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Estão abertas as inscrições para Processo Seletivo Externo 2011 da ASCAR. Há oportunidades para cadastro de reserva em cargos/funções de níveis fundamental, médio e superior.
O período de inscrições iniciou em 22/11 e segue até 15/12/2011. A prova está prevista para dia 15/01/2012.
Todas as informações e editais referentes ao processo seletivo estão disponíveis em: www.objetivas.com.br e em www.emater.tche.br
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De acordo com as normas adotadas pelo Laboratório de Qualidade do Leite (LQL) da Embrapa Gado de Leite, alguns cuidados são fundamentais ser seguidos. Tais procedimentos garantirão a qualidade das análises e a idoneidade dos resultados.


Estes cuidados se iniciam já na ordenha, que em concordância com as recomendações das Boas Práticas Agropecuárias, é importante que se faça a higienização dos tetos antes da ordenha (pré-dipping). Os frascos utilizados na coleta de amostras de leite destinadas à determinação da composicional e Contagem de Celulas Somaticas (CCS) possuem a tampa translúcida (mesma cor que o frasco) e já são enviados com uma pastilha de conservante (Bronopol®) no interior. Os frascos utilizados na coleta de amostras destinadas à análise da Contagem de Células Bacterianas (CTB) possuem a tampa vermelha, são previamente esterilizados e armazenados em sacos plásticos para protegê-los de contaminação. Esses frascos devem ser abertos somente no momento da coleta.


Após o término da ordenha individual, deve-se uniformizar o leite com o auxilio de uma concha, retirar uma porção representativa, e acondicioná-la no frasco fornecido pelo LQL, até o volume máximo indicado no bordo superior do frasco. Os equipamentos ou utensílios (conchas, copos coletores, pescadores e baldes) usados para a coleta de amostras devem ser protegidos de contaminação antes e durante o uso. Estes utensílios devem ser higienizados com detergente alcalino clorado (130 mg L-1 de cloro) ou álcool etílico 70°GL. Caso a propriedade faça duas ordenhas diárias, deve-se preencher o frasco de coleta até 2/3 do volume recomendado com a ordenha da manhã e um 1/3 restante com a amostra do leite da segunda ordenha. Entre as ordenhas é necessário manter os frascos refrigerados. Após o término das coletas, é necessária a permanência sobre refrigeração entre 2 a 6 ºC até o envio ao laboratório. Para coletas de leite em tanque de refrigeração, deve-se ligar o sistema de agitação do tanque por no mínimo cinco (5) minutos antes da coleta da amostra. Quando a capacidade do tanque for maior que 5.700 litros, o tempo de agitação deve ser aumentado para dez (10) minutos, ou de acordo com a recomendação do fabricante. Deve-se atentar para sempre coletar a amostra com o agitador desligado.

 

No momento da recepção, o laboratório somente aceitará as amostras com temperatura inferior a 7°C (tomando-se o cuidado para não congelar) e com no máximo 96 (noventa e seis) horas após a coleta, quando da chegada. Portanto, enviar as amostras devidamente identificadas, imediatamente após a coleta. Para que as amostras cheguem ao laboratório em condições ideais, é imprescindível acondicioná-las em caixas térmicas em posição horizontal, com gelo reciclável e os espaços vazios deverão ser preenchidos para evitar movimentação e abertura das tampas durante o transporte. Para que o gelo atinja temperatura ideal de congelamento, é importante a permanência em freezer por um período igual ou superior a 72 horas.

Os frascos não utilizados na coleta de amostras do leite devem ser devolvidos mensalmente, pois a não devolução, implicará em cobrança pelo LQL.

 

Para maiores esclarecimento consulte a NORMAS PARA COLETA E ENVIO DE AMOSTRAS DE LEITE DO REBANHO PARA DETERMINAÇÃO DOS TEORES DE GORDURA, PROTEÍNA, LACTOSE, SÓLIDOS TOTAIS, CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS E CONTAGEM TOTAL DE BACTÉRIAS no link abaixo.

http://www.cnpgl.embrapa.br/nova/produtoserv/servicos/ManualColeta.pdf

 

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Dados do Censo Agropecuário mostram que o número de estabelecimentos agropecuários no Brasil, sobretudo os de até 10 ha, cresceu de 4,9 milhões em 1970 para cerca de 5,17 milhões em 2006 com significativo crescimento de empreendendores em detrimento de parceiros, meeiros, ocupantes e outros não-empreendendores.

 

Quando se analisa a estratificação desses estabelecimentos em 2006, com base na produção e renda bruta mensal tem-se uma interessante situação:

 

a)  Cerca  de  8%  dos  estabelecimentos  respondem  por aproximados  85%  do  valor  da  produção,  com  renda  bruta mensal superior a 10 salários mínimos (cerca de R$ 300,00) da época;

 

b)  Cerca  de  19%  dos  estabelecimentos  respondem  por aproximados  11%  do  valor  da  produção,  com  renda mensal  bruta variando entre 2 e 10 salários mínimos da época; e

 

c)  Cerca de 73% dos estabelecimentos (quase 3,76 milhões) respondem apenas por 4% do valor da produção, gerando uma  renda bruta mensal inferior a 2 salários mínimos da época. Mais de 2 milhões dessas propriedades estão no Nordeste. 

 

Cálculos, feitos a partir dos dados mostram que o tamanho da propriedade não foi o fator indutor da concentração de produção e renda:  naquele  primeiro  grupo  de  estabelecimentos,  a  concentração  de renda é maior nas propriedades com área até 100 hectares do que naquelas com  área  superior  a  100  ha.  Esses  dados  lhes  sugerem  que  o  fator determinante  da  concentração  de  renda  foi  o  uso  de  conhecimentos  e tecnologias,  ou  seja,  a  facilidade  de  acesso  e  capacidade  de  adoção  de tecnologias desses empreendedores vis a vis a  falta dessas condicionantes para outros empreendedores.  Os  dados indicam também que a maioria dessas  propriedades,  sobretudo  aquelas  com  área  superior  a  100  ha apresentam  renda  líquida  negativa, o que evidencia  que  os  conhecimentos de planejamento e administração do sistema produtivo e de  relacionamento com os mercados são carências endêmicas.


Fonte: Estudos internos da Embrapa

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Realidade da Politica leiteria no Brasil

Bom dia a todos.Venho através deste parecer, para fazer uma suplica que sempre acontece na atividade leiteira no Brasil. E como já e uma coisa de caduco (ultrapassado, muito antigo, e que todos já sabe.) que as industrias sempre precinam o preço pago ao produtor entre os meses de outubro a junho, e isso ocorre ano após ano, mas me pegunto, porque a CNA junto com as federações e outras entidades não toma nota de sua responsabilidade que seria de apoiar os produtores, fazer justo  o custo de produção o leite, e lutar pela rentabilidade dos produtores.Hoje o mercado de leite não está tão ruim como dizem o problema é que estão importando leite de outros países e as industrias estão cartelizando preço pago ao produtor, forçando uma forte baixa ao preço pago ao produtor.Também e necessário a viabilização da robótica na produção de leite uma vez que a mão de obra esta escassa. pois e impossível algum pequeno e médio produtor conseguir comprar um ordenha robótica, onde também com certeza melhoraria a qualidade do leite.
Ai vai uma acorda Brasil.

 

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O primeiro dia de palestras do X Congresso Internacional do Leite teve como foco de discussões a sustentabilidade da pecuária de leite e as políticas públicas para o setor. Pesquisadores do Brasil, Estados Unidos e Canadá debateram as estratégias para diminuir a produção de gases causadores do efeito estufa.


Das atividades do setor primário, a pecuária é uma das que mais emite gás metano, um dos principais causadores do aquecimento global. No entanto, modificando a dieta do rebanho, é possível diminuir consideravelmente a produção deste gás.


Para o pesquisador Luiz Gustavo Pereira, é imprescindível que o Brasil intensifique suas pesquisas nesta área, demonstrando a sustentabilidade da sua pecuária para impedir que no futuro a questão ambiental se torne uma barreira alfandegária para a exportação dos produtos nacionais.


Políticas públicas – O primeiro dia de palestras do Congresso foi encerrado com o Fórum: Leite Nordeste. O chefe geral da Unidade, Duarte Vilela, abriu os debates afirmando que é preciso reduzir a carga tributária incidente sobre os equipamentos e insumos utilizados na pecuária de leite, a exemplo dos modelos já aplicados na suinocultura e avicultura. Segundo Vilela, é preciso valorizar o produtor e a produção de leite com uma remuneração justa e pagamento por qualidade.

Como ações de curto prazo, Vilela destacou a revisão das políticas de importação de lácteos com a proposição de mecanismos permanentes para controle de importação, estabelecendo novas regras de comercialização, principalmente no âmbito do Mercosul. O chefe geral da Embrapa Gado de Leite elencou outras prioridades:

- Desenvolver mecanismos de estímulo à exportação de lácteos;
- Atuar junto ao MAPA para publicação da nova edição do RIISPOA, essencial para a modernização do setor;
- Incrementar a pesquisa no país, com o fortalecimento do PAC para a C,T&I;
- Incentivar a cooperação científica, tecnológica e comercial com parceiros internacionais emergentes, como a China, e participação mais ativa do país em organismos internacionais como a Federação Internacional de Leite (FIL/IDF).

O deputado federal Domingos Sávio, presidente da Sub Comissão Permanente do Leite, que também participou do Fórum, afirmou que é preciso definir uma agenda nacional para a pecuária de leite. “Temos que elaborar uma política de Estado para o leite, definindo uma agenda nacional para a atividade”, realçou o deputado.

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Foi realizado de 5 a 8 de outubro, em Piracicaba/SP, o III Workshop sobre a utilização do SIG (Sistemas de Informações Geográficas) na análise ambiental. Em sua página no endereço http://www.sig2011.institutoaf.org.br/index.html estão disponíveis informações sobre o evento, notadamente contendo algumas palestras interessantes sobre o processo de certificação de propriedades rurais junto ao INCRA, além de palestras sobre a análise do desmatamento e de componentes ecológicos na conservação dos recursos naturais (endereço http://www.sig2011.institutoaf.org.br/palestras.html). Assim, esse conteúdo disponível no site do evento fornece uma dimensão da utilização dos recursos do SIG na tomada de decisão no âmbito rural, trazendo questões de interesse no uso das geotecnologias aplicáveis diretamente à solução de problemas ambientais e legais, e fundiários.

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Entrevista com Duarte Vilela – Chefe geral da Embrapa Gado de Leite

Engenheiro-agrônomo pela Universidade Federal de Viçosa e doutor em Nutrição Animal pela mesma Universidade, Duarte Vilela dirige pela segunda vez a Embrapa Gado de Leite. Em seu primeiro mandato, a Empresa completou 25 anos. Agora, ele está à frente da instituição no momento em que se comemoram os 35 anos de sua fundação. Este também é o tempo de trabalho dedicado por ele à pesquisa agropecuária nacional, o que o credencia como uma das maiores autoridades nacionais no setor.

- O que mudou na pecuária de leite dos anos 70 até hoje?
A partir de 1976, quando foi criada a Embrapa Gado de Leite, houve uma grande evolução nos índices de produção e produtividade. A produção brasileira de leite aumentou quase 400% nos últimos 35 anos. Em números absolutos, o Brasil tinha 12 milhões de vacas produzindo oito bilhões de litros de leite há pouco mais de três décadas. Hoje, nossa produção caminha para atingir 30 bilhões de litros por ano com um rebanho de cerca de 15 milhões de vacas. Considerando-se as bacias leiteiras tradicionais e propriedades com rebanhos especializados, há registros de produtividade média anual de 3.600 litros vaca/lactação. Isto prova que o produtor brasileiro se tornou mais tecnificado.

- De que forma a Embrapa Gado de Leite contribuiu para a evolução da atividade nestes últimos 35 anos?
A Embrapa Gado de Leite, ao lado das empresas estaduais de pesquisa e universidades, teve um papel fundamental na melhoria do desempenho da atividade. Um exemplo é o processo de melhoramento genético do rebanho: o país é hoje referência mundial em genética zebuína tanto para leite quanto para carne. Saímos dos programas clássicos de melhoramento onde medíamos a produção diária e por lactação e hoje trabalhamos com genômica animal, identificando marcadores genéticos com importância econômica para a produção de leite. O melhoramento vegetal e as técnicas de alimentação dos animais também foram um fator importante. Até o início dos anos 80, a base das forrageiras era o capim-gordura e o capim provisório. Hoje, têm-se o pastejo rotacionado do capim-elefante e de forrageiras de elevado valor nutritivo como as gramíneas do gênero Cynodon, Brachiaria e Panico, assim como leguminosas (alfafa), além do uso de alternativa para o período de escassez de forrageiras (cana de açúcar com ureia e silagens). Estas foram tecnologias muito divulgadas pela Embrapa Gado de Leite que garantiram resultados excelentes na produção e produtividade de leite a pasto. Naturalmente que também ocorreu aumento nas áreas de pastagens cultivadas no Brasil, o que gerou aumento na produção, mas o aumento da produtividade está plenamente relacionado às novas tecnologias desenvolvidas ou adaptadas pela pesquisa nacional.

- Qual a expectativa para a pesquisa em bovinocultura de leite para os próximos anos?
Buscamos a fronteira do conhecimento. Na pesquisa básica pode estar a resposta para muitas das questões que hoje preocupam a cadeia produtiva do leite. A biotecnologia já mostrou que, por meio de marcadores genéticos, clonagem e transgenia, é possível acelerar o processo de melhoramento dos bovinos, criando populações resistentes a endo e ectoparasitos, à mastite, ao estresse térmico etc. A pesquisa básica, de ponta, trará resultados com mediana rapidez para os produtores e a população em geral. A infinidade de soluções que a biotecnologia apresenta é impressionante e vai do melhoramento genético ao desenvolvimento de produtos com qualidades nutracêuticas. A Embrapa Gado de Leite está alinhada com as questões das ciências avançadas e o nosso portfólio de pesquisas foi construído para atender às expectativas do agronegócio do leite no Brasil e nos países de clima tropical.
 
- E como os produtores têm acesso a estas pesquisas?
Tão importante quanto gerar novas tecnologias é fazê-las chegar ao produtor. Para que isto ocorra com eficiência, a Embrapa se reorganizou internamente. Foi criada uma Chefia adjunta de Transferência de Tecnologia, com ações exclusivas para esta finalidade. Entre as unidades da Embrapa, a Embrapa Gado de Leite é reconhecida por suas ações de capacitação de produtores. Possuímos núcleos avançados em todas as Regiões do país para identificar as demandas locais e darmos respostas seguras com rapidez. Buscamos parcerias com outras instituições para fazer chegar aos produtores de todo o Brasil informações técnicas de qualidade. Como exemplo, iremos lançar oficialmente este ano o PAS-Leite (Programa Alimento Seguro voltado para a cadeia produtiva do leite). Esta é uma ação em parceria com o Sebrae, Senar, Senai e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O Sebrae, por meio do SebraeTec, disponibilizará consultoria a preços subsidiados para os produtores interessados em trabalhar segundo as Boas Práticas Agropecuárias. Enfim, edificar caminhos sólidos para a pesquisa da Embrapa Gado de Leite é um grande desafio, mas temos a certeza de poder contar com a parceria de instituições sérias do setor. Sabemos que o leite é um produto imprescindível para a humanidade. Por meio da pesquisa ou da transferência de tecnologia, não mediremos esforços para transformar o Brasil num grande produtor e exportador de lácteos.
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Olá a todos os novos amigos da REPILeite

Boa noite.

Sou moradora no Rio de Janeiro............

Breve serei uma produtora rural, vou atuar na pecuária de leite pois é um sonho que vou realizar, minha produção será orgânica...........acho que tenho muita coisa pela frente..........

Estou na fase de procurar da propriedade, tamanho...........e uma grande pesquisa de formação de pastagem, vou fazer o sistema silvipastoril e estou pesquisando que tipo de pasto devo plantar que irá se adaptar melhor na minha região, todos os conselhos serão bem vindo.....há minha produção vai ser com gado jersey.

Bem acho que com certeza farei grande amigos e conselheiros aqui e conto com ajuda de todos.

Agradeço a REPILeite por ter feito essa participaçaõ possível.

Deus abençoe a todos.

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O NMC (National Mastitis Council) divulgou esta semana que já podem ser submetidos trabalhos para serem apresentados no 51° Encontro Anual do NMC, que será realizado entre os dias 22 e 24 de janeiro de 2012, em St. Pete Beach, na Florida. O prazo para submissão é 1° de novembro de 2011.

 

Retirado daqui

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Capim elefante e banco de proteínas

Caros senhores, é com satisfação que estou iniciando minha participação neste grupo, trabalho com microbiologia industrial como pesquisador, mas também tenho propriedade rural e temos uma pequena produção leiteira da qual sou bastante entusiasmado.  Tenho duplo interesse pelo capim elefante, tanto para leite como para energia como alternativa ao eucalipto, e estou pesquisando sobre banco de proteinas a partir de leguminosas.
      Li sobre algumas variedades de Capim elefante que se destacam dentre elas: os cultivares: Mineiro, Cameroon-Piracicaba, Capim Cana da Africa, e Gramafante, e o hibrido Merker 23 A que possui alto teor proteico.
Gostaria de saber como posso obter estas linhagens tanto em informação como na possibilidade de adquirir ramas para plantio.
         abraços, 
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Cruzamento em gado de leite

Prezados(as):

 

O tema cruzamento em gado de leite é de interesse de muita gente. No ano passado a Embrapa Gado de Leite recebeu no sac, aproximadamente 250 questionamentos de produtores e técnicos sobre o tema melhoramento genético animal e cruzamento. A pergunta sobre desempenho do cruzamento Jersey x Holandes é recorrente, sempre questionando aspectos reprodutivos e de composição do leite, além de longevidade etc. O problema quando nasce macho, filho de reprodutor Jersey, é também questionado, mas existe alternativa de utilização de sêmen sexado para fêmea.

No passado, a Embrapa Gado de Leite, então coordenada pelo Pesquisador Dr. Fernando Madalena, organizou um bem delineado experimento para avaliar estratégias de cruzamento, visando identificar qual a melhor composição genética a ser usada para o Brasil. O rabalho envolveu cerca de 70 rebanhos cujos proprietários recebera, cada um, seis gêmeas de diferentes composições genéticas, uma mais azebuada até um mais holandesada, denominada PC.

O trabalho foi um sucesso e, como era de se esperar, gerou grande impacto para a pecuária leiteira nacional. Em resumo, foi concluido que a melhor composição genética a ser usada nas regiões sudestre, centro oeste, nordeste e norte seria em torno do meio sangue ou F1, proveniene de sêmen de touros comprovadamente provados em programa delineado de melhoramento.

 

Na próxima semana, nos dias 04 e 05, a Embrapa Gade Leite, com a coordenação técnica do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa (DPD) estará recebendo diversos e importantes parceiros das principais instituições de pesquisa, desenvolvimento e inovação para re-discutir o tema CRUZAMENTO PARA A PECUÁRIA LEITEIRA NACIONAL.

 

Contaremos com a participação de importantes pesquisadores de diversas unidades de pesquisa da Embrpa e pesquisadores de renome das OEPAS (Apta - regional de São Paulo, Emepa, Emparn, Epamig, entre outros).

 

Queremos aproveitar a penetração desta rede para tomar opiniões de colegas que labutam por este Brasil afora e tem o conhecimento prático que possa citar temas relevantes a serem pesquisadores ou que já tenham conhecimento e há forte demanda para que as informações de pesquisa sejam disponibilizada.

É claro que não posso falar aqui sob a tematica, mas estou certo de que se trabalharmos bem, de forma articulada, sem armas e trabalho no sentido da convergência, o sucesso da reunião já está garantido.

 

Portanto, conto com as atribuições de todos. Quanto maior o número e qualidade das apresentações, melhor.

 

Aguardo retorno de todos para o e-mail chpd@cnpgl.embrapa.br

 

Atenciosamente,

 

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A RIT DA realizará um sorteio de um ingresso para a III Conferência Nacional sobre Defesa Agropecuária (23 a 27 de abril de 2012, Salvador, BA) .

 

Para concorrer, basta seguir o perfil @inovadefesa no twitter e enviar ou retuitar (dar RT) a mensagem:

"Siga @inovadefesa e dê RT para concorrer a um ingresso para a III CNDA. http://migre.me/5LxWd"

 

O sorteio será realizado dia 30/09/2011. O ganhador ou a ganhadora será contactado/a por DM (mensagem direta) em seu perfil do twitter e terá o prazo de 3 (três) dias corridos para responder. Caso não haja resposta, um novo sorteio será realizado.

 

ATENÇÃO: De acordo com a política de sorteios do twitter, os usuários não devem criar contas exclusivas para participar de promoções, nem criar várias contas para aumentar suas chances. Basta enviar uma única mensagem ou dar um único RT para participar do sorteio.

 

Para maiores informações, acesse aqui.

 

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Nota De falecimento

 

 

 

         Prezados amigos da rede leite,

   

              Faleceu hoje em Orizona- Goias  o Dr. Jose Geraldo Silva- Medico Veterinario que dedicou a sua vida de extensionosta Rural da Emater- Goias a pecuaria de leite.   Goias e o Sistema Agricola de producao de leite do  Brasil teve importantes participacoes do Ze Geraldo!O  Pequeno produtor familiar perdeu hoje um   Grande aliado. Que Deus o receba e de o conforto a sua familia.. 

Geovando Vieira Pereira-

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Revista reve publicacao sobre mudancas climaticas

By Richard BlackEnvironment correspondent, BBC NewsThe paper claimed mainstream climate models misunderstood the role of cloudsThe editor of a science journal has resigned after admitting that a recent paper casting doubt on man-made climate change should not have been published.The paper, by US scientists Roy Spencer and William Braswell, claimed that computer models of climate inflated projections of temperature increase.It was seized on by "sceptic" bloggers, but attacked by mainstream scientists.Wolfgang Wagner, editor of Remote Sensing journal, says he agrees with their criticisms and is stepping down."Peer-reviewed journals are a pillar of modern science," he writes in a resignation note published in Remote Sensing."Their aim is to achieve highest scientific standards by carrying out a rigorous peer review that is, as a minimum requirement, supposed to be able to identify fundamental methodological errors or false claims."Unfortunately, as many climate researchers and engaged observers of the climate change debate pointed out in various internet discussion fora, the paper by Spencer and Braswell... is most likely problematic in both aspects and should therefore not have been published."Heated debatehttp://www.drroyspencer.com/research-articles/The paper became a cause celebre in "sceptical" circles through its claim that mainstream climate models inflated temperature projections through misunderstanding the role of clouds in the climate system and the rate at which the Earth radiated heat into space.This meant, it said, that projections of temperature rise made in Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) reports were too high.Dr Spencer is a committed Christian as well as a professional scientistThe paper, published in July, was swiftly attacked by scientists in the mainstream of climate research.They also commented on the fact that the paper was not published in a journal that routinely deals with climate change. Remote Sensing's core topic is methods for monitoring aspects of the Earth from space.Publishing in "off-topic" journals is generally frowned on in scientific circles, partly because editors may lack the specialist knowledge and contacts needed to run a thorough peer review process.In essence, Dr Wagner, a professor of remote sensing at Vienna University of Technology, is blaming himself for this failing.But he also blames the researchers themselves for not referencing all the relevant research in their manuscript."The problem is that comparable studies published by other authors have already been refuted..., a fact which was ignored by Spencer and Braswell in their paper and, unfortunately, not picked up by the reviewers."In other words, the problem I see with the paper... is not that it declared a minority view (which was later unfortunately much exaggerated by the public media) but that it essentially ignored the scientific arguments of its opponents."This latter point was missed in the review process, explaining why I perceive this paper to be fundamentally flawed and therefore wrongly accepted by the journal."'Honourable course'Scientific papers that turn out to be flawed or fraudulent are usually retracted by the journals that publish them, with editorial resignations a rarity.But Bob Ward, policy and communications director at the Grantham Research Institute on Climate Change and the Environment at the London School of Economics, said Dr Wagner had done the decent thing.Nasa's Aqua satellite provides data on clouds, rain, ice and other earth parameters"It was a mistake, he's owned up to it and taken an honourable course, and I think he's to be commended for it," he told BBC News."I think it remains to be seen whether the authors follow a similar course."Mr Ward described the tactic of publishing in off-topic journals as a "classic tactic" of scientists dismissive of man-made climate change."Those who recognise that their ideas are weak but seek to get them into the literature by finding weaknesses in the peer review system are taking a thoroughly disreputable approach," he said.Roy Spencer, however, told BBC News: "I stand behind the science contained in the paper itself, as well as my comments published on my blog at drroyspencer.com."Our university press release necessarily put our scientific results in lay language, and what we believe they mean in the larger context of global warming research. This is commonly done in press statements made by the IPCC and its scientists, too, when reporting on research which advocates the view that climate change is almost entirely caused by humans."The very fact that the public has the perception that climate change is man-made, when in fact there is as yet no way to know with any level of scientific certainty how much is man-made versus natural, is evidence of that."Dr Spencer is one of the team at the University of Alabama in Huntsville that keeps a record of the Earth's temperature as determined from satellite readings.He is also on the board of directors of the George C Marshall Institute, a right-wing thinktank critical of mainstream climate science, and an advisor to the Cornwall Alliance for the Stewardship of Creation, an evangelical Christian organisation that claims policies to curb climate change "would destroy jobs and impose trillions of dollars in costs" and "could be implemented only by enormous and dangerous expansion of government control over private life".Follow Richard on Twitter
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Banco Ativo de Germoplasma de Capim-elefante

O capim-elefante é considerado uma importante forrageira tropical devido à elevada produção de biomassa, fácil adaptação aos diversos ecossistemas e boa aceitação pelos animais. Pode ser utilizado na alimentação de rebanhos sob as formas de capineira, pastejo, feno e silagem. Além do uso forrageiro, o capim-elefante tem sido considerado como uma alternativa sustentável para utilização da biomassa como insumo energético.

O Banco Ativo de Germoplasma de Capim-elefante da Embrapa (BAGCE), sob responsabilidade da Embrapa Gado de Leite, foi criado no início da década de 1980 e têm como objetivo a conservação, ampliação, valoração e uso da diversidade genética da espécie. A ampliação da variabilidade genética vem sendo realizada por meio de coletas, introdução e intercâmbio com instituições nacionais e internacionais. Foram realizadas caracterizações e avaliações morfológicas, agronômicas, bromatológicas e moleculares (RAPD e SSR).

Pretende-se complementar as avaliações e caracterizações já realizadas com avaliações fisiológicas, respostas a estresses biótico e abiótico, e potencial de utilização para produção de biomassa energética, entre outras.

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Missão ao Zimbábue

 

O foco inicial da missão era alimentação e genética/girolando/reprodução. Estive lendo sobre o Zimbábue antes de ir, click no link a seguir para saber mais do Zimbábue. Zimb%C3%A1bue%20resumo.docx. A mortalidade de animais Jersey e Holandês me preocupou. Foi a seca ou falta de comida. Estudos realizados no Zimbábue já apontavam a falta de comida como principal assunto. O Ministro da Agricultura de lá apontou ainda a intenção de uma compra massiva de ordenhadeiras. Analisando a situação in loco deduzimos, eu e o Dr. Antônio - diretor técnico do Instituto Pernambucano Agropecuário, que tudo é possível, de forma gradual. A proposta inicial de um projeto seria dividida em 4 etapas apresentadas a seguir. Todo o projeto seria escrito em parceria com técnicos do Zimbábue:

    1a - Forrageiras - Unidades de Observação de adaptação de forrageiras de pastejo e corte, do Brasil e do Zimbábue, nas duas estações experimentais visitadas e que representam as duas principais regiões leiteiras. Ao mesmo tempo seriam  implantadas três Unidades de Validação em propriedades particulares próximas as estações experimentais, total de seis UVs.

    2a - Genética/Reprodução - Após reconhecida a disponibilidade de forragens para o período seco, para animais desta 2a etapa, seria iniciada a importação de animais Girolando e construídas facilidades/laboratório de reprodução, segundo recomendações acordadas entre técnicos do Brasil e Zimbábue . A princípio seriam 25 vacas/novilhas Girolando para cada estação e 5 para cada produtor participante e mais 30 doadoras de embriões, 15 para cada estação, totalizando 100 animais considerando uma perda de 10% por morte ou falta de adaptação.

    3a - Ordenhadeiras mecânicas - Em sequencia as anteriores. Após verificação de condições mínimas para estas máquinas, ou seja, produtor treinado no Zimbábue por brasileiros, com energia elétrica, água, instalações mínimas, disponibilidade de reposição de peças, assistência técnica, seriam instaladas ordenhadeiras balde ao pé com um conjunto de teteiras nas propriedades que estivessem no projeto e máquinas maiores nas estações experimentais.

    4a - Avaliação e expansão do trabalho.

O projeto também preveria treinamentos a serem ministrados por técnicos brasileiros para os técnicos do Zimbábue no Zimbábue, eventos de divulgação.  Seria ainda conveniente uma avaliação final junto a produtores que viessem a adotar a tecnologia para que pudesse ser validado o projeto como sustentável.

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