informações atualizadas sobre o mercado do leite não deixe de acessar o site do Centro de Inteligência do Leite. Para receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) do Centro de Inteligência é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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Os preços do leite pagos ao produtor tiveram novo aumento em agosto, dando continuidade à valorização que vem sendo registrada desde fevereiro desse ano. Nesse último mês, o leite ao produtor fechou cotado a R$1,66 na média nacional, resultando em alta acumulada de 52,3% desde janeiro. Dos Estados pesquisados todos tiveram aumentos, mas em menor magnitude que as valorizações do mês anterior. Com esse aumento, os preços atuais do leite ficaram 31,6% mais altos que os valores pagos no mesmo mês de 2017.

Por outro lado, com os aumentos de preço do milho e do farelo de soja, a relação de troca, que vinha melhorando para o produtor nos últimos meses, voltou a preocupar. A relação de troca litros de leite / quilo de ração subiu 1,24% em agosto, sendo que nesse mês foram necessários 33 litros de leite para aquisição de uma saca de ração. No mesmo mês do ano anterior eram necessários 29 litros. Acompanhando esse movimento de aumento nos preços dos insumos para alimentação, o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, voltou a crescer, alta de 2,77% em agosto, na comparação mensal. Já na comparação com o mesmo mês de 2017, o índice de custo de julho está 18% maior.

No varejo, o preço do leite UHT começou a cair, após seis meses de valorização. Mesmo com essa queda, os preços do último mês ficaram quase 29% maiores que os valores praticados em agosto de 2017.

Na balança comercial, os valores das importações brasileiras de leite e derivados continuam menores em relação ao mesmo período de 2017, assim como as exportações. Em agosto, as importações recuaram 13,2% enquanto as exportações caíram 24,1%, em relação ao mesmo mês de 2017.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de setembro de 2018 veja também os dados da Pesquisa Trimestral do Leite divulgados recentemente pelo IBGE, que mostram que a produção nacional inspecionada caiu 0,3% no primeiro semestre de 2018 em relação ao mesmo período do ano passado. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

Caso tenha interesse em receber e-mails informativos com as publicações recentes (newsletter) é só se cadastrar: http://www.cileite.com.br/user/register

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Régua de Manejo de pastagens BRS Sul

Simplifica o manejo e otimiza a utilização da pastagem!

9846969067?profile=originalImagem: Cíntia Franco

Permite tomar decisões rápidas quanto ao ajuste da carga animal em uma determinada pastagem. Simplifica o manejo e otimiza o uso da pastagem, levando a ganhos de produtividade para a pecuária, tanto de bovinos de leite como de corte, e também para equinos e ovinos, em situação de pastejo contínuo ou rotacionado. A vantagem da régua de manejo é já conter as medidas ideais para cada espécie forrageira, com as alturas de entrada e saída de pastejo ou corte. A tecnologia é resultado do trabalho conjunto entre as Unidades Clima Temperado, Gado de Leite, Milho e Sorgo, Pecuária Sul e Trigo.

"A régua de manejo de pastagens BRS Sul tem como objetivo facilitar o manejo das pastagens. Ela traz um conjunto de cultivares da Embrapa que foram recomendadas para a região, e indica as alturas de entrada e saída dos animais nessa pastagem, o que ajuda também a evitar o sobrepastejo, ou seja, sacrificar as plantas e o rebrote por deixar os animais tempo demais ou uma lotação muito alta”, explicou a pesquisadora da Embrapa, Andréa Mittelmann.

Descrição

A Régua de Manejo de Forrageiras BRS Sul reúne as principais espécies forrageiras utilizadas na Região Sul do Brasil. Em uma das faces da régua estão as espécies de inverno (aveia, azevém, centeio, cornichão, trevos e trigo) e, na outra, as espécies de verão (capim-elefante anão, capim-sudão, milheto e sorgo forrageiro), identificadas pelo nome das cultivares lançadas e recomendadas pela Embrapa para a Região Sul do Brasil.
Para cada espécie, há uma altura de entrada e altura de saída dos animais da pastagem (Tabela 1). Estas alturas foram estabelecidas a partir de resultados experimentais obtidos pela Embrapa e outros centros de pesquisa e reunidas no folder Planejamento Forrageiro (Embrapa, 2014).

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Como usar

A Régua deve ser apoiada no solo em posição vertical, verificando se as plantas encontram-se na altura das marcações para a espécie. Deve ser considerada a altura da superfície da pastagem com as plantas em sua posição natural. Esta verificação deve ser feita em diversos pontos da pastagem, com 10 a 20 medidas, levando em consideração a desuniformidade  da área.

Referências

COSTA, J. A. A; QUEIROZ, H. P. Régua de Manejo de Pastagens. Campo Grande: Embrapa Gado de Corte, 2013. (Comunicado Técnico, 125)
EMBRAPA. Planejamento Forrageiro. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2014. Folder.

Onde obter:

PRÁTICO DE GARÇA

Av. Presidente Vargas, 1.196

CEP: 17.400-000  Garça - SP

Fones: (14) 3406-2718 / (14) 99816-7105 (whatsapp)(14) 99816-7154/ (14) 99669-3903(whatsapp)

https://www.cochospratico.com/

POLITE Polímeros e Tecnologia

Avenida Sampaio Vidal, 1663- AJd. Portal do Sol

CEP 17519-341

Marília - SP(14) 3417-5684(14) 99137-5324

http://www.polite.com.br/

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Ideas for Milk 2018 já tem data marcada

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A terceira edição do Desafio de Startups do agronegócio do leite e o segundo bootcamp em uma fazenda leiteira seguido de maratona de programação, o Vacathon, estão confirmados para novembro. O anúncio foi feito nesta tarde pelo chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo Martins, na abertura do Interleite Brasil, em Uberlândia. Os eventos compõem o Ideas for Milk, criado para impulsionar o desenvolvimento do ecossistema de inovação neste setor da economia.

“A tecnologia vem revolucionando o agro como um todo, e também o leite. Como estamos falando de uma atividade intensiva em administração, o produtor precisa tomar muitas decisões ao longo do dia, e sua chance de errar é muito grande. Além disso, ele está inserido em um mercado que exige cada vez mais profissionalização e produção em escala, o que o leva, obrigatoriamente, a investir em pecuária de precisão”, comenta Martins.

Esse caminho já está sendo traçado. Segundo o censo agropecuário publicado pelo IBGE na última semana de julho, de 2006 a 2017, o número de cabeças de gado caiu 2,4%. Por outro lado, neste mesmo período a produção aumentou 46,3%, o que representa maior eficiência da atividade, em parte resultado da adoção de tecnologias digitais.

Um exemplo é o produto desenvolvido pela Cowmed, segunda colocada no Desafio de Startups 2017 ainda com o nome “SmartFarm – Tradutor de Vacas”. Trata-se de uma coleira capaz de monitorar 24h por dia três parâmetros comportamentais das vacas ligados a saúde e reprodução, emitindo alertas via aplicativo de celular e software web relacionados a saúde, cio e nutrição.

A tecnologia da informação também contribui para o desenvolvimento de outros segmentos da cadeia produtiva, como é o caso da Milk’s Rota, startup vencedora do Ideas for Milk em 2016 e finalista da edição 2017 com um pacote extra de soluções. Sua plataforma de gerenciamento da logística da captação já registrou mais de um milhão de coletas de leite monitoradas, proporcionando dados mais confiáveis aos laticínios clientes e ao produtor, rastreabilidade do produto, otimização de rotas e redução de custos.

Novidade em 2018 – Este ano as programações dos dois eventos que compõem o Ideas for Milk serão distintas. A final do Desafio de Startups do agronegócio do leite está marcada para os dias 30 de novembro e 1º de dezembro em São Paulo. Podem ser inscritas propostas de soluções digitais inovadoras, baseadas em software web, aplicativo mobile e/ou hardware, aplicáveis a um ou mais segmentos da cadeia produtiva do leite. As inscrições são gratuitas e vão até 28 de outubro.

Já o Vacathon terá cinco dias de evento nas instalações da Embrapa Gado de Leite, em Juiz de Fora. Vai ocorrer três semanas antes, de 6 a 10 de novembro. São esperados times de estudantes de graduação de até vinte universidades de todas as regiões do país. O grupo irá à fazenda e terá dois dias de aprendizado em imersão nas diferentes áreas relacionadas à produção de leite. Em seguida, inicia uma maratona de programação para criar um projeto baseado em software e/ou hardware aplicável à atividade de produção de leite.

O Ideas for Milk é uma realização da Embrapa em parceria com as empresas Agripoint, Kick Venture, Qranio e Carrusca Innovation. Em sua trajetória, reuniu mais de 50 entidades parceiras e 22 instituições de ensino superior. Outras informações podem ser vistas no site www.ideasformilk.com.br e nas redes sociais fb.com/ideasformilk e @ideasformilk_br no Instagram.

Carolina Pereira
Embrapa Gado de Leite

Contatos para a imprensa
carolina.pereira@embrapa.br
Telefone: (32) 3311-7532

Mais informações sobre o tema
Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)
www.embrapa.br/fale-conosco/sac/

Fonte: Embrapa Gado de Leite

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Publicação traz indicadores, tendências e oportunidades para o setor leiteiro

Nesta quarta-feira (15) foi lançado em Castro-PR, durante a Agroleite, o Anuário do Leite 2018. A publicação é oriunda da parceria entre a Embrapa Gado de Leite e a Texto Comunicação Corporativa e conta com coordenação técnica da pesquisadora Rosângela Zoccal e do jornalista Nelson Rentero, um dos mais influentes profissionais de imprensa do setor leiteiro no Brasil.

O anuário possui 40 artigos, com diferentes enfoques. Entre os autores estão pesquisadores, jornalistas e técnicos do setor. Segundo Rentero, a publicação é pontual e inédita. “Buscamos associar indicadores e análises que ajudem a compor o perfil da pecuária leiteira, considerada uma das mais complexas atividades do agronegócio”, afirma.

Alguns artigos e reportagens contidos no anuário trazem informações sobre aspectos econômicos do setor, avaliando custos, margens e preços nos últimos meses. No cenário mundial, a publicação apresenta indicadores de várias partes do mundo. Outros artigos abordam as novidades da pesquisa agropecuária em bovinocultura de leite.

O Anuário traz ainda duas entrevistas exclusivas, com o chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo do Carmo Martins, e com o presidente da Comissão de Pecuária de Leite da Confederação Nacional de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Eles falam sobre o atual momento da cadeia produtiva do leite no país.

O lançamento do Anuário ocorreu num dos maiores eventos do setor na América Latina, realizado no município de maior expressão nacional em produção de leite. Castro é a cidade com a maior produtividade leiteira do país. São 7.478 litros/vaca/ano. Número muito superior à média brasileira (1.709 litros) e de países especializados como Argentina, Uruguai ou Nova Zelândia.

Além da versão imprensa, a publicação está disponível em versão digital, no site da Embrapa Gado de Leite.

Para ter acesso ao Anuário Leite 2018, clique aqui

Fonte: Embrapa Gado de Leite

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Os preços do leite pagos ao produtor tiveram uma expressiva valorização em julho, referente ao leite entregue em junho aos laticínios, período logo após o fim da greve dos caminhoneiros. Nesse último mês, o leite ao produtor fechou cotado a R$1,59 na média nacional, alta de 13,08% na comparação mensal. Dos Estados pesquisados todos tiveram aumentos superiores a 10%, com exceção da Bahia. Essa valorização fez com que os preços atuais do leite superassem os valores pagos no mesmo mês de 2017 em mais de 18%.

Outro fato positivo para os produtores foi a redução de preço do milho e do farelo de soja. Assim, a relação de troca litros de leite / quilo de ração apresentou a quarta melhora consecutiva, sendo essa última a mais expressiva em termos percentuais. Apesar disso, os índices de relação de troca continuam piores para os produtores de leite quando comparados com os valores registrados há um ano atrás.  Acompanhando esse movimento de redução nos preços dos insumos para alimentação concentrada do rebanho, o custo de produção, medido pelo ICPLeite/Embrapa, apresentou queda de 0,30% em julho, na comparação mensal. Já na comparação com o mesmo mês de 2017, o índice de custo de julho fechou 15,42% maior.

No varejo, o preço do leite UHT continuou em elevação em julho, com alta de 11,99%, completando o sexto mês consecutivo de alta. Nesse cenário, os preços do último mês ficaram quase 28% maiores que os valores praticados em julho de 2017.

Na balança comercial, as importações brasileiras de leite e derivados continuam menores em relação ao mesmo período de 2017. Em julho, as importações recuaram 14,6% em relação ao mesmo mês de 2017. No acumulado dos sete meses de 2018, essa redução foi de 32,9%. Já as exportações registraram queda ainda maior, de 57,8% na comparação com mesmo mês de 2017 e de 57,4% no acumulado de janeiro a julho de 2018.

Esses dados estão apresentados no boletim mensal de INDICADORES LEITE E DERIVADOS da Plataforma de Inteligência Intelactus. Na edição de agosto de 2018 veja também os últimos dados de preços no mercado internacional, que mostram a desvalorização recente do leite em pó integral na Oceania, que iniciou agosto na faixa de US$3.000,00 por tonelada. A publicação está disponível no site http://www.cileite.com.br/content/indicadores-leite-e-derivados-1

No site também estão disponíveis diversas informações atualizadas sobre a cadeia produtiva do leite, além de publicações como o Índice de Custo de Produção de leite da Embrapa (ICPLeite) e a Nota de Conjuntura de Mercado do Leite, de periodicidade mensal, além dos boletins com indicadores agrícolas e macroeconômicos, com atualização bimestral.

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O Prosa Rural desta semana fala sobre boas práticas agropecuárias na produção leiteira, a partir da ferramenta Protambo. Quem acompanhar o veterinário Rogério Dereti, da Embrapa Clima Temperado, vai saber que essa ferramenta torna o sistema de produção mais eficiente e aumenta a qualidade do leite. Isso sem falar, que a Protambo permite que se produza de acordo com os parâmetros internacionais. Em consequência, tem tudo para aumentar renda do produtor. Para saber mais, não perca o Prosa Rural. O Prosa Rural é o programa de rádio da Embrapa!

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