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Irrigação de piquete

Pessoal, tenho uma pequena propriedade e pretentdo inciar na atividade de leite e gostaria de saber o quanto preciso de agua para irrigar 3ha de pasto, nesta área tenho plantado o mombaça e é um solo de alta sustentabilidade.

Imagino que precisaria de outras variáveis para se chegar numa resposta, mas nao sei quais outras informções seriam necessário. Sendo assim o que eu tiver de informção seria de muita valia.

 

Edson Alves

Crixas GO 

 

 

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Em uma tentativa de aumentar sua produção de leite, fazendeiros escoceses estão conectando suas vacas à internet.

Um novo projeto permite a eles monitorar a saúde de seu rebanho e identificar rapidamente potenciais problemas de saúde.

A empresa escocesa Silent Herdsman, que desenvolveu o método, foi premiada em dinheiro para levá-lo adiante. O plano é estendê-lo a fazendas ao redor do mundo.

O sistema opera com colares eletrônicos especiais, colocados nos animais. Cada colar contém um sensor sem-fio, que transmite, a um computador central, dados sobre a saúde dos animais e a quantidade de leite que cada vaca está produzindo.

Os dados permitem aos fazendeiros garantir a saúde dos animais e, assim, maximizar a quantidade de leite produzida. Também ajuda a identificar doenças mais cedo.

"É possível monitorar o comportamento da fertilidade dos animais, a probabilidade de que as vacas fiquem prenhas e produzir mais leite, para melhorar a eficiência da fazenda", diz Annette McDougall, executiva-chefe da Silent Herdsman.

Investimento

A empresa obteve um investimento milionário do fundo de private equity Scottish Equity Partners, para expandir o projeto.

A meta, diz McDougall, é desenvolver o método para um "ecossistema mais amplo", no qual veterinários, fornecedores e varejistas possam receber em tempo real os dados das vacas monitoradas.

O fazendeiro britânico Graham Kerr, que usa o método, diz que ele trouxe economia de tempo e dinheiro.

"Se percebemos cedo que uma vaca está ficando fraca ou desenvolvendo um problema digestivo, podemos intervir antes e possivelmente economizar uma cara consulta veterinária", diz ele.

"É útil para economizar tempo no gerenciamento da fazenda, usá-lo em outras tarefas e fazer um trabalho melhor."

Fonte: BBC Brasil

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Mais um dia de campo com técnicos agrícolas do Mato Grosso que viram conhecer o trabalho da Embrapa Gado de Leite na implantação e condução de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta em propriedades leiteiras familiares. Ao todo foram 50 técnicos que visitaram o Sítio Valão em Mar de Espanha, uma das Unidades de Referência Tecnológica em iLPF de maior destaque na região.

O mais importante, como sempre digo, é a troca de experiências. A interação com o público que ira lidar com a tecnologia é uma oportunidade ímpar para a detecção de demandas e questões práticas que, nem sempre, o pesquisador consegue captar quando trabalha isolado em seu escritório.

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O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Antônio Andrade, participa nesta segunda-feira, 17 de fevereiro, do lançamento do Plano Mais Pecuária, na Embrapa Gado de Leite, em Juiz de Fora - MG. A cerimônia terá a presença do presidente da Embrapa, Maurício Antônio Lopes, e de outras importantes autoridades políticas e da pecuária. O Prefeito da cidade também já confirmou presença.

O evento será às 15h, no auditório da Embrapa Gado de Leite (Rua Eugênio do Nascimento, 610, Dom Bosco). Logo em seguida, no mesmo local, as autoridades permanecem para Coletiva de Imprensa, prevista para 16h.

A apresentação do Plano também poderá ser acompanhada online, em transmissão simultânea na rede social temática RepiLeite (www.repileite.com.br).

Sobre o Plano

A Embrapa contribuiu com o Mapa na elaboração do Plano Mais Pecuária, construído ao longo de 2013. Sua execução será feita na forma de dois programas, o Mais Leite e o Mais Carne. O nome tem relação direta com os quatro eixos estruturantes de cada programa: Melhoramento genético, Ampliação de mercados, Incorporação de tecnologias, Segurança e qualidade dos produtos.

O objetivo é aumentar de forma sustentável a produtividade e a competitividade da pecuária bovina de leite e de corte, por meio de ações coordenadas, em benefício da sociedade brasileira. Não se configura como uma política anual, ao contrário, vislumbra horizonte de dez anos, com metas de curto, médio e longo prazos. Após o período, poderá ser continuado, com aplicação de novas metas.

A gestão do Plano Mais Pecuária é responsabilidade do Mapa, por meio de um Comitê Gestor e um Comitê Executivo. Ao primeiro caberá decidir os temas prioritários e a alocação dos recursos, os quais virão de fontes descentralizadas de Secretarias do Mapa. O Comitê Executivo terá relacionamento com Câmara Setorial de Leite e Derivados, Câmara Setorial da Carne Bovina, Subcomissão Permanente do Leite da Câmara dos Deputados, instituições de pesquisa, além dos Ministérios da Fazenda, Desenvolvimento Agrário e Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Uma série de projetos será desenvolvida para cada eixo do Mais Leite e do Mais Carne, tanto pelo Governo quanto pela iniciativa privada.

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Carolina Pereira - MTb11055-MG

Jornalista da Embrapa Gado de Leite

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16/01/2014

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                    SUJEIRA NO LEITE SABE

 

Produtores de leite de Ipiaú, Itagi e região, foram apanhados de surpresa com a saída da Leite Sabe, que vinha comprando o leite da região, numa parceria feita na base da confiança, portanto sem contrato formalizado.

Essa decisão unilateral esta provocando prejuízos incalculáveis aos produtores e a economia da região, pois houve um grande volume de investimentos na compra de vacas leiteiras e de equipamentos, nas instalações, na formação de pastagens para pecuária de leite e que agora esses produtores ficam sem opção para a venda desse volume de leite, superior a 20.000litros/dia, pois tudo isso fora realizado em função da expectativa gerada pelo LEITE SABE, que não SOUBE administrar com responsabilidade o compromisso assumido com os produtores e com a região.

A LEITE SABE, pertence ao grupo do Senador Albano Franco, de Sergipe, instalada em 2012 no município de Muribeca, cerca de 70km de Aracaju, com investimento superior a 90milhões de reais, financiados pelo BNDES e BNB, distante das principais bacias leiteiras, motivo que determinou vir buscar sua matéria prima na Bahia, chegando até a região.

As justificativas apresentadas pela empresa para a saída, são medíocres e pouco convincentes, arguindo falhas na logística, acidentes com os caminhões e mais alguns argumentos inaceitáveis.

Há uma mobilização dos produtores, no sentido sensibilizar a empresa para o caos que esta provocando, com a falta de compromisso e responsabilidade social, sendo necessária a permanência dela até que uma solução seja encontrada ou então ela ressarcir os produtores pelos prejuízos causados.

O grupo de produtores da região, estão buscando articulações junto aos diversos órgãos de classe, como Sindicatos, Federação da Agricultura, CNA e toda a imprensa da Bahia, no sentido de fortalecer o movimento, tornando público a gravidade do fato.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Olá pessoal!

Em setembro/2013, publicamos uma cartilha sobre como obter leite de qualidade utilizando ordenha mecânica.O retorno dos membros da Repileite foi bastante positivo, mostrando a importância desse tipo de material para difusão das informações sobre pecuária de leite para os produtores.

Estas cartilhas possuem linguagem adaptada, de acordo com o nível de letramento dos produtores, o que auxilia bastante na compreensão das informações e pode ajudar no aumento da adoção das técnicas. Importante ressaltar que esta metodologia de adaptação de conteúdo não visa transformar o nível de letramento dos produtores, e, sim, tornar os textos mais didáticos e de fácil entendimento, melhorando a compreensão das informações tecnológicas disponibilizadas pela Embrapa.

A segunda e terceira cartilhas são sobre a montagem e o uso do Kit Embrapa de Ordenha Manual e estão disponíveis para download!

Bom proveito!

Letícia Mendonça.


Para o download das cartilhas clique nos links abaixo:

Montagem do Kit Embrapa de Ordenha Manual® para produzir leite com qualidade

O uso do Kit Embrapa de Ordenha Manual® para produzir leite com qualidade

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O colostro é uma importante fonte de nutrientes. Possui as mesmas características do leite porém em quantidades superiores. Em relação às proteínas, tem cerca de cinco vezes mais que o encontrado no leite. O vídeo abaixo mostra a pesquisa de duas extensionistas da Emater gaúcha utilizando a bebida láctea da silagem de colostro para a alimentação humana. A receita da bebida láctea é ensinada no vídeo. 

Muito interessante!

https://www.youtube.com/watch?v=qx0Tdq-BWGo

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De que forma o descanso adequado pode beneficiar vacas em produção?

O quadro abaixo apresenta os eventuais benefícios em termos de produção esperados com uma correção no tempo de descanso. Foram comparados 2 tratamentos: animais descansando de 7 horas/dia Xs animais descansando 12 a 14 horas/dia (recomendado/ideal). Vejamos os resultados:

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As informações do quadro acima demonstram a importância do descanso e sua participação em termos de produção de leite. Em outras palavras, para cada hora adicional acima das 7 horas diárias de descanso/vaca/dia teremos condições de o volume de leite produzido em função de melhorias atreladas aos benefícios explicitados no quadro.

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Em novembro foi registrado o segundo mês de queda no preço do leite pago ao produtor. O recuo, considerando a média nacional ponderada (18 estados pesquisados), foi de 0,8% em relação ao pagamento anterior. Segundo levantamento da Scot Consultoria, o produtor recebeu R$1,003 por litro de leite.

O produtor está recebendo 22,7% mais na comparação com o mesmo período do ano passado. Em valores absolutos, a diferença é de R$0,18 por litro. A pressão de baixa é maior no Brasil Central e na região Sudeste, onde a captação está crescente.

Segundo o Índice Scot Consultoria para a Captação de Leite, o volume aumentou 2,1% em outubro, na comparação com setembro (média nacional). A expectativa é de queda no preço do leite pago ao produtor pelo menos nos dois próximos pagamentos.

Fonte: Scot Consultoria

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Blog Repórter Agro

Olá!

A partir da próxima semana vocês terão um novo canal de comunicação sobre o agronegócio e a cultura rural. Lançarei o "Repórter Agro". Um blog totalmente dedicado aos assuntos ligados a agricultura, pecuária, criação, negócios e a cultura do campo em Minas Gerais, principais polos agrícolas do país e da América Latina!

Teremos entrevistas toda semana, além da divulgação de eventos do mundo agro, entre outras informações.

Conto com você no blog e nas redes sociais. 

www.reporteragro.com

facebook.com/reporteragro

twitter.com/reporteragro

youtube.com/reporteragro

Um abraço!

Flávya

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Controle da mosca-do-chifre

A mosca-do-chifre tem sido outro grave problema, causando danos expressivos pela perda de sangue que sugam dos animais e pelo estresse que acarretam, afetando o desempenho produtivo. Tal como os carrapatos, os picos ocorrem com a conjunção de umidade e temperaturas elevadas. A ingestão contínua do alho, ao nível de 5% na mistura mineral, produz efeitos repelentes reduzindo significativamente o estresse causado pelas picadas das moscas.

 

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XII Congresso Internacional do Leite

O XII Congresso Internacional do Leite, realizado pela Embrapa Gado de Leite em Porto Velho (RO), entre os dias 5 a 8 de novembro, reuniu quase 700 pessoas, entre estudantes, produtores, técnicos e pesquisadores da área. Os temas apresentados foram abordados por renomados pesquisadores e gestores que trouxeram experiências da Austrália, Colômbia, Escócia, Estados Unidos, Nova Zelândia, Uruguai e Brasil.

Além da equipe da Unidade, contribuíram para as atividades de organização, apoio e divulgação profissionais da Embrapa Rondônia, da Emater-RO, UNIR, ULBRA e Governo de Rondônia. Para quem não compareceu ao Congresso e para aqueles que quiserem aprofundar no assunto, basta acessar os anais do evento e as apresentações dos palestrantes clicando aqui

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Capim Jiggs

Estou interessado em adquirir mudas do capim JIGGS .Gostaria de receber informações detalhadas dessa variedade
suas exigências e propriedades.Estou já preparado para fazer uma área irrigada p/gotejamento para fazer feno.
Importante também é o intervalo de pastejo.
Sou pq. produtor de leite na região de Feira de Santana -Bahia.
PS.e onde encontrar as mudas.
Edinaldo

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No Brasil (6ª posição mundial), a produção da atividade leiteira teve variação positiva de 0,6%, no comparativo 2012 e 2011.

O Sudeste concentrou 35,9% da produção de leite, seguindo-se o Sul (33,2%) e o Centro-Oeste (14,9%). A redução do ritmo de crescimento no Brasil, sobretudo entre 2011 e 2012, foi puxada pelo Nordeste (-14,8%) e pelo Norte (-1,0%). No Nordeste, houve quedas em Pernambuco (-36,1%), Bahia (-8,7%) e Paraíba (-39,9%); no Norte, o Pará ficou com a principal queda (-5,0%). O ritmo de crescimento diminuiu bastante no Centro-Oeste, com redução significativa em Mato Grosso (-2,8%) e no Distrito Federal (-18,0%).

A produtividade de leite no Brasil aumentou no comparativo entre 2012 e 2011, passando de 1 382 litros/vaca/ano em 2011 para 1 417 litros/vaca/ano em 2012, ou ganho de 2,5%. A maior produtividade de leite foi registrada no Rio Grande do Sul (2 670 litros/vaca/ano) e a menor em Roraima (308 litros/vaca/ano). A produtividade de Minas Gerais foi de 1 570 litros/vaca/ano em 2012, sendo maior do que a obtida em 2011. O maior ganho relativo de produtividade ocorreu no Distrito Federal (37,6%) e a maior queda na Paraíba (-16,4%). Observaram-se ainda quedas de produtividade em estados importantes produtores de leite situados no Nordeste e no Norte do País e em Goiás.

Araras (SP) teve a maior produtividade na produção de leite de vaca dentre os municípios brasileiros, 9 000 litros/vaca/ano. Esta produtividade se aproxima daquela obtida nos Estados Unidos que foi de 9 841 litros/vaca/ano (DAIRY, 2013). Ainda segundo a PPM 2012, Castro (PR) veio na sequência, com produtividade de 7 510 litros/vaca/ano.

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A produção de leite representou o maior valor de produção dentre os produtos de origem animal apurados pela PPM 2012. Para este ano foi registrada a produção de 32,304 bilhões de litros do produto, gerando R$ 26,797 bilhões em valor. O volume de leite cru adquirido pelas indústrias lácteas sob inspeção sanitária, apurado pela Pesquisa Trimestral do Leite, realizada pelo IBGE, foi de 22,338 bilhões de litros em 2012. Isto significa que 69,1% do total de leite produzido no Brasil foi destinado a estabelecimentos industriais sob inspeção sanitária cadastrados nas estatísticas oficiais.

FONTE: www.milkpoint.com.br
*Os dados são do IBGE, adaptados pela Equipe MilkPoint.

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Apesar da crescente demanda por produtos sustentáveis, existe pouco conhecimento sobre tecnologias alternativas de produção de bovinos. Abordando os diversos aspectos da relação animal x planta x ambiente, procurando identificar os princípios básicos para a produção sustentável, considerando aspectos de manejo de pastagens, manejo nutricional, reprodutivo e sanitário caracterizando os tratamentos utilizados, patologias apresentadas, tempo de cura, eficiência e custos em comparação ao sistema convencional de bovinos de leite. Existindo,  portanto a necessidade de se caracterizar os sistemas de produção em andamento e estudar o desenvolvimento de novas tecnologias sustentáveis para a produção de bovinos de leite. O levantamento dessas informações auxiliará os pequenos produtores familiares e assentados da reforma agrária para a produção de bovinos de leite em bases agroecológicas no bioma cerrado.

É sabido que a agricultura mundial foi impulsionada nos anos 60 e70 com a chamada  Revolução Verde, e a inserção de animais aos sistemas agrícolas era definida pela disponibilidade de alimentos e pelo clima. Os reflexos negativos dessas práticas, como a erosão e a contaminação de solos e dos mananciais começaram a ser notados e praticas menos agressivas ao ambiente passaram a ser experimentadas e adotadas já nos anos 80. Dentre essas práticas a agricultura orgânica é a mais conhecida desse segmento pois é a que melhor adota práticas sustentáveis. A sustentabilidade refere-se a habilidade de um agroecossistema em manter a produção através do tempo, em faces de distúrbios ecológicos e pressões socioeconômicas de longo prazo (ALTIERI, 1989).

O mercado orgânico apresenta crescimento vertiginoso e representa uma dentre as dez principais tendências de consumo no novo século, e como a demanda de consumo está crescendo mais rapidamente do que a produção, normalmente é ofertada melhores preços aos produtos orgânicos em relação ao produto convencional. O leite e seus derivados vêm surgindo timidamente neste contexto, com resultados atraentes para o produtor (VALE, 2001).  Além da sua importância nutritiva e econômica, o leite desempenha um relevante papel social, principalmente na geração de empregos.

Seguindo a evolução de um modelo tradicional de produção para outro mais competitivo, a atividade leiteira tem contado com as instituições de Pesquisa e Desenvolvimento, em apresentar soluções mais ágeis para se obter aumentos da produção e custos decrescentes e em bases sustentáveis. Se na produção agrícola a participação do Cerrado é importante, ela é ainda maior na pecuária, abrigando 35% do rebanho bovino nacional.

As vantagens e possibilidades de adoção desse modelo de produção baseado no uso relativamente intenso de bens de capital tornam-se mais evidentes quando se adota o sistema de produção que integra a pecuária a lavoura. A integração lavoura-pecuária  aumenta a eficiência de todos os recursos utilizados na produção e, por conseguinte, amplia a margem de lucro do produtor.

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