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Curso WEB 2.0 aplicada à Defesa Agropecuária em BH

O projeto Inovação Tecnológica para Defesa Agropecuária, coordenado pelo prof. Evaldo Vilela da UFV, em parceria com a Sociedade Brasileira de Defesa Agropecuária - SBDA realizará o curso teórico-prático ‘Web 2.0 aplicada à Defesa Agropecuária’, em Belo Horizonte/MG, com o seguinte programa tentativo:

 

• Introdução à web 2.0

• Construção compartilhada de conteúdo (Google Docs, Wiki)

• Armazenamento de dados na nuvem (Google Drive, Dropbox)

• Coleta de dados em formulários online (QuestionPro, Google)

• Transmissão de eventos pela internet (Ustream, RITDA)

• Agendas (Google Agenda) 

 

 

Objetivo:

Apresentar aos participantes os principais conceitos e aplicativos web 2.0 utilizados no gerenciamento de informações. Serão priorizadas as ferramentas acessadas pela internet e úteis em serviços oficiais de Defesa Agropecuária.

 

Metodologia:

O curso compreenderá aulas teóricas e demonstrações de sistemas online e offline. Ao final do curso, será aplicada avaliação teórica e avaliação prática (exercício). Ao final do curso, os alunos estarão habilitados a construir conteúdo de forma compartilhada e também a disponibilizar conteúdos profissionais na internet.

 

Carga Horária: 20 horas (16h presenciais e 4h à distância)

 

Para mais informações, acessar o site do evento: http://www.cursowebsbda.tangu.com.br/

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Uma pesquisa que avalia as condições de produção e qualidade do leite da agricultura familiar em oito municípios alagoanos foi encerrada, na última semana, com a apresentação dos resultados gerais e a entrega de certificados aos técnicos de extensão rural.

Conduzida por meio de uma parceria entre a Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju, SE) e a Secretaria de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (Seagri), a pesquisa avaliou cerca de 70 pequenos criadores de gado de leite, que durante o processo foram capacitados e receberam kits de ordenha manual higiênica.

Os municípios que participaram da pesquisa foram Craíbas, Girau do Ponciano, Minador do Negrão, Cacimbinhas, Maravilha, Ouro Branco, Canapi e Mata Grande. Em cada local, os agricultores receberam acompanhamento intensivo durante um ano. Nesse período, eram feitas coletas mensais de leite e enviadas para análise na Embrapa Gado de Leite, em Minas Gerais.

"O principal motivo era analisar a Contagem de Células Somáticas (CCS) e a Contagem de Bactérias Total (CBT) do leite, pois isso define se a vaca está com uma doença chamada mastite ou qual o nível de higiene e contaminação do produto", explicou a zootecnista Ana Cláudia Nobre, extensionista da Gerência Regional da Seagri no Agreste, que acompanhou os criadores de Craíbas e Girau do Ponciano.

Segundo ela, a mudança dos produtores na forma de fazer a ordenha foi significativa e a aceitação ao novo hábito de ordenhar foi muito positiva. "Não encontramos muita resistência. Eles percebiam o quanto era importante obter um leite com mais qualidade. Os reflexos disso tanto chegam ao consumidor final quanto à indústria, que aos poucos vai reconhecer esse produto melhor", enfatizou a zootecnista.

Após o repasse dos kits de ordenha manual higiênica, conta a extensionista, os índices de CCS e CBT foram melhorados, ficando dentro das normas exigidas pela instrução normativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Qualidade eleva o preço - A pesquisa conduzida pela Embrapa e Seagri foi acompanhada pela indústria de laticínios, que adquire os produtos dos agricultores familiares do Agreste. Em Craíbas, um laticínio que antes comprava o leite por R$ 0,75 cada litro passou a comprar por R$ 0,80.

"Isso é mais renda para o agricultor familiar, que se reflete em qualidade de vida para as famílias do campo. Por isso que apoiamos ações como essa, de capacitação e difusão de tecnologia, tendo em vista que os resultados são práticos e chegam diretamente a quem precisa", salientou o secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, José Marinho.

Ainda de acordo com a zootecnista Ana Cláudia Nobre, da Seagri, a participação dos criadores foi por meio de um processo educativo. "Eles cresceram fazendo a ordenha de uma determinada forma, depois tiveram que se adaptar a um jeito novo, mais moderno, com foco na higiene e na qualidade", destacou.

O pesquisador da Embrapa Tabuleiros Costeiros, Amaury Apolônio, coordenou as ações de pesquisa. Ele acompanhou as reuniões de avaliação e participou da entrega dos certificados aos técnicos. Para Amaury, o criador deve ser conscientizado de que a melhoria da qualidade do leite também vai resultar em um ganho econômico. "Ele deve se sentir protagonista desse trabalho e manter as recomendações e as boas práticas após o término do acompanhamento técnico", afirmou.

A matéria é do Mapa, adaptada pela Equipe MilkPoint.

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Cepea, 29 – O preço do leite pago ao produtor recuou em junho, em plena entressafra, conforme já esperado por agentes consultados pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. Este comportamento é atípico para o período do ano, tendo em vista que a oferta de leite está relativamente restrita, devido à menor produção de pastagens. Entretanto, colaboradores do Cepea afirmam que a margem de lucro dos laticínios está menor há alguns meses, em função da valorização da matéria-prima, enquanto no mercado de derivados lácteos não houve reação dos preços, por conta do desaquecimento das vendas. Para o pagamento de julho, a expectativa da maior parte dos agentes é de nova queda.

O preço bruto pago pelo leite ao produtor caiu 2% em junho (referente à produção entregue em maio), indo para R$ 0,8561/litro na média geral (ponderada pelos estados de RS, SC, PR, SP, MG, GO e BA). Na comparação com junho/11, houve queda de 5,5%, em termos reais, ou seja, considerando-se a inflação do período.

Enquanto os preços pagos pelo leite aos produtores recuaram em quase todas as regiões analisadas pelo Cepea, os custos de produção seguem em alta, impulsionados pelo encarecimento da alimentação concentrada. O farelo de soja registrou valores recordes em algumas regiões acompanhadas. Com isso, o índice de custo de produção calculado pelo Cepea atingiu, em maio, o maior patamar desde o início da série, em janeiro de 2008. Em relação a maio/11, o Custo Operacional Efetivo (COE) registrou alta de 8%. Este cenário de redução da margem de lucro do pecuarista leiteiro tende a desestimular avanços na produção de leite. 

Para o pagamento de julho, referente à produção entregue em junho, o Cepea apurou que 53% dos compradores de leite que participam da pesquisa (responsáveis por 77% do volume de leite amostrado) têm expectativa de nova queda nos valores. Quase 37% dos representantes de laticínios/cooperativas (que respondem por 19% do volume de leite) acreditam em estabilidade de preços, e apenas 10% dos agentes (responsáveis por 4% do volume amostrado) esperam elevações.

O Índice de Captação de Leite do Cepea ficou praticamente estável entre abril e maio, com leve alta de 0,3%. Em Minas Gerais, principal estado produtor, houve recuo de 1,5%; já em Goiás, o índice subiu 3,6%. Segundo agentes, a recuperação da captação de leite no estado goiano ocorreu em função do clima ainda favorável em maio para o desenvolvimento das pastagens: boa quantidade de chuvas e temperaturas elevadas naquele mês. Na Bahia, houve queda de quase 4%; o índice no estado ficou cerca de 20% abaixo do registrado em maio/11.

No Sul do País, o índice recuou em Santa Catarina e no Paraná; já no estado gaúcho, a captação de leite começou a aumentar. Em maio, houve aumento de quase 4% no Rio Grande do Sul. A expectativa é de que a produção de leite no Sul aumente nos próximos meses com a chegada da safra de inverno, sendo que o pico deve ocorrer em agosto. Agentes afirmam que a estiagem provocou atraso no plantio das pastagens, mas as condições climáticas já são favoráveis ao desenvolvimento.

AO PRODUTOR: Em junho, os preços recuaram em todos os estados que compõem a média geral – a maior delas foi verificada em Goiás, onde o preço estava mais elevado nos últimos meses. Houve redução de quase 5% no valor bruto (considerando-se frete e Funrural) no estado goiano, passando para R$ 0,8723/litro. Em Minas Gerais, o preço caiu 2,7%, com média de R$ 0,8679/litro. Em São Paulo, a baixa foi de 2,4%, com média de R$ 0,8738/litro. 

No Rio Grande do Sul, o recuo foi de 2,2%, com a média passando para R$ 0,8333/litro. Em Santa Catarina, a queda foi de 2%, a R$ 0,8028/litro. No Paraná, a média de preços foi de R$ 0,8247/litro, baixa de 1,2% entre maio e junho.

Na Bahia, houve redução de 1,2%, com média de R$ 0,8573/litro. Já no Ceará, os preços se mantiveram praticamente estáveis, a R$ 0,8694/litro. No Espírito Santo, o preço médio foi de R$ 0,8824/litro, alta de 2,5% frente a maio. No Rio de Janeiro, os preços subiram ligeiro 0,5%, indo para R$ 0,8853/litro. Em Mato Grosso do Sul, a elevação foi de 0,4%, com média de R$ 0,7728/litro.

 

FONTE: cepea.esalq.usp.br

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Hormônio de indução natural, desenvolvido nos Estados Unidos para vacas leiteiras, proporcionando um aumento na produção em média de 30% a 40%. O produto por ser de origem natural/biológica não oferece nenhum risco aos animais e nem a saúde humana, não deixa nenhum resíduo no leite. 

Não existe nenhum efeito colateral. O cio e a reprodução não serão afetados.
A partir de 15 dias de uso os resultados já são aparentes lembrando que em vacas de cria nova (6 meses) o resultado é melhor. A partir daí o resultado vai diminuindo, pois já passou o pico de produção.
 
AÇÃO DO PRODUTO
 
GLÂNDULA MAMÁRIA:  A glândula mamária consiste de tecido secretor e tecido conectivo. Cada vaca contém 4 glândulas mamárias responsáveis pela produção leiteira. Este hormônio age diretamente aumentando sua capacidade de produção fazendo com que a produção seja contínua e elevando o nível de sangue que circula pelas glândulas, sendo pelo método indutivo, o que nos permite garantir o efeito do hormônio. Para produzir 1 litro de leite são necessários circular pelo úbere 500 litros de sangue. Quando a vaca está produzindo 60 litros de leite por dia, 30.000 litros de sangue estão circulando através das glândulas mamárias. É exatamente este aumento de circulação que este hormônio proporciona nas glândulas mamárias das vacas.

APROVEITAMENTO DE PROTEINAS

Este hormônio contém uma base hormonal capaz  de transformar a alimentação ingerida em proteínas, agindo diretamente no rúmen do animal, é capaz de deixar a vaca mais resistente e forte para agüentar altas produções leiteiras, além de economizar na ração e até mesmo no capim.


COMPOSIÇÃO DO PRODUTO

 
HORMÔNIO GH GROWNT LAC                5%
HORMÔNIO SINTETIZADOR DE PROTEÍNA                5%
VEÍCULO                    90%
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A retorno na utilização BOOSTIN no gado de leite

Tenho muitas duvidas sobre a ultilização dos boostin na produção de leite.

Gostaria de saber se este produto so a retorno em animais de alta produção, animais com produção acima dos 20kl/dia.


Pois tenho lote de animais que estão dando media de 8 a 10 litros, e gostaria de saber se eu utilizar o boostim nestes animais qual o retorno que vou ter , pois para paga o boostin preciso de 62 litros de leite mes para paga.

Pois um animais de 8l/dia teira que ir 11,5 e 10l/dia teira que ir para 13,5 l/dia.

se alguem ja usou qual o aumento de leite que teve os animais. e se alquem ja usou em animais com media de 8 a 10 litros.

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As empresas de beneficiamento e comércio de laticínios serão obrigadas a informar aos produtores de leite o valor pago pelo litro do produto até o dia 25 do mês anterior à entrega. A lei (lei nº 12.669 de 19 de junho de 2012) foi sancionada pelo vice-presidente da República, Michel Temer e entra em vigor a partir da sua publicação no Diário Oficial da União (DOU), nesta quarta-feira, 20 de junho.

Com a nova legislação, os agricultores poderão optar pela empresa que pagar mais. Antes, eles só eram avisados do valor no momento de receber o pagamento. A determinação vem ao encontro das medidas incentivadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para aumentar a qualidade do leite e a rentabilidade dos produtores dentro do Plano Nacional de Melhoria da Qualidade do Leite.

Rodrigo Sant'Anna Alvim, presidente da Comissão Nacional da Pecuária de Leite da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) explica que a lei atende a uma reivindicação dos produtores de leite. "O setor é um dos poucos da economia que só toma conhecimento do valor do seu produto na hora de receber o pagamento, muitas vezes até dois meses após a entrega da mercadoria nas usinas de beneficiamento", disse.

Segundo Alvim, os produtores sempre pediram que a indústria informasse um preço de referência, "nem que fosse um mínimo". O dirigente acredita que a nova lei não deve prejudicar as negociações entre produtores e indústrias em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná e Mato Grosso do Sul, onde existem conselhos paritários (Conseleite), que estabelecem os parâmetros técnicos e de mercado utilizados para definir o preço do leite entre as usinas. Ele afirmou que durante a discussão do projeto de lei no Congresso Nacional a CNA tentou excluir estes Estados (que têm o Conseleite) da obrigação das indústrias de informar o preço ao produtor, mas não deu tempo.

Alvim afirmou que outras duas propostas que existiam no projeto de lei de autoria do deputado federal Reginaldo Lopes (PT-MG) foram retiradas a pedido dos produtores. A primeira diz respeito à proibição de diferenciação de preços entre produtores na entrega de leite a uma mesma indústria. Ele diz que o deputado concordou em retirar a proposta, porque a mudança nas normas sobre padrões de qualidade do leite implica preços diferenciados. 

Outra proposta retirada proibia a diferença de preços entre o período seco (entressafra) e o das águas (safra). O sistema implica o pagamento de valores menores durante a safra para os volumes excedentes a determinada cota (calculada com base na média de leite entregue durante a entressafra). Alvim explicou que o deputado concordou em adiar as discussões sobre o sistema cota-excesso, que deve ser regulamentado nos próximos anos, com incentivo aos produtores que investem na produção de leite mesmo no período da entressafra, quando o custo é maior. Ele cita como exemplo o Canadá, onde a cota para entrega de leite às vezes vale mais que a propriedade. 

A matéria contém informações do Mapa e da Agência Estado, adaptadas pela Equipe MilkPoint.

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Mapa Mental Legal do Agronegócio do Leite

Os mapas mentais são estruturas de organização gráfica. Para o trabalho foi utilizado o mapeamento e organização de informações encontradas na legislação pertinente ao agronegócio do leite no Brasil. O objetivo deste trabalho foi sistematizar os documentos de referencia, favorecendo a busca e o acesso às informações pertinentes à legislação brasileira por profissionais da área e os demais interessados, permitindo a recuperação das informações de forma rápida e atraente.

 

O conhecimento de todos os aspectos legais é muito importante para os produtores que buscam se adequar as normas de produção integrada. Há uma grande demanda que existe pelo conhecimento dos requisitos legais. Assim, tomando-se como base a árvore hiperbólica do agronegócio do leite da Embrapa, e utilizando a ferramenta Free Mind (software livre), foram localizados, pela plataforma web, os documentos relativos à cadeia do leite. Com isto, de forma lúdica pode-se acessar, desde requisitos trabalhistas a regulamentos de raças leiteiras, basta clicar!!

http://www.ceresqualidade.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=348&Itemid=78

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O papel da pecuária na sociedade

Para evidenciar a grande utilização dos bovinos na vida moderna, foram identificados todos os produtos oriundos dos bovinos e sistematizados os seus usos. De modo a facilitar o acesso a estas informações, empregou-se como ferramenta um mapa mental. Os mapas mentais são estruturas de organização gráfica, que favorecem a busca e o acesso às informações, permitindo a sua identificação de forma rápida e atraente.

 

Assim, acessando o link você verá a figura de um bovino. Clicando em partes do corpo do animal você terá acesso às informações sobre a extensa gama de produtos, obtidos a partir daquele tecido animal e aos documentos que fazem referencia seu uso.

 

http://www.ceresqualidade.com.br/produtos-e-subprodutos-do-abate-bovino/

Em breve publicaremos o de suínos...

Abraços

Roberta9846958681?profile=original

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Bom dia.

Gostaria de saber se a algum problema em utiliza o germil em substituição do milho na fabricação de ração para gado de leite, pois o germil possui 8% de proteina, 12% de umidade, e 80 de NDT.

Alguem sabe se teria algum problema em substituir o milho em 100% com germil na fabricação de ração.

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Dia Mundial do Leite


Quente, frio, com frutas ou ao natural, brinde este dia com uma taça de leite


Neste primeiro de junho, celebra-se o dia mundial do leite. A comemoração ocorre desde 2001, quando a FAO (órgão da ONU para agricultura e alimentação) propôs a criação da data.

Celebrar este dia é de fundamental importância para a criação de uma consciência em relação aos benefícios que o consumo deste alimento pode proporcionar.

O leite é a melhor fonte de cálcio que existe, além de ser rico em proteínas, carboidratos e minerais. Possui gordura pouco saturada, sendo um dos alimentos de origem animal com menor teor de colesterol. Também é rico em vitaminas A, B1 e B12, além de sais minerais essenciais, como fósforo, que ajuda na formação dos ossos, e o manganês, que auxilia no funcionamento do cérebro.

Alguns países têm realizado campanhas para aumentar o consumo do produto. Nos EUA, desde 1993, a campanha ‘Got Milk’ reune várias celebridades (como a modelo brasileira Gisele Bündchen, na foto), que exibem o “bigode” do leite. Na campanha ‘Make mine milk’, do Reino Unido, as pessoas desenham por meio de um programa “bigodes de leite”.

Neste primeiro de junho, a Embrapa deseja a todos um feliz dia mundial do leite, com muitos brindes e ‘bigodes’ lácteos.

9846956685?profile=original

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Preço pago ao produtor pelo litro de leite.

 Engraçado que os laticinios estão baixando preços de leite ao produtor, alegando que o mercado está desaquecido , tanto do leite longa vida como dos queijos prato e mussarela.

Mas muito se le sobre os investimento das industrias de lacticinio no país, e o auto volume leite importado para dentro do Brasil.

Agora fica a duvida se o mercado está realmente  desaquecido porque o grande  infestimento que vemos nas industrias, ou será que mais uma forma de justificar e prejudicar o produtor.

O outra resposta que vimos que o preço final do leite está muito alto, agora vemos o preço do leite no mercado em torno de 1,25 a 1,50 o leite tipo c, e o longa vida 1,80 a 2,00, a dizem que o litro de leite está caro.

Fico indquinado, pois o leite e um alimento insubistituivel, e é um alimento dos mais barato, pois se comparamos o consumo de bebida alcoolica com o leite, iriamos ver que muitas pessoas consome muito mais bebida alcoolica do que o proprio leite e se compararmos o preço do litro de leite como o da bebida alcoolica, o leite perdeiria e de longe.

Então o preço do leite ainda esta muito barrato pricipalmente o valor pago ao produtor que e de 0,80 a 0,90 sendo que para cada 3 kilo de leite e necessario um kl de ração ração que está hoje no valor de 32 reais o saco de 40 kl fora o frete.

A atividade leitera precisa de mais apoio, vejo tambem que atividade leitera está caminha para uma grande crise, quem deve ocorre ainda este ano, pois em pleno seca  epoca que o custo triplica, o preço esta em queda.

Participem pessoa mais. associedade  precisa saber mais sobre o real preço do leite.

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   Olá bom dia sou acadêmico de zootecnia UNEMAT  Pontes e Lacerda MT, gostaria de saber se alguem sabe sobre

alguns estudos atuais sobre o percevejo castanho em pastagens no Mato Grosso, pois aqui em Pontes e Lacerda, como 

muitos municipios matogrossense, esta praga silenciosa vem crescendo cada vez mais,  visto  que a falta de conhecimento sobre  seu comportamento e biologia ainda é pouco divulgada.

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Gostaria de obter informações a respeito de viabilidade econômica de se implantar um sistema para tratamento e posterior  distribuição nos piquetes dos dejetos produzitos na sala de espera e ordenha. Haja vista que, no meu caso, o dejeto sólido é recolhido com uso de carriola para uma cassamba que depois de cheia, então, retiramos para distante do curral, onde fica curtindo e, não estou aproveitando esse produto. Assim Sendo, para ser viável, mais ou menos, qual volume de sólidos produzidos, justificaria a estrutura para tratamento e aquisição de um distribuidor?

Sem Mais,

Grato pelas considerções.

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O segundo Chat Temático da RepiLeite abordou, ontem (03/05), o tema "Alimentos alternativos para gado de leite", com os pesquisadores Mariana Magalhães Campos e Luiz Gustavo Ribeiro Pereira. Os pesquisadores da Embrapa Gado de Leite buscaram saber as experiências dos participantes para discutirem possíveis formas de alimentação para o rebanho. A troca de conhecimento entre membros de vários estados do Brasil foi importante para esclarecimentos e saber qual a melhor alternativa para trabalhar na propriedade.

Os alimentos mais apontados foram a mandioca, cana com uréia, milho e soja. As discussões sobre alimentos alternativos continuam no fórum da rede “Alimentos e Alimentação em bovinos leiteiros”. Participe e deixe sua opinião. Disponibilizamos abaixo para aprofundamento links citados durante o chat. Se você tem sugestões de assuntos para o próximo bate papo da RepiLeite, deixe um comentário. Agradecemos a participação de todos os membros.


Links para aprofundamento:

www.cnpgl.embrapa.br/downloads/material_chat_alimentacao.zip
http://cqbal.agropecuaria.ws/webcqbal/index.php
http://lrrd.org/lrrd19/3/ribe19045.htm
http://www.cileite.com.br/sites/default/files/44Instrucao.pdf
http://www.cafepoint.com.br/radares-tecnicos/poscolheita/casca-de-cafe-na-alimentacao-de-bovinos-32509n.aspx
http://www.tede.ufv.br/tedesimplificado/tde_arquivos/1/TDE-2009-06-04T081742Z-1650/Publico/texto%20completo.pdf
www.neef.ufc.br/pal03_3.pdf


9846955891?profile=original 

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Opinioes sobre o Codigo Florestal

Produção e preservaçãohttp://www.estadao.com.br/noticias/impresso,producao-e-preservacao-,865996,0.htm?reload=yO Estado de S.PauloO Brasil terá uma boa moldura institucional para combinar a produção agrícola e a preservação do ambiente, se a presidente Dilma Rousseff sancionar sem veto o Código Florestal recém-aprovado pelo Congresso. O governo federal deve preocupar-se, agora, com a definição das normas gerais dos programas de regularização ambiental (PRA) previstos no texto. Será preciso completar esse trabalho dentro de um ano. Essas normas servirão de base para a recomposição de áreas de preservação e de reserva legal e para a definição das áreas produtivas. Os Estados deverão completar a tarefa, ajustando as regras às condições de cada ambiente e às características da produção local. Em vez de insistir em punições inúteis e nocivas para a produção, é preciso legalizar a situação das áreas produtivas abertas até 22 de julho, permitindo aos produtores normalizar sua atividade. É necessário usar a lei como um instrumento de construção do futuro. Seria perda de tempo e de energia, nesta altura, assumir uma atitude policialesca, em vez de concentrar esforços, recursos administrativos e capital político na implantação do novo sistema de regras.Foi um erro político deixar o debate a respeito do assunto converter-se num confronto entre ruralistas e ambientalistas, como se os problemas da produção agropecuária e da preservação da natureza interessassem apenas a dois grupos. Só recentemente os representantes do setor rural tentaram abrir uma discussão mais ampla, num esforço para mostrar como um Código Florestal pode afetar, positiva ou negativamente, o bem-estar de todas as pessoas. Os chamados ambientalistas raramente abandonaram sua atitude missionária e quase sempre de antagonismo aos produtores (ou, para efeito retórico, de oposição ao abominado agronegócio).Os meios de comunicação com frequência caíram na armadilha de tratar o assunto como um confronto bipolar. O próprio governo foi incapaz de apresentar o problema na sua dimensão real à opinião pública.Essa dimensão deveria ser óbvia. Todos precisam de comida e bebida e também de roupas, combustíveis e outros bens produzidos com matérias-primas fornecidas pelo campo. Para entender a importância do debate basta olhar para uma mesa coberta com arroz, feijão, picadinho, pão e cerveja. Mas é preciso considerar também os efeitos da produção na qualidade do ar e das águas e na condição das florestas. Os dois conjuntos de valores são essenciais para o bem-estar, mas faltou mostrar essa verdade simples à maior parte dos brasileiros. Também nisso o governo falhou vergonhosamente.Mas o governo tem falhado também, e há muito tempo, na aplicação das normas ambientais já disponíveis. A ação oficial vem sendo lamentavelmente ineficaz, há muitos anos, e isso tem facilitado abusos de todo tipo, praticados tanto por grupos com muito dinheiro quanto por pequenos produtores e até por assentados. Isso não é segredo.A grande produção brasileira é realizada por uma agricultura comercial eficiente, moderna e, de modo geral, comprometida com a preservação dos recursos naturais. Não interessa a esse tipo de produtor o esgotamento de terras. Desde 1991 a produção brasileira de grãos cresceu 173%, enquanto a área plantada só aumentou 52%. Isso foi possibilitado pela incorporação de tecnologia e pela adoção de boas práticas. Ganhos notáveis de eficiência ocorreram também nas culturas permanentes e semipermanentes e na produção animal.A agropecuária brasileira foi capaz de, ao mesmo tempo, baratear a alimentação para o consumidor nacional e produzir grandes volumes de combustível de origem vegetal. Outros países foram incapazes de realizar essa combinação. Além disso, o campo tem sido a principal fonte do superávit comercial do País, um fator indispensável à segurança e à estabilidade da economia.A discussão do Código Florestal foi dificultada por um falso conflito entre produção e preservação. Regras ambientais são necessárias, sim, e o Código recém-aprovado é muito melhor do que as normas em vigor em outros países. A presidente deveria convencer-se disso e cuidar do futuro, sem pensar em fazer bonito para ONGs estrangeiras na Conferência Rio + 20
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Três anos após a divulgação do mapeamento do genoma bovino, realizado pela comunidade científica internacional, o Brasil apresenta os primeiros resultados do sequenciamento genético de animais das raças zebuínas para leite. O anúncio do mapeamento do genoma do Gir Leiteiro e do Guzerá será feito no dia quatro de maio, em Uberaba, às 14h30, durante a Expozebu - uma das maiores exposições pecuárias do mundo.

O anúncio será realizado no estande do Programa de Melhoramento Genético de Zebuínos (PGMZ), da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ). O evento contará com a presença do secretário de Estado de Ciência Tecnologia e Ensino Superior (SECTES) de Minas Gerais, Nárcio Rodrigues, do chefe geral da Embrapa Gado de Leite, Duarte Vilela, da coordenadora do Polo de Excelência em Genética Bovina de Minas Gerais, Beatriz Cordenonsi Lopes e de representantes da UFMG e Fiocruz (parceiros do projeto).

 O sequenciamento do genoma bovino, noticiado em abril de 2009 pela revista Science, envolveu cerca de 300 cientistas de todo o mundo, inclusive pesquisadores brasileiros. O animal objeto de estudo foi uma vaca da raça Hereford, que pertence à subespécie Bos taurus taurus, de origem europeia, assim como as raças Holandesa, Jersey e Pardo Suíço. Os animais das Raças Gir e Guzerá são da subespécie Bos taurus indicus. "De origem indiana, esta segunda subespécie tem grande importância econômica para o Brasil e países de clima tropical", diz o chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Gado de Leite, Rui Verneque. São animais rústicos e se adequam melhor às regiões de temperaturas mais elevadas.

Dada a estas características, a comunidade científica nacional acredita ser muito importante conhecer o genoma do gado zebuíno. "Ao descobrir quais as diferenças genéticas entre as raças europeias e indianas, poderemos subsidiar os estudos de melhoramento genético dos rebanhos Gir e Guzerá", afirma Marcos Vinícius G. B. da Silva, pesquisador da Embrapa Gado de Leite e coordenador do projeto. Segundo o pesquisador, o mapeamento possibilitará o desenvolvimento de ferramentas específicas para a seleção de animais zebuínos.

A maioria do gado bovino no Brasil é formada pelo Zebu (Nelore, Gir, Guzerá e Indubrasil) e seus mestiços com raças europeias. Na sequência dos estudos, será realizado o mapeamento das raças Sindi e da raça sintética Girolando. O trabalho é coordenado pela Embrapa Gado de Leite e envolve a Universidade Federal de Minas Gerais; a SECTES; os Pólos de Excelência do Leite e Genética Bovina de Minas Gerais; Fiocruz - Instituto René Rachou e associações de criadores.

A matéria é de Rubens Neiva, Jornalista da Embrapa Gado de Leite, adaptada pela Equipe MilkPoint.

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